Fanfics Brasil - Cap 55 - Eu imploro! Para Sempre - Os imortais (ADAPTADA)

Fanfic: Para Sempre - Os imortais (ADAPTADA) | Tema: vondy


Capítulo: Cap 55 - Eu imploro!

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niih_vondy e LaPersefone:  Aí vem bomba meninas!!!!


 


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Christopher mal tem tempo de estacionar direito quando salto do carro, corro para dentro de casa e subo as escadas em disparada, saltando dois degraus de cada vez, rezando para que a Riley esteja no quarto. Preciso vê-la, conversar com ela sobre os pensamentos malucos que andam rondando minha cabeça. Riley é a única com quem posso me abrir, a única capaz de me entender.


Procuro por ela em minha salinha de estudos, no banheiro, na varanda, gritando seu nome, sentindo-me estranha, aflita, angustiada, tomada de um pânico que mal consigo explicar. Mas Riley não está em parte alguma.


Então me jogo na cama e, enroscando o corpo até formar um novelo humano, revivo toda a dor que foi perder minha irmã e meus pais.


— Dulce, meu amor, você está bem? — Sabine joga a bolsa em uma cadeira e ajoelha-se a meu lado, encostando a mão fria em minha pele suada e quente.


Fecho os olhos e faço que sim com a cabeça. Apesar do desmaio na escola e da exaustão dos últimos dias, sei que não estou doente. Pelo menos não do jeito que ela pensa. A situação é muito mais complicada que isso. E a cura, não tão fácil. Fico de lado e, enxugando as lágrimas com a fronha do travesseiro, digo:


— É que... bem, às vezes... às vezes não consigo me controlar, sabe? E o tempo não tem tornado mais fácil lidar com isso. — Sinto um nó na garganta, e as lágrimas brotam de novo em meus olhos.


Visivelmente comovida, Sabine olha para mim e diz:


— Olha, acho que isso nunca vai passar. Essa dor pela perda, essa sensação de vazio. Acho que a gente precisa se acostumar, sabe? Aprender a conviver com tudo isso. — Ela sorri e enxuga meu rosto com a mão.


Depois se deita a meu lado, e para minha surpresa não me afasto dela. Apenas fecho os olhos e me permito sentir sua dor, a minha também, até que nossos sentimentos se misturam num só, num único martírio que parece não ter começo nem fim. E ficamos assim por um bom tempo, chorando juntas, conversando de um modo que nunca conversamos antes, abrindo o coração como deveríamos ter feito desde o início. Se eu não tivesse fechado as portas para ela. Se não a tivesse mantido longe de mim.


Quando enfim se levanta para preparar o jantar, Sabine vasculha sua bolsa e diz:


— Olha só o que encontrei no porta-malas do carro. Você me emprestou logo depois que chegou aqui, e eu acabei me esquecendo de devolver.


Ela joga um moletom pêssego em minha direção. O moletom do qual eu já havia me esquecido por completo. Que só usei na primeira semana de escola. E que estava usando na fotografia de Christopher, apesar de ainda não nos conhecermos. 


Chegando à escola no dia seguinte, passo direto por Christopher, pela maldita vaga que ele sempre guarda para mim, e paro o carro onde parece ser praticamente o outro lado do mundo.


— Ficou doida? — pergunta Christian, boquiaberto. — Por que não parou lá atrás? Olha só o tanto que a gente vai ter de andar agora!


Bato a porta do carro e sigo marchando pelo estacionamento, passando direto por Christopher, que espera por mim apoiado no BMW.


— Alô-ou! — exclama Christian, segurando meus braços à força. — Alto, moreno, bonito e sensual a estibordo! Você passou direto por ele, o que está acontecendo? Vocês brigaram?


— Não está acontecendo nada — resmungo e continuo em frente.


Da última vez que olhei, Christopher estava logo atrás de mim, mas quando chego à sala e vou para minha carteira ele já está lá. Então visto o capuz e ligo o iPod, determinada a ignorá-lo enquanto o sr. Robins faz a chamada.


— Dulce— ele sussurra.


E eu olho direto para a frente, focada na careca precoce do sr. Robins, apenas esperando minha vez de dizer "presente".


— Dulce, sei que você está chateada. Mas posso explicar. Continuo olhando para a frente, fingindo não escutar.


— Dulce, por favor — suplica Christopher.


