Fanfic: Senhor Das Terras Altas FINALIZADA | Tema: AyA, Romance de Época
— Sim, moça. Ele a beijou e sussurrou: Diga novamente que me ama.
— Amo você.
Alfonso encostou sua testa na testa dela e fechou os olhos para poder saborear
completamente aquele momento de felicidade extrema.
— Eu tinha esperança de que isso acontecesse um dia se eu tentasse lhe dizer
galanteios e fazê-la feliz.
— Você me faz feliz, Alfonso.
— Não completamente, Anahi. — Ele a abraçou. — Pude perceber. Meus irmãos
também perceberam. Tentei muito manter distância de você. Fui um covarde, com
medo de sentir mais do que paixão. Tentei isso uma vez e não queria sentir aquela dor
novamente.
— Eu não sou como Helena — Anahi disse, muito séria. Ele sorriu e beijou-lhe a
testa.
— Não, você não é, mas perdoe um homem tolo por seus medos. Eu sabia que
você não era como ela desde o início. E aí é que estava o problema.
— Mas por quê?
— Porque sou um idiota, Alfonso sorriu. Eu sabia que queria você mais do que
quis a ela. Também percebi rapidamente que você poderia me magoar muito mais do
que ela — ele acrescentou em voz baixa.
— Eu nunca o magoaria, Alfonso. Não de propósito. Fíona o abraçou e beijou seu
peito.
— Sei disso. Cheguei a essa conclusão semanas atrás. Aí comecei a fazer
planos para começar a cortejá-la e a dizer galanteios, para conquistar seu coração.
— Você me teve em suas mãos desde o início.
— Mas eu não tinha certeza. Sou um homem moreno e cheio de cicatrizes.
— Você é um homem muito bonito.
— Bem, poderemos discutir seu ponto de vista mais tarde. Anahi deu uma
gargalhada e Alfonso percebeu o quanto adorava quando ela ria.
— Você é linda, meu amor. Fisicamente e no coração. E eu não entendo como
pode me querer. Ainda fico atónito quando a tenho em meus braços. Depois, devagar,
passo a acreditar que Deus me concedeu a graça de ter seu amor. Preciso deste
amor, pois também amo você. Ele ergueu o queixo de Anahi para que ela o fitasse.
Oh! isto a fez chorar.
Anahi o beijou e passou os braços ao redor dele.
— Estou chorando de felicidade, de alegria, de alívio. Quando você percebeu
que me amava?
— Quando Menzie a levou. Eu não classificava de amor o que eu sentia, mas
naquele momento percebi que sem você não existiria futuro para mim. Então, Ciaran
apareceu e eu temi perdê-la novamente. Quando você foi ajudar no meu resgate,
percebi que realmente devia me amar e comecei a criar coragem para confessar meu
amor. Eu ia dizer esta noite, depois da festa.
— Eu também pretendia confessar meu amor por você esta noite. E contar-lhe
sobre o bebe.
— Por que esperou tanto para me contar? Você tem mesmo certeza?
— Sim, tenho, mas eu queria primeiro me certificar de que você não ia me
querer apenas por eu estar carregando um filho seu. Anahi o beijou e sussurrou: Mas
você ainda não disse as palavras que eu quero ouvir.
— Amo você, Anahi. — Ele a beijou com paixão. — Você é meu coração, meu
futuro. Não sou bom para dizer palavras bonitas...
Anahi o fez calar-se com um beijo.
— Não preciso de palavras bonitas. Não preciso de elogios, poesias, canções ou
presentes. Apenas preciso que você diga, de vez em quando, que me ama.
— Isto não será difícil... se você fizer o mesmo. Eu achava que o amor me
deixaria fraco, mas ao contrário, seu amor faz com que eu me sinta forte, muito forte.
— Como se uma parte de você finalmente está onde deveria estar, ela disse. No
momento em que vi você eu soube que alguma coisa especial ia acontecer. E não
demorou muito para eu perceber que você era o homem da minha vida, o homem por
quem eu sempre havia esperado. Depois que você me beijou, no herbário, eu soube
que encontrara minha metade e estava determinada a fazer com que você também
percebesse. Anahi suspirou fundo. Eu só não tinha notado que você demoraria tanto
tempo para entender.
