Fanfic: Herança de Amor: Quando o Fim Pode Ser o Começo | Tema: Vondy (Evangelica)

Rio Grande do Sul, dezoito anos atras.

    A Brisa as envolvia como uma mata. Era uma noite de verão. Fernando Espinosa estava sentado na escada contemplano a filha da varanda, que corria alegremente ao crepúsculo. Seus cabelos molhados pendia ao lado do rosto recentemente barbeado. Ele sempre estava empecavel do juiz. por isso se prepara com louvor na quela manhã. Lutara por ela e vencera a batalha. Havia muito que celebrar. E, pra começar, nada melhor do que a doce e tranquilizada maconha. 

    Com os olhos apertados, ele deu uma nova tragada e olhou para dentro de casa. Deb já se ocupava do jantar. Mais em breve estaria ali com ele. Eram parceiros, nas alegrias e nas tristezas. Fora isso que prometeram na cerimônia, não foi? contente consigo mesmo. Fernando lembrou-se de que promoveria um grande churrasco e que por isso ela se ocupava dos preparativos.

    Havia passado a tarde inteira na piscina com a filha para comemorem sua guarda definitiva, e por essa razão, ainda estava de sunga. Enquanto isso, Dulce corria pelo gramado e conversava com o pai, jogando uma nojenta bola de tênis, para Bob pegar. O cachorro, que tinha um tom, amarronzado brilhante, já não estava mais no auge da juventude. Mais se esforçava para da conta do recado

    A cada volta que a filha dava pelo quintal, Fernando a agarrava e fazia cosquinha. Dulce conseguia fugir, mais a verdade é que não resistia, pois gostava de esta no colo do pai. Adorava o seu cheiro, sua risada e se divertia com seus cabelos. Ela não compreendia aquele clima de festa ainda, so sabia que tava adorando. Na quela tarde ouve muita conversa osiosa, muitas piadas e muitos risos. A casa estava estava cheia de uma alegria quase celestial. Seu pai lhe prometera que, apartir daquele dia, nunca mais ela sairia de lá. Ficaria quaze sempre com ele e Deb, como num final feliz de um de seus contos de fadas.

  Promessas.

    Naquele dia, Deb a abraçara forte pela primeira vez, e fisera um grande bolo de chocolate para ela, "vamos comer todos juntos na sua festa", ela prometeu. Mais Dulce nunca provara daquele bolo.

  Promessas.

    Diante da reclamação da esposa, Fernando resolveu se trocar antes dos convidados chegarem. Apagou o baseado no cinzero e finalmente colocou-se de pé. Nunca se sentira tão feliz na sua vida, finalmete conseguiria recomeçar. invadido por essa emoção, correu para abraçar a pequena.

  - Daqui a pouco venho te buscar, mocinha, estará vestida. Como uma princesa nesta noite. Pois o motivo desta festa é você.

    Foi com essas palavras que Dulce viu o pai se afastar, só não imaginava que o viria pela ultima vez. Ela viro-se novamente para bob e lançou mais uma vez a bola amarela, alarmando-se ao ve-la cruzar o portão. O cachorro foi atraz. Dulce ainda olhava para aquele ponto quando conteplou atravessar a rua. O medo aflorou promeiro, pois ela temeu pelo seu cachorro.Papai iria brigar com ele, ela se lembou, com as mãos na boca. nenhum dos dois tinha permissão de sair sozinho. A esse pensamento a menina estremeceu. E se bob se peder por la? e se não achasse mais o caminho de casa? e se alguém o roubasse? entretando, pensou ela consigo mesma, sabia que não poderia sair de casa sozinha, e nunca descumpria aquela rega, pois gostava de deixar seu pai satisfeito. por isso, sentou-se na grama e esperou, pacientemente. Como se passasse algum tempo, seus olhos começaram encher-se de lagrimas. Bob não estava voltando, e seu pai não estava por perto para busca-lo e traze-lo de volta. O que deveria fazer? sem opção, ela desidiu que precisava salva-lo, mesmo que se pai brigasse com ela depois.

  - Bob! - Foi o que gritou, antes de sair andando sorrateiramente para a escuridão. E a quela decisão feriu a sua alma pra sempre.

Olá gente !! Meus Nome é Rayssa essa é a Minha primeira fanfic e espero que gostem. Essa historia e baseado nun livro que eu li, só que na fanfic eu vou mudar muitas coisas.. espero que vocês gostem da minha verssão.

Obs: se vocês gostarem da fanfic, comente que eu continuo.