Fanfic: Um Vizinho Infernal - HOT FINALIZADA 💗 | Tema: AyA, Comédia, Romance de Época

— Ele está voltando, — ele vagamente ouviu Christopher

dizer.

— Huh? — Foi sua única resposta enquanto lutava

para descobrir como ele acabou deitado de bruços no chão

de seu quarto.

— Eu disse a ele para não vir aqui, — disse Christopher,

parecendo se divertir enquanto ajudava Alfonso rolar sobre

suas costas.

— É por isso que os homens não tem lugar na sala de

parto, — disse Sra. Brown, parecendo cansada quando ela

jogou um pano molhado para ele. Ele bateu-lhe no rosto

antes de cair e aterrar no chão, deixando Alfonso ainda mais

confuso.

— O que aconteceu? — Ele perguntou atordoado

enquanto ele lutava para se sentar, mas uma onda de

tontura o tinha deitado de volta para baixo.

Sua resposta foi o belo choro de um bebê. Na

verdade, ele parecia mais...

— Gêmeos, — disse Christopher com um sorriso enorme

quando ele ajudou Alfonso sentar-se.

— Gêmeos?— Alfonso repetiu, sem entender o que

Christopher estava dizendo.

— Meninos gêmeos, — disse Christopher, rindo enquanto

ele se abaixou e puxou Alfonso a seus pés. — É por isso que

sua esposa estava tão grande.

— Eu não estava enorme! — Disse Anahi, não

soando muito brava com tudo quando ela chamou sua

atenção para a cama onde estava enrolada de lado,

sorrindo para dois bebês balançando, mas com aparência

saudável.

— O - o que aconteceu? — Ele perguntou, esforçando-

se para lembrar o que diabos tinha acontecido.

— O que você se lembra? — Perguntou Christopher,

arrastando-o para a cama, onde sua família estava

esperando por ele e o ajudando com cuidado a deitar ao

lado dos mais lindos bebês que ele já tinha visto.

— Não muito, — admitiu, tentando sacudir a cabeça

clara.

— Bem, depois de você carregar Anahi aqui e

mandar chamar o médico, sua empregada doméstica

formidável Sra. Brown chutou-nos para fora. Enquanto

esperávamos pelo médico, você e eu tivemos uma

discussão muito atrasada onde você se desculpou por ser

um bastardo egoísta e implorou meu perdão, — disse

Christopher, parecendo se divertir e puxando o olhar encarando

o de Alfonso.

Com um rolar de seus olhos e algumas palavras

murmuradas, Christopher cuidadosamente sentou-se à beira da

cama e estendeu a mão para que o bebê mais próximo a

ele pudesse agarrar o seu dedo. — Tudo bem. Pedi

desculpas por ser um bastardo e não dizer adeus a você.

— Isso é tudo?— Alfonso perguntou com uma careta

quando ele estendeu a mão e acariciou suavemente a

cabeça de seu filho.

— Bem, você pediu desculpas por tudo, — disse

Christopher, enviando-lhe um sorriso. — Eu sinto muito por não

ter percebido que estava apaixonado por ela, Alfonso.

Nossos pais lamentam também. Eles devem estar aqui

dentro de algumas semanas para dizer-lhe por si mesmos.

Eu deveria ter percebido que algo estava acontecendo.

— Não há nada que se desculpar, — disse Alfonso,

dando-lhe um sorriso tranquilizador antes de voltar sua

atenção para o bebê que estava puxando o dedo dele à

boca.

— Oh, sim, há! — Disse Sra. Brown, pisando até o

lado da cama para sorrir para os bebês. — Você deu ao

médico e a mim insuficiência cardíaca quando você veio

correndo aqui assim!

— Eu corri para cá? — perguntou Alfonso, arruinando

seu cérebro, tentando se lembrar, mas era tudo um pouco

confuso.

Christopher riu.

— Assim que Anahi começou a gritar que você se

soltou, correu para o quarto, pegou um olhar para sua

esposa dando à luz e prontamente desmaiou.

— Eu não me lembro de nada disso.

— E eu duvido que qualquer um de nós jamais irá

esquecer, — disse Christopher com uma piscadela que tinha

Anahi rindo baixinho enquanto ela se inclinou e apertou

um beijo contra o pé do bebê se contorcendo que ficava

levemente chutando para ela.

Ele olhou para Anahi, notando a exaustão e pura

alegria em seus olhos quando ela olhou para os seus

meninos. Ela parecia tão linda, e ele não podia deixar de

perder seu coração para ela tudo de novo.

— Gêmeos, Atrevida, — disse ele, puxando a mão de

seu filho para que ele pudesse empurrar uma mecha úmida

de cabelo atrás da orelha de Anahi.

— Gêmeos, — ela repetiu com um sorriso satisfeito.

Ele inclinou-se, cuidando com o bebê agora tentando

agarrar sua camisa, e deu um beijo nos lábios de sua bela

esposa. — Eu te amo, Anny, — disse ele, usando o nome

que ela odiava para provocar outro sorriso dela.

— E eu te amo, Alfonso Limonada.