Alfonso sorriu diante da provocação, mas estava profundamente comovido com as
palavras de Anahi. Ele demoraria a aceitar que aquela mulher bonita o amava e o
achava bonito. Tinha que se acostumar com tantas dádivas.
Com muita delicadeza, Alfonso começou a fazer amor com ela novamente,
beijando-a e dizendo-lhe palavras de amor e de carinho. Anahi retribuía suas carícias
proclamando seu amor por ele em palavras e gestos.
— Amo você, Alfonso repetiu, dessa vez achando bem mais fácil.
— E eu amo você. De repente, Anahi o puxou e sorriu. Mas amarei ainda mais
se você se mexer.
Alfonso também riu e começou a se mover. Tentou fazer o ato perdurar por mais
tempo, mas depois de alguns minutos, os dois atingiram o ápice juntos. Ficaram um
nos braços do outro até se acalmarem e a respiração voltar ao normal.
— Eu deveria ter sido mais inteligente para perceber que não poderíamos nos
amar com tanta paixão se não houvesse amor e uma emoção profunda. Nunca senti
tal paixão antes. Ele beijou-lhe a boca quando ela começou a falar. Não, nem por ela.
Era pura luxúria e talvez um toque de vaidade e orgulho. Não estive com muitas
mulheres, sempre temi ficar igual ao meu pai. Você era uma ameaça, pois despertava
a besta que morava dentro de mim, desencadeava uma paixão que eu não podia
controlar.
— Eu gosto dessa besta, Anahi afirmou, com malícia.
— Eu também comecei a gostar dela, pois era um modo de eu ter você para
mim. Mas era uma parte escura da minha personalidade, uma coisa que devia ficar
enjaulada, acorrentada. Mas essa besta não me deu trégua. Toda vez que eu a via ela
tomava conta de mim.
— Isso também acontece comigo, de vez em quando.
— Isso me intriga, Anahi. Alfonso acariciou a barriga ainda plana da esposa.
Tenho medo de ficar um homem descuidado como meu pai. Ele está mudando e
cheguei à conclusão de que não era loucura e nem apenas luxúria. Percebi também
que minha luxúria só é despertada por você, pelo que eu sinto por você.
— E é melhor mesmo que essa besta só seja despertada por mim, Anahi o
avisou, tocando levemente o queixo dele com seu punho.
—Ninguém a não ser você, minha amada Anahi-dos-dez-punhais.
— E eu nunca vou querer ninguém, meu guerreiro moreno.
— Se você continuar a se mexer desse jeito, esse guerreiro moreno soltará a
besta novamente.
— Meu plano era esse.
Alfonso riu e apertou Anahi nos seus braços.
— Ame-me, minha doce Anahi.
— Sempre.
F I M
Autor(a): Mika
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 37
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queren_fortunato Postado em 09/04/2016 - 00:40:11
Que lindooooo AyA
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franmarmentini♥ Postado em 07/03/2016 - 13:57:25
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii a fic...foi linda!!
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franmarmentini♥ Postado em 06/03/2016 - 17:49:48
Poncho teve filho com essa maldita Helena....poxa vida ;(
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franmarmentini♥ Postado em 02/03/2016 - 08:46:58
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 29/02/2016 - 09:14:22
Colocando a leitura em dia...
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debaya Postado em 21/02/2016 - 05:48:49
Q final super liiiiiiindo!!!!!!!!! Tá, eu detezto qndo as fics chegam ao final, mas o felizes para sempre...perfeita Mika...mto mto perfeita a fic! Parabéns
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debaya Postado em 03/02/2016 - 04:33:12
Eu fico é vasta de como Any e Poncho não conseguem enxergar que o amor é correspondido! Fala sério kkkkk Coisa mais linda os três juntinhos na cama...só falta Any contar pro Poncho q ele vai ser papai rsrs Posta maaais
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debaya Postado em 27/01/2016 - 09:47:29
Quanta coisa acontecendo!!!!!!!!! É filho a aparece do nada, é o pouco querendo matar o Alfonso, é vaca batendo nele...coitadinho do meu Alfonso!!!!! Ainda bem q a Any matou aquela biscate ordinária!!!! Posta mais please
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Feponny Postado em 26/01/2016 - 23:48:59
Aaaaaaaaaaa posta maisssss to amando. Cont ........
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Feponny Postado em 21/01/2016 - 17:46:27
posta mais to amando a webbbbbbbbbbbbbbbb