Mas ajo como se ele nem estivesse ali. E quando o sr. Robins chega a meu nome, Christopher exala um suspiro, fecha os olhos e diz:


— Tudo bem. Mas lembre: foi você quem pediu.


De um segundo a outro um terrível uooonc! ressoa por toda a sala e dezenove cabeças caem sobre o tampo de suas respectivas carteiras.


As de todo mundo, menos a de Christopher e a minha.


Olho assustada à volta, boquiaberta, buscando uma explicação para o que acabou de acontecer. Depois viro o rosto para Christopher, fulminando-o com o olhar.


Mas ele apenas dá de ombros e diz:


— Isto é justamente o que eu queria evitar.


— O que você fez? — Correndo os olhos pelos corpos desfalecidos, subitamente chego a uma terrível conclusão: — Meu Deus, você os matou! Você matou todo mundo! — berro, o coração retumbando tão alto que seguramente Christopher pode ouvir.


Mas ele faz que não com a cabeça e diz:


— Poxa, Dulce. Quem você acha que eu sou? Claro que não matei ninguém. Eles estão... na hora da sesta, só isso.


Chego para a ponta da cadeira, os olhos fixos na porta da sala, arquitetando um meio de fugir.


— Você pode até tentar, mas não irá muito longe — diz ele, com a maior calma do mundo. — Não viu que cheguei aqui antes de você, mesmo tendo saído depois? — E cruza as pernas, encarando-me tranquilamente.


— Você pode ler minha mente? — sussurro, e sinto o rosto queimar quando me lembro de certos pensamentos um pouco constrangedores que tive nos últimos dias.


— Quase sempre — ele responde. — Quer dizer... Pensando bem, sempre.


— Desde quando? — Olho fixamente para ele e, enquanto uma parte de mim quer aproveitar a primeira oportunidade para dar o fora daqui, a outra quer obter algumas respostas antes de minha provável morte.


— Desde o primeiro dia em que a vi — ele sussurra, os olhos ainda plantados em mim, duas fogueiras que aquecem meu corpo.


— E quando foi que você me viu pela primeira vez? — pergunto, a voz trêmula, lembrando-me da foto sobre a mesa dele, imaginando desde quando ele vem me perseguindo.


— Não estou perseguindo você! — Christopher ri. — Pelo menos não do modo que você está pensando.


— E por que devo acreditar nisso?


— Porque nunca menti para você.


— Está mentindo agora!


— Nunca menti sobre as questões importantes — ele diz e desvia o olhar.


— Ah, é? E aquela foto que você tirou mesmo antes de se matricular nesta escola? Em que lugar ela vem em sua lista de questões importantes a dividir num relacionamento?


Christopher exala um suspiro e, aparentemente cansado, diz:


— E em sua lista? Em que lugar vem o fato de que você lê os pensamentos dos outros, enxerga auras e conversa com sua irmãzinha morta?


— Você não sabe nada a meu respeito. — Levanto, as mãos suadas e trêmulas, o coração batendo a mil por hora. Corro os olhos pelos corpos inertes à volta, Stacia com a boca escancarada, Craig roncando tão alto que chega a tremer, o sr. Robins com uma expressão de felicidade e paz que nunca vi em seu rosto. — É a escola inteira ou só esta sala?


— Não sei, mas acho que é a escola inteira — ele assente, sorrindo ao olhar em volta, claramente satisfeito com seu truque de mágica.


Sem dizer mais nada, salto da carteira, corro para a porta e saio em disparada pelo corredor, atravessando o pátio e a secretaria — onde todo mundo dorme também —, até chegar ao estacionamento. Mas, quando enfim alcanço meu carro, encontro Christopher à minha espera, com minha mochila na ponta dos dedos.


— Eu não disse? — Ele pisca o olho e me entrega a mochila.


Parada diante dele, apavorada e suando dos pés à cabeça, subitamente me lembro de todos aqueles acontecimentos que apaguei da memória: Maite se contorcendo no chão daquele quarto horripilante, o rosto ensanguentado de Christopher... Claro,foi ele que fez alguma coisa para impedir que eu me lembrasse de tudo isso! Sei que não sou páreo para alguém como ele, mas não pretendo deixar barato.


— Dulce! — Christopher clama, vindo em minha direção, mas para de repente. —Você acha que fiz tudo isso para depois matar você? — ele diz angustiado, os olhos freneticamente buscando os meus.


