Fanfics Brasil - Post 4 O Verdadeiro Amor

Fanfic: O Verdadeiro Amor | Tema: The Vampire Diaries


Capítulo: Post 4

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 - Está bem aqui – diz abrindo a mão e mostrando-lhe o anel. Stefan o pega e o coloca no dedo “pai de todos”.


Damon nota que ele havia já posto o anel e se transforma do nada, deixando seus olhos – que naturalmente são de cor verdes-acinzentados – nas cores vermelhos-azulados. Seus dentes crescem de forma crucial e emitindo um som agarra o pescoço do irmão com suas mãos grandes e fortes. Aperta, sufocando-o e o joga para longe, fazendo com que ele bata bem forte no muro e caia no chão, sem forças.


 - Não ouse pensar que é tão forte quanto eu. Perdeu a luta quando parou de se alimentar de humanos. Eu não tentaria de novo –disse em tom ameaçador.


Damon ouve barulhos e, agora normal, volta com seu sorriso irônico e comenta:


 - Acho que acordamos o Zach.


Damon sai andando deixando Stefan caído no chão.


 - Desculpe, Zach – dizia Damon alto e depois iniciou os assovios.


Caroline conversava com Bonnie, no Mystic Grill, sentadas à mesa, inconformada por os caras de quem ela gosta e quer nunca a querem.


 - Não vou entrar nessa.


 - Sempre na hora e lugar errados. E Elena sempre faz a coisa certa. Ela nem se esforça e os caras a escolhem!! E é sempre a escolhida, todo a escolhem, para qualquer coisa!...E eu me esforço tanto, mas nunca sou a escolhida.


 - Não é uma competição, Caroline.


 - Claro que é – diz inconformada.


 


Mais uma noite em Mystic Falls...


Em meio à imensa floresta da cidade, um casal se divertia acampando. Estavam esperando o cometa passar.


Uma névoa subia ao lado de fora, enquanto o casal se beijava dentro da barraca, ao som de uma música romântica.


A moça ouviu barulhos, como trovões, já ele não ouviu nada. Ela estava com medo de que chovesse, pois não veriam o cometa. Ele otimista dizia que não iria chover.


 - Tenho algo para você. Está no carro...Não vai sair daqui?


Ela balançava a cabeça negando. Após alguns beijos ele saiu e foi até seu carro.


 - Mantenha-se seco!


 - Não vai chover, já disse.


Agora ouve-se pingos frequentes caindo no teto da barraca. Ela sai da barraca falando:


 - Eu disse que ia chover!


Com a lanterna ela olha para cima e não vê chuva, mas continua ouvindo como “pingos” caírem. Ela vira, com certo medo, e quando ilumina o teto da barraca vê sangue, e os pingos caindo. Mira a lanterna acima e grita. Seu namorado estava pendurado num galho. Morto.


Gritando freneticamente sai correndo, desesperada. Estava muito escuro, mas conseguiu correr em meio as árvores. Chega até o carro, solta a lanterna, e agitada tenta abrir a porta do carro, sem êxito. Começa a gritar, bater no vidro do carro, suplicando para que o carro abrisse, quando ouve o alarme destravando-o.


Em seguida vira, mas não vê ninguém, apesar de sentir a presença de alguém ali. Quando ela menos espera o monstro cai por cima dela.



Eu acordei e senti que o dia amanhecera diferente, algo havia mudado. Ao menos uma vez não lamento pelo dia antes dele começar. “Eu o verei outra vez”. E pela primeira vez em muito tempo, eu me sinto bem!


Estava saindo do quarto, já preparada para ir para a escola quando minha tia me aborda perguntando se ela parecia adulta, como uma mãe respeitável. Respondi que dependia de aonde ela iria. Ela me respondeu que iria para uma reunião de pais mestres do Jeremy. E lá veio mais uma pergunta. Agora era sobre o seu cabelo. Se prendia ou deixaria solto. Respondi em duas palavra: Muito atraente. Depois disse, quando a vi soltar as madeixas: Dona de casa.



 - Deixarei preso então. Está afiada hoje.


 - Me sinto bem! O que é raro, então preciso aproveitar. Voar livremente, andar sob à luz do sol e tudo mais. Onde está Jeremy?


 - Ele saiu mais cedo. Algo sobre ir à madeireira para terminar a gaiola...Não tem madeireira, tem?


 - Não.


 - Certo.



Por dentro eu tive que rir. Jeremy a havia enganado mais uma vez. Tadinha, não posso culpá-la, está atormentada com os afazeres. Muitas responsabilidades. Jeremy acaba se aproveitando da “inocência” dela, apesar dela ser somente alguns anos mais velha que nós dois. Admiro-a. Eu não conseguiria lidar com tanta displicência.


