Fanfic: Rock Mountain Heat - AyA Hot FINALIZADA | Tema: AyA, Romance e hot

Anny riu bobamente e apertou eles fechados. E esperou.

Calor úmido a sacudiu enquanto ele lambia o suco. Alfonso

seguiu cada linha pegajosa doce com a língua, lambeu a pele

limpa, cobrindo-a de beijos. Os dedos rodaram os mamilos,

beliscando e zombando. Ondas de desejo espalhavam através de

seu corpo, a calcinha ficou úmida. O som de algo golpeando e

sacudindo lentamente se filtrou através da neblina sexual. A

panela estava preparada, a água fervendo.

- Tenho que ajustar o temporizador, Alfonso.

- Quanto tempo necessita? - Perguntou com a boca cheia de

um seio.

- Trinta minutos.

Alfonso se virou com uma sucção satisfeita. Ela olhou para

baixo para vê-lo olhá-la com admiração, com as mãos a

segurando.

- Alfonso?

- Direi quando passar os trinta minutos. - Ficou de pé,

golpeando o tamborete atrás dele no chão. Ele a afastou do balcão

e a levou a sala de jantar, colocando-a na mesa de madeira

maciça. Escorregou o botão das calças e afastou o tecido até que

escorregou fora, deixando ela com a calcinha e brincou com o

sutiã que tinha descartado na cozinha.

- Alfonso Coleman, espero que esteja mantendo seus irmãos

trabalhando em algo que irá mantê-los longe de casa. Ohhh!

Alfonso a escorregou pela mesa onde estava acostumada a se

sentar, a calcinha de repente pendurada entre seus dedos.

- Ninguém vai aparecer por aqui durante um tempo. Quero

vê-la, Anny. Você toda. Quero me sentar à mesa e recordar que

estava tocando e chupando sua bonita buceta. Todo mundo se

perguntando por que não posso deixar de sorrir. - Ele a moveu um

pouco para ter uma melhor vista.

- Se abra para mim.

Anny ruborizou. Ela já estava sentada nua sobre a mesa que

tinha compartilhado jantares de Natal e bolos de aniversário com

a famíl ia Coleman. Deixou que as pernas abrissem e usou uma

mão para afastar os cachos para o lado.

Alfonso se inclinou e lambeu e a perna de Anny tremeu com

tanta força que escorregou fora da mesa. Sorriu para ele.

E ele fez de novo.

As sensações envolveram Anny mesclando uma enorme

quantidade de emoção e sentido. A panela borbulhava, os frascos

estralavam enquanto processavam no fogo alto. As janelas

estavam abertas e uma ligeira brisa entrou na casa, agitando as

cortinas antes de enrolarem sobre sua pele quente. Alfonso lambeu

e chupou, escorregou um dedo dentro de sua vagina e a atraiu

para si e espalhou creme antes de lamber com força com a língua.

O tempo parou enquanto ele a amava com a boca, os dedos, o

toque paciente. Anny tremeu quando atingiu o ápice, ondas de

prazer que Alfonso prolongou ao lamber algumas vezes.

Depois levantou, baixou as calças e penetrou nela.

Estava quente e duro, estirando, quando abriu passagem em

seu corpo a cada golpe. Ela tratou de se reunir com ele, t ratava de

se unir a seu ritmo, quando ele tocou com os dedos seu clitóris e o

esfregou.

Os estalos de prazer, forte e rápido, romperam sobre ela. Ele

a abraçou pelo quadril e se apoiou na mesa, aumentando a

pressão, os moviment os mais desesperados que antes. Empurrou

rápido, com bastante força, a mesa sacudiu. Conduzindo ainda

mais profundo e gritou. O sêmen, qu ente e úmido, banhando seu

interior enquanto ela estremecia a seu ao redor de novo, a

passagem o apertando.

Alfonso deixou cair às mãos, uma em cada lado de seu corpo e

ficou ofegando, enterrado no seu corpo. Os olhos cravejaram em

seu rosto, nuvens de tormenta cinza formando redemoinhos. Ela

ficou sem fôlego, os seios balançando com cada respiração que

dava. Um fio da umidade escapou de onde estavam lig ados e ficou

tensa.

Tinha feito de novo. Tinham feito de novo. Desprotegido.

Alfonso fez uma carícia suave em seu rosto antes que saísse e

se colocasse de novo em seus jeans. Sem dizer uma palavra,

vestiu sua calcinha de novo, ajudando com o short ant es de levá-

la de volta à cozinha e ajudar com o sut iã e a camisa. Cada vez

que ela tentava falar acariciava com um dedo sobre os l ábios, ou a

esfregava para fazê-la se calar com um beijo.

Uma vez que estava completamente vestida, levantou o pote

de conservas da estufa para as compressas quentes e ajudou a

remover os frascos fumegantes para esfriar no balcão com o resto

dos outros.

Tomou-a nos braços e beijou até deixá-la sem fôlego pela

uma última vez antes de pegar outro pêssego do balcão e passear

até a porta.

- Jantar às 6:30?

Anny piscou surpresa e depois assentiu sem dizer nada.

Ele mordeu um grande pedaço do pêssego, limpando o suco

do queixo com o dorso da mão enquanto seus olhos brilhavam

para ela.

- Pêssegos. Meu favorito. - Piscou um olho e se foi pela porta,

deixando Anny um pouco t onta com sua saída.

ALFONSOOOO EU TBEM AMOOOOOOO PÊSSEGOS KKKKKKK