— Não era esse o plano? — digo, com os olhos surpresos.— Para a Maite, tudo não passou de um sonho, de um delírio gótico por causa da febre. Só eu sei de toda a verdade. Só eu sei o monstro que você realmente é. Só não entendo por que você não matou nós duas quando teve oportunidade! Por que se deu o trabalho de apagar tudo isso de minha memória?


— Dulce, eu jamais a machucaria — ele diz, os olhos revelando dor. —Você entendeu tudo errado! Eu não estava tentando matar a Maite; pelo contrário, estava tentando salvá-la Mas você não quis escutar!


— Mas vi com meus próprios olhos! Ela parecia estar quase morrendo! — Olhando diretamente nos olhos dele, mas recusando o calor que eles emitem, aperto os lábios numa tentativa de fazê-los parar de tremer.


— Porque ela estava quase morrendo! — ele exclama, parecendo irritado. — Aquela tatuagem no pulso da Maite estava tão inflamada que... a estava matando. Quando você entrou na sala, eu estava chupando o pulso dela, do mesmo modo que a gente suga o veneno de alguém que acabou de ser picado por uma cobra!


— Sei muito bem o que vi. — Balanço a cabeça, impaciente.


Christopher fecha os olhos, aperta a ponta do nariz e respira fundo antes de olhar para mim e dizer:


— Sei que parece estranho, que é difícil acreditar em minha história.Tenho tentado me explicar, mas você não deixa! Fiz tudo isso apenas para chamar sua atenção. Porque, Dulce, confie em mim... você entendeu tudo errado!


Ele me encara, os olhos escuros e intensos, as mãos abertas e relaxadas no ar, mas continuo não acreditando em uma única palavra que ele diz. Em absolutamente nada.


Chritopher teve centenas de anos, talvez milhares, para aperfeiçoar seus truques de mágica. Que, aliás, são incríveis, mas não passam disto: truques de mágica. Mal acredito no que estou prestes a dizer, mas só há uma explicação possível, por mais maluca que pareça, para tudo isto que está acontecendo.


— Por que você não volta pro seu caixão, pra sua cripta, ou pra onde quer que você morava antes de aparecer por aqui? — Tenho a impressão de que estou sufocando, presa a um terrível pesadelo, esperando que ele chegue logo ao fim. — Por que não vai embora e me deixa em paz?


Christopher fecha os olhos e balança a cabeça, incrédulo. Reprime uma risada, depois diz:


— Dulce, não sou um vampiro.


— Ah, é? Então prove! — digo, convencida de que estou a um passo (ou uma cabeça de alho, ou uma estaca de madeira, ou um rosário) de colocar um ponto final nesta história.


Mas ele apenas ri.


— Não seja ridícula. Vampiros não existem.


— Sei muito bem o que vi na sua casa — digo, mais uma vez me lembrando de Maite, do sangue na boca de Christopher, do quarto sinistro, sabendo que logo ele também verá isso em minha mente. E o que dizer da amizade dele com Maria Antonieta, Picasso, Van Gogh, Emily Brontë e Shakespeare? Essas pessoas nem viveram na mesma época!


Ele olha para mim e diz:


— Bem, só a título de curiosidade, também fui amigo de Leonardo da Vinci, Botticel i, Francis Bacon e Albert Einstein. Além de John, Paul, George e Ringo, claro. — Percebendo a interrogação em meu olhar, ele explica: — Os Beatles, Dulce, caramba! — E, rindo emenda: — Poxa, agora estou me sentindo um ancião!


Fico ali, mal conseguindo respirar, aturdida, mas com juízo suficiente para recuar quando Christopher dá um passo adiante.


— Não sou vampiro, Dulce. Sou um imortal. Eu reviro os olhos.


— Vampiro, imortal... que diferença isso faz? — disparo furiosa, achando ridículo discutir rótulos em uma circunstância como esta.


— Não é tão ridículo assim — argumenta Christopher—, pois há uma grande diferença. Veja bem: o vampiro é uma criatura ficcional, existe apenas nos livros, nos filmes e, como em seu caso, em imaginações férteis. — Ele ri. — Ao passo que eu sou um imortal. O que significa que tenho vagado pelo mundo durante séculos, num único ciclo contínuo de vida. Entretanto, ao contrário da fantasia que você criou na cabeça, minha imortalidade não envolve chupar sangue de ninguém, nem sacrificar humanos, nem recorrer a qualquer outra bestialidade que você possa ter imaginado.