Na sala se aula eu nem prestava atenção ao professor de História, eu só tinha olhos para o Stefan, que me olhava e ria. Estávamos flertando, e essa sensação era boa demais!


No corredor conversávamos sobre o livro “O Morro dos Ventos  Uivantes”. Perguntei onde ele havia conseguido, e me dissera que era herança de família. Ele me deu. De primeira eu recusei, mas em seguida aceitei ficar com ele.



 - Estou confusa, você é paranormal ou vidente? – pergunta Caroline.


 - Tecnicamente, minha vó diz que sou bruxa – respondia Bonnie. Meus ancestrais eram como bruxas muito legais. Minha vó tentou me explicar tudo, mas estava muito embriagada e apagou. Família louca, sim! Bruxas, eu acho que não.


 - Ficaria satisfeita se me der o número do cara de ontem.


 - Eu não o vi. Você viu! O que conversou com ele?


 - Não sei, eu estava bêbada.



Eu vinha conversando com Matt, andando. Havia perguntado como que a irmã dele estava. Felizmente, estava se recuperando. Perguntei se ele havia entrado em contato com sua mãe, e me dissera que ligara deixando recado e que estava em Virgínia Beach, com o namorado.



 - Ela tem sorte de estar bem...


 - É. Ouvi dizer que desapareceram algumas pessoas que estavam acampando.


 - Ela contou qual animal que a atacou?


 - Me disse que foi um vampiro.


 - O quê? – pergunta Elena incrédula.


 - Ela acordou ontem murmurando “vampiro” e passou mal.


 - Isso é estranho.


 - Acho que estava bêbada.


Stefan estava ouvindo tudo de longe, sentado numa banco no pátio da escola. Preocupado até com o lance da menina se recordar de quem a atacou.


 - Qual o seu lance com o novato? – pergunta Matt o olhando de longe.


 - Matt, a última coisa que quero é magoar você.


 - Olha, preciso voltar ao hospital. Quero estar lá caso a Vicki precise de algo e para saber o que aconteceu.


 - Está bem.



Fiquei ressentida. Sinto que Matt está sofrendo, mas na verdade, eu não posso fazer nada. Quando me virei para ver o Stefan, ele havia sumido de onde estava sentado.


À tarde estávamos Bonnie, Caroline e eu conversando sobre as mortes e desaparecimentos recentes na cidade. Caroline subitamente veio com perguntas insinuantes sobre Stefan e eu. Fiquei sem jeito.



 - Vocês conversaram a noite toda. Sem pausa para beijo. Nem carinho de nenhum tipo.


 - Não chegamos nisso.


 - Nem um aperto de mão? Elena somos suas amigas. É para nos contar essas coisas.


 - Só conversamos por horas...


 - Qual é o bloqueio? Cai em cima! É simples...Garoto gosta da garota e vice-versa: sexo.


 - Nossa, que profundo! – ironiza Elena sem graça.


Elena para por instantes, pensativa.


 - Aonde vai? – pergunta Bonnie.


 - Caroline está certa. É fácil. Se eu esperar demais, vou acabar falando sozinha, em vez de fazer o que estou falando que farei.



Eu estava impressionada com aquela casa gigante. Parecia um castelo, era rústica, bem antiga. Vi um sino na parede e o toquei duas vezes consecutivas. Ninguém respondeu. Logo toquei  na argola presa à porta, por três vezes e esta estava aberta. A empurrei um pouco mais até que minha cabeça passasse e chamei o nome dele: Stefan.


Adentrei ainda o chamando. Fui caminhando pelo hall de entrada até que vi uma bolsa bege jogada na cadeira, parecia ser a bolsa dele. Olhei aquela sala imensa e fui olhando ao meu redor, avistei o corredor...Estava chocada com a beleza da casa e o mistério que nela continha. Acabei dando um riso depois disso.


Olhei novamente e a porta estava escancarada. Não lembrava de tê-la deixado aberta. Depois que entrei eu havia encostado. Quando do nada aquele pássaro maldito apareceu me dando um baita susto. Meu coração gelou. Quando me virei meu coração veio à boca. Congelei.




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Autor(a): tinkersis

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Aquele homem me assustara. Nunca o tinha visto. Tinha um rosto perfeitamente assustador. Ele me olhava com certa curiosidade, como se me admirasse e ao mesmo tempo não soubesse quem eu era. Sem contar que estávamos tão próximos que senti ele emanar um calor, talvez fosse do corpo dele, ou do meu...pelo susto. Ele vestia uma calça jeans e ...


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