Fanfic: A Arte do Coração ♡ AyA | Tema: Ponny

Enquanto Anahí e Alfonso desfrutavam de seu amor, Valéria e seu comparsa sorriam triunfantes com a mais nova descoberta: o endereço de Christian.

- Se a montanha não vai até Maomé...

- Maomé vai até a montanha. – Gustavo completou, com a gargalhada de Valéria ao fundo.

- Preciso que fique aqui e apenas continue observando aqueles dois. Quando voltar, será a vez da minha doce Anahí e seu querido e amado pobretão.

Em poucas horas Gustavo apareceu com um bilhete com destino a Nova York. Triunfante, Valéria apenas apoderou-se de sua bolsa e seguiu ao aeroporto. Não seria necessário levar bagagens ou qualquer outro item.

Valéria estava elétrica, por fim conseguiria eliminar o filho adotivo sem deixar suspeitas.

Adormeceu por algumas horas, acordando com o aviso de uma aeromoça loira que estavam passando por uma forte turbulência. Ainda meio dormente, Valéria teve de esfregar os olhos várias vezes, pois aquela mulher que falava parecia ser Anahí, não só fisicamente, como podia jurar que a voz era a mesma também. Era ela a sua frente, tinha certeza. Mas o que Anahí estaria fazendo ali naquele avião?

De repente, o avião perdeu altitude e gritos de desespero foram ouvidos. Máscaras de oxigênio imediatamente caíram sobre o colo dos passageiros, e a queda foi inevitável. Não houve explosão e pouco tempo depois da queda, ouviam-se gemidos de dor. Valéria sentia seu corpo todo dolorido, tentou mover-se, retirou o corpo do passageiro a seu lado que estava sobre si e ao longe viu, um tanto embaçado algumas pessoas saindo do avião. Com um pouco de dificuldade ela conseguiu sair.

Olhou a sua volta, haviam pessoas muito machucadas, corpos ao chão e do avião saiam faíscas. Ali poderia haver uma explosão a qualquer momento. Afastou-se até achar que a distancia era segura. Alguém vinha em sua direção, parecia zombar, pois ria descaradamente. Mais uma vez, era Anahí que vinha ali, e ria do fracasso de Valéria.

- Deixe-me em paz sua bastarda imunda! – gritou, mas a pessoa parecia correr em sua direção com algo nas mãos, que se materializou em uma arma.

Assustada, Valéria correu adentrando o mar e vez por outra olhava a praia e agora não via apenas uma imagem de Anahí, mas sim três delas e todas lhe apontavam uma arma, rindo. Não soube o quanto nadou, mas ao voltar a si, estava em meio ao mar, sozinha e cansada.

Um calafrio lhe percorreu a espinha quando sentiu uma presença atrás de si. Virou-se temerosa e encarou a pessoa.

- Deixe-me viver Anahí, não seja cruel. – implorou, tentando convencê-la.

Mas “Anahí” parecia não ouvi-la. A imagem de Anahí a sua frente foi embora, agora era um tubarão extremamente grande, possuía dentes enormes e lhe parecia faminto.

Estaria ela delirando, ficando louca?

Balançou a cabeça e a imagem do tubarão se desmaterializou, e mais uma vez era Anahí que estava ali.

- Eu sou mais forte que você, nunca conseguirá me destruir. Eu a perseguirei e lhe trarei apenas infelicidade Anahí. – gritou em tom ameaçador antes de ser engolida pelo animal faminto a sua frente. 

Pobre Valéria... Eu tentei, era para ter ficado cômico, mas não obtive muito sucesso... Devo estar mais expertem fazer maldades e separar AyA, já que tenho uma ótima professora hahahahahaha Mais tarde se der eu posto o último capitulo ok? Caso não consiga amanhã eu posto cedo o cap 131 e a noite o epílogo. Dia 03/06 tem Love, Anahí chicas!! Curtam os momentos finais.... Besos de fuego <3