Fanfic: O Calor Do Vaqueiro/ VOU ME LEMBRAR DE VOCÊ Hot FINALIZADA | Tema: AyA, Romance e hot

—Você é Esteban Rodrigo. — Christian zombou. —Na verdade, eu sou.

—Prazer em conhecê-lo, senhor. Agradecemos por sua generosa hospitalidade. —Atrás de Esteban, Revel veio, segurando uma arma para a cabeça do mexicano. A luta começou. Mais dois soldados armados do El Duro vieram barricando dentro do quarto e tiros foram disparados.

Um gemido abafado enviou calafrios na espinha de Christian. Um deles foi atingido. Quando os tiros pararam, era Revel Lee no chão. —Verifique-o —, ele instruiu Derick.

Derick estava imediatamente de joelhos, olhando para o homem que tinha vindo para perguntar a ele sobre Harper. —Onde você está ferido?

—Minha coxa. Se ela não chegar a minha artéria femoral, eu vou viver. —Ele fez uma careta quando Derick examinou sua ferida.

—Porra, há uma grande quantidade de sangue, mas eu acho que nós podemos estancar isso.

—Aqui tente isso. — Ucker entregou-lhe uma toalha. —Achei isso no banheiro de lá.

—Mantenha essa aqui. — Ele acenou para Heath. —Fique com ele, nós já voltamos. — Derick levantou-se. —Assim que nós encontrarmos Alfonso.

—Bowie, proteja-os. — Christian apontou. —Não podemos deixar esses dois sozinhos.

Este não era o plano, mas eles teriam que improvisar. Deixando os três para atrás, os irmãos fizeram o seu caminho mais fundo no labirinto de salas e quartos. Desceram, gritos distantes e relatos de armas automáticas ainda soava de fora. —Isso é muito fácil—, Ucker demorou.

—Sim, isso era o que eu estava pensando, — Isaac sussurrou.

—Deve ser, bem por... aqui. — Derick virou uma esquina e viu uma porta de aço. —O que temos que pode abrir isso?

—Uma pequena C-4. — Isaac sorriu. —Você sabe como usar isso?

—Ei, eu pratiquei. — Eles ficaram para trás, enquanto ele colocava um pequeno bloco de C-4 na fechadura e incendiou com uma tampa de Blaster. Virando as costas, eles oraram para que a explosão fosse abrir a porta.

Bam! Ela fez. Mas quando a fumaça se dissipou e eles viram o que estava na sala, seu sangue gelou. Seu irmão pendurado mole, os braços sobre a cabeça, o corpo ensanguentado e listrado. E de pé ao lado dele, com uma arma apontada para seu coração estava Martina Delgado. —Vocês não podem tê-lo—, ela falou calmamente. —Ele é meu.

—Sua vadia—, Ucker lançou as palavras. —É assim que você trata algo que pertence a você? — A visão lembrava animais vítimas de abuso, seus

proprietários doentes usavam-nos para o esporte, só para ver quanta dor que poderia tomar.

—Ele não cooperou.

—Acabou, senhorita Delgado. — Derick estava com medo de se mover. Ela estava encurralada, e os animais desesperados eram mortais.

Christian sussurrou: —Deixe-me. — Ele se moveu um pequeno passo em frente. —Enviamos informações suficientes para o procurador da República para prender você para sempre. Você nunca vai ver a luz do dia novamente.

Ela se arrepiou. “Juro por Deus”, Isaac pensou, ela se arrepiou. Dando um passo em direção a eles, ela mudou o cano de sua arma de Alfonso e apontou para a direita para Christian e puxou o gatilho.

—Não! — Alfonso gritou e na mesma fração de segundo, ele lançou-se a frente, atingindo- a nas costas e fazendo-a tropeçar. E quando o fez, a arma disparou e ela caiu e Ucker e Isaac estavam sobre ela, subjugando-a antes que ela pudesse pegar a arma.

—Alfonso—. Andou até seu irmão. —Meu Deus, o que fizeram com você

Alfonso levantou a cabeça, com os olhos fechados, mas todos inchados. O sangue seco estava encrustado em dezenas de vergões que cobriam a cabeça, pescoço e peito.

—Você são minha família?

—Claro que sim! —, Respondeu Isaac. —Você acha que estaríamos arriscando nossas bundas por você se não fôssemos? — A tensão da situação diminuiu quando Ucker e Derick soltaram uma pequena risada.

—Coloque-o para baixo. Temos que sair daqui. —Christian tinha subjugado Martina e colocou-a com punhos amarrados na mesa. —Ela não vai a lugar nenhum. — Um discurso em espanhol explodiu de sua boca. Ela estava xingando eles, Alfonso, Deus e qualquer outra pessoa que ela pudesse imaginar.

—Olhe para você. — Ucker ajudou Alfonso para baixo. —Você parece pior do que você estava depois que Oklahoma pisou sua bunda no Cotton Bowl.

—Não me lembro—, disse ele fracamente. —Vocês veem alguma água? Estou com tanta sede.

—Procura-lhe alguma! — Christian latiu e Ucker decolou, retornando em poucos minutos com um vidro. —Nós temos que sair daqui. A luta ainda está acontecendo lá fora.

—Como você fez isso? —, Perguntou Alfonso, inclinando-se sobre Derick. —Nós vamos explicar tudo. Eu prometo.

—Eu quero ir para casa. — Sua voz era fraca, mas seu significado era claro

—Para isso é que viemos, para levá-lo para casa. — Os irmãos se entreolharam, sorriram e começou o inferno fora de Dodge.