De repente me lembro da estranha bebida vermelha que Christopher vive tomando e me pergunto se ela não tem alguma relação com a longevidade dele. Uma espécie de suco da imortalidade, sei lá.


— Suco da imortalidade... — Ele ri. — Essa é boa. Imagina só as possibilidades comerciais de uma bebida dessas! — Mas quando vê que não estou rindo, fica sério novamente e diz: — Dulce, preste atenção. Você não precisa ter medo de mim. Não sou perigoso, muito menos o monstro que você está pensando. Jamais faria algo para machucá-la. Sou apenas alguém que viveu por muito tempo. Tempo demais, talvez. Mas isso não faz de mim um monstro. Sou um imortal, só isso. E receio que...


Ele ergue os braços como se fosse me abraçar, mas recuo na mesma hora, apesar das pernas trêmulas. Não quero ouvir mais nem uma palavra do que ele tem a dizer.


— Você está mentindo! — sussurro, meu coração cheio de fúria. — Essa história toda é doida! Você é doido!


Ele balança a cabeça e me olha com certa tristeza, como se estivesse arrependido.


Depois dá um passo adiante e diz:


— Lembra quando você me viu pela primeira vez? Aqui mesmo neste estacionamento? Você bateu os olhos em mim e teve a impressão de que me conhecia de algum lugar, não foi? E ontem, quando acordou do desmaio e deparou com meu rosto a um palmo do seu. Você quase lembrou, estava a um passo de me reconhecer, mas acabou se distraindo com uma coisa qualquer, foi ou não foi?


Olho para Christopher, imóvel, perplexa, intuindo exatamente o que ele vai dizer, mas me recusando a ouvir.


— Não! — exclamo, e dou outro passo para trás, completamente tonta, prestes a perder o equilíbrio e me esborrachar no chão.


— Fui eu quem encontrou você aquele dia, no campo. Fui eu quem trouxe você de volta!


Balanço a cabeça sem acreditar, os olhos encharcados de lágrimas.


— Não!


— Aqueles olhos que você viu ao... voltar a si... Aqueles olhos eram meus, Dulce. Eu estava lá, bem a seu lado. Eu salvei você. Sei que você lembra. Estou lendo seus pensamentos.


— Não! — berro, tapando as orelhas e fechando os olhos. — Pare com isso! — continuo gritando, sem querer ouvir mais nada.


— Dulce... — A voz de Christopher invade meus pensamentos e sentidos. — Sinto muito, mas é verdade. No entanto você não precisa ter medo de mim.


Neste instante, caio de joelhos no chão, o rosto encostado nas pernas, e irrompo numa violenta crise de choro, dessas em que a gente se sacode toda.


— Você não tinha o direito de fazer isso, de interferir dessa maneira! Agora sou uma aberração, e a culpa é sua! Por sua causa estou presa nesta vida horrível! Por que você não deixou que eu morresse em paz?


— Não ia suportar perder você outra vez — ele diz baixinho, e se ajoelha ao meu lado.


— Não desta vez. Não de novo.


Levanto os olhos para encará-lo. Não faço a menor ideia do que ele quis dizer, mas também não quero saber de explicações. Já ouvi muito mais do que sou capaz de digerir e quero que isto acabe logo. Só quero que ele me deixe em paz.


Christopher balança a cabeça, mortificado com minha agonia.


— Dulce, por favor, não pense que isso...


— Quer dizer então que... por um motivo qualquer você me trouxe de volta à vida enquanto minha família inteira morria, é isso? — Olho fixamente para ele, e minha tristeza subitamente dá lugar a uma fúria incontrolável.


— Por quê? Por que você faria algo assim? Quer dizer, se está dizendo verdade, se é tão poderoso a ponto de ressuscitar os mortos, por que você não salvou minha família também? Por que só salvou a mim?


Christopher recua com a hostilidade de meu olhar, com as flechas de ódio que lanço na direção dele.


— Não sou tão poderoso assim — diz. — Além disso, era tarde demais, eles já tinham seguido adiante. Mas você... você hesitou um pouco. Achei que quisesse viver.


Então é verdade, penso com os olhos fechando, recostando-me no carro. Então realmente a culpa é toda minha. Porque fiquei para trás, vagando naquele maldito campo, distraída com aquelas árvores e flores que pareciam pulsar. Enquanto meus pais e minha irmã atravessavam a ponte. E eu, burra, mordi a isca dele.


