Fanfic: Rock Mountain Heat - AyA Hot FINALIZADA | Tema: AyA, Romance e hot

Depois de retornar d os campos distantes, Alfonso foi para perto do

celeiro para ver a cabeça loira de Anny passando pelo caminho para o

galinheiro, com as mãos cheias de pranchas e ferramentas.

Intrigado, saiu da caminhonete e a seguiu, com os olhos fascinados

pelo espetáculo que era a sua bunda nos jeans gastos, enquanto ia

balançando diante dele. Deixou cair dos braços o que carregava ao lado

da cerca d o galinheiro e cruzou no pátio com um ar experiente,

espantando as galinhas antes que ela entrasse no reci nto. Uma vez que os

reuniu, ela fechou a porta e deu a volta.

Um rubor deslizou sobre sua pele quando o viu ali de pé junto à

cerca olhando. Ela sorriu e ele reagiu involuntariamente à forma em que

seu sorriso iluminou seu coração.

Todo seu corpo doía.

- O que faz aqui Anny? - perguntou, tentando disfarçar sua reação a

ela. Isto é o porquê estava evitando estar a sós com ela. O lugar estava

muito longe de ser íntimo e devia ser seguro, mas a pontinha de incerteza

estava ali.

Qualquer situação com Anny era um problema potencial no que dizia

respeito a ele.

Mostrou uma parte da cerca que havia se soltado, onde um buraco

tinha sido cavado parcialmente por baixo do arame.

— Alguém está tentando fazer um buraco ali podendo ser de dentro

ou de fora, e eu não quero vagar pelo pátio em busca de ovos. - Ela

manteve aberta a porta e tomou as pranchas a seus pés.

— Não tem que fazer isso. Um de nós vai arrumar. Mamãe nunca

nos disse que havia um problema ou já teríamos resolvido.

Inclinou-se sobre a tela, seus brilhantes olhos iscand o nele.

— Sei que vocês podem arrumar, mas eu também posso, Alfonso. Eu

queria um pouco de sol e sair no pátio por um pouco de ar fresco me faz

bem. - Ela agitou o martelo nele brevemente. - Segue com seu trabalho.

Tenho isto sob controle.

Alfonso se mexeu sobre seus calcanhares, com um sorriso em seu rosto

enquanto a olhava transportar as pranchas a seu lado e se ajoelhar em

frente ao tecido metálico rígido. Ela sabia o que estava fazendo, tirando os

pregos que segurava o arame em seu lugar, torcendo o martelo em linha

reta no lugar de rodar para longe dela. O sol brilhava sobre sua pele, o

bronzeado escuro que se deixava ver nos músculos de seus braços

enquanto ela trabalhava.

Anny olhou por cima do ombro enquanto se recostava no martelo,

afrouxando um prego excepcionalmente resistente.

— Terminou o trabalho de hoje, Alfonso Coleman? Ou nunca viu uma

cerca fixa antes, assim quer aprender alguns conselhos comigo? - Piscou

um olho.

Descarada.

— Bom, há muito tempo que eu não vejo consertarem uma coisa de

forma tão hábil. Talvez seja feito de forma diferente hoje em dia.

O martelo sacudiu e deslizou de suas mãos, seu corpo sentado na

terra dura em meio a sujeira do galinheiro. Alfonso se adiantou

rapidamente para ajudá-la e ela riu entre dentes, limpando a sujeira de

seu jeans enquanto sorria.

— Talvez faça.

Olhou para se assegurar de que não estava ferida e não vendo mais

que diversão em seus olhos entrou no jogo. Assentindo com a cabeça

seriamente para ela, brincou.

— Estou certo de que a última vez que arrumei uma cerca não

terminava caindo sob meu traseiro, mas suponho que este método é mais

moderno e sofisticado. - Ele pegou de seus dedos o martelo que ela tinha

recuperad o e se esgueirou ao redor para tirar os pregos que faltavam,

entregand o um de cada vez para ela arrumar.