Christopher olha rapidamente para mim, depois vira o rosto.


Ah, como o destino é irônico! A única vez que tenho vontade de matar alguém, essa pessoa é, ou pelo menos se diz, imatável.


— Vá embora! — digo afinal. Arranco do pulso a pulseirinha que ganhei no hipódromo e arremesso contra ele. Quero esquecer aquele dia, Christopher, tudo! Já vi e ouvi muito mais do que sou capaz de suportar. — Vá... embora! Nunca mais quero ver sua cara outra vez!


— Dulce, por favor não diga isso se não for verdade — ele suplica, a voz incerta, emocionada.


Coloco as mãos na cabeça, cansada demais para chorar, abalada demais para dizer o que quer que seja. Sabendo que ele pode ler minha mente, fecho os olhos e penso: Você falou que jamais seria capaz de me machucar, mas olhe só para o que fez! Estragou tudo, arruinou minha vida, e pra quê? Pra que eu ficasse sozinha no mundo? Pra que eu vivesse o restante da eternidade como uma aberração? Eu odeio você, Christopher! Eu o odeio, por tudo o que me fez! Pela aberração em que me transformou! Eu o odeio por ser tão egoísta! Nunca mais quero botar os olhos em você!


Mantendo a cabeça entre as mãos, num balanço para a frente, contra o volante do carro, e para trás, deixo fluírem os pensamentos que me vêm à cabeça.


Deixe que eu volte a ser uma pessoa normal. Eu imploro! Suma de minha vida e me deixe em paz! Porque eu o odeio, eu o odeio, eu o odeio, eu o...


Quando enfim levanto o rosto, vejo que estou cercada de tulipas. Centenas de milhares delas, todas vermelhas. As pétalas macias e sedosas refletindo o sol da manhã, cobrindo todos os carros à minha volta. Tonta e trôpega, fico de pé e afasto as flores de cima de mim. Nem preciso olhar para saber que quem as enviou não está mais por perto.



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Autor(a): umasonhadora

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Foi estranho atravessar a aula de inglês sem Christopher a meu lado, segurando minha mão, sussurrando em meu ouvido, fazendo eu me desligar do mundo. Acho que fiquei de tal modo habituada à presença dele que acabei esquecendo como Stacia e Honor podem ser cruéis. Mas quando vejo as duas trocando sorrisinhos irônicos e to ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • Candy_Von Uckermann Postado em 18/03/2016 - 04:23:03

    Cooooontinua por favor ' ♥♥♥♥ Se possível faz uma maratona ^-^ ♡

  • Duplicata Vondy Postado em 11/03/2016 - 20:59:37

    gata comecei a ler sua fanfic e to amando, logo eu me atualizo pra lacrar nos comentários

  • Duplicata Vondy Postado em 11/03/2016 - 20:58:54

    Olá vc curti fanfic de The Vampires Diáries, eu quero trazer a série pro Fanfics Brasil, então to fazedno uma fanfic muito boa Delena, e o melhor é que ta começando agora, não tem muito cap pra ler, então se vc não curti repassa pra alguém que lê fanfic e assiste a série...Beijos, vou colocar o link acima okayyy http://fanfics.com.br/fanfic/52782/alguem-para-amar-delena-the-vampires-diaries

  • niih_vondy Postado em 16/12/2015 - 11:14:59

    Volta pra nós minha sonhadora,você faz falta,ou ao menos dê notícias,por favor! Espero que você esteja bem,e estarei te esperando aqui. Te adoro muito,volte logo <3

  • niih_vondy Postado em 16/12/2015 - 11:13:24

    Ei abor,onde você está,hum? Sinto saudades da sua fic,mas acima de tudo sinto saudades da sua interação com as leitoras.

  • LaPersefone Postado em 11/12/2015 - 15:59:20

    CADÊ VOCÊ COM O SEGUNDO LIVRO? FAZ ISSO COMIGO NÃO :(

  • LaPersefone Postado em 24/11/2015 - 13:27:45

    A

  • LaPersefone Postado em 24/11/2015 - 13:27:30

    U

  • LaPersefone Postado em 24/11/2015 - 13:27:05

    N

  • LaPersefone Postado em 24/11/2015 - 13:26:49

    I


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