Fanfic: A Arte do Coração ♡ AyA | Tema: Ponny

Antes que Anahí reagisse ele a beijou. Para sua surpresa Anahí abriu a boca dando passagem para a língua dele. As cabeças moviam-se em perfeita sincronia, as línguas tocavam-se em um só ritmo, cada um explorava a boca do outro da melhor forma possível. Separaram-se um pouco quando o ar lhes faltou e logo voltaram a se beijar, dessa vez com mais intensidade, parando um pouco para buscar o ar e logo voltavam a beijar-se cada vez mais sedentos. Alfonso aproveitou que Anahí não relutava e desceu os beijos pelo pescoço dela, aspirava o cheiro de sua amada. Ela tombou a cabeça para trás dando acesso livre a ele. As mãos dele desceram para a cintura dela, apertando-a, subiu a camiseta que ela vestia, livrando-se dela.

Admirou extasiado os seios dela, Anahí mordeu os lábios. Queria parar por ali, mas sentia-se tão quente e úmida que desejava tudo com ele aquela noite. Alfonso foi andando com ela até a cama, parando quando as pernas de Anahí bateram ali e ela caiu sentada na mesma. Ele abaixou-se na frente dela, levou as mãos até suas costas e abriu o fecho do sutiã. Anahí ajudou Alfonso a se livrar daquela peça e pode ver os olhos dele brilharem. Os mamilos rosados estavam rígidos demonstrando a excitação dela. Alfonso tocou-os com as duas mãos e ela fechou os olhos. Apoiou as mãos na cama, atrás das costas, ele então tocou um dos mamilos com a língua e a loira estremeceu.

Alfonso sentiu sua boca salivar e abocanhou o mamilo esquerdo de Anahí que grunhiu um gemido quando ele a tocou. A outra mão dele acariciava o seio livre. Sua língua contornava o mamilo, dava leves chupões. Esfregou os dentes ali e ela se arrepiou, comprimiu os lábios para abafar os gemidos. Estava sentindo-se cada vez mais excitada e já não conseguia mais controlar o seu corpo.

- Poncho... – sussurrou.

- Não diga nada, esquece o amanhã, pense apenas no hoje... – falou no mesmo tom de voz dela, colando suas bocas, iniciando um beijo rápido e sedento de desejo.

- Não podemos. – disse entre o beijo.

- Podemos tudo Anahí, você quer, eu quero... Não vejo problemas nisso.

Voltou a abocanhar o seio, agora o outro, alternando entre chupões e mordidas. Ela buscava controlar os gemidos. Sua vontade era de gritar, gemer alto, mas ali não poderia, a mãe dele estava bem próximo e não gostava dela. Alfonso depositou um beijo no vale dos seios, desceu distribuindo beijos até a barriga bem definida dela, parando ali, contornou o umbigo com a língua e deu leves chupões. Ele podia sentir o cheiro que ela exalava. A mão de Alfonso escorregou para dentro da calça de Anahí e pode sentir o quanto ela estava excitada. Ela se remexeu na cama desejando sentir mais a mão dele nela.

- Tão molhada... – sussurrou com a voz rouca. Um de seus dedos encontrou o clitóris dela e ali apertou de leve, Anahí gemeu baixo. Alfonso sentia seu membro pulsar dentro do short – já esta pronta pra mim meu amor... – falou retirando a mão da intimidade dela.

Anahí resmungou frustrada. Ele sorriu malicioso e lambeu os dedos. Colou sua testa na dela, ambos ofegavam, capturou os lábios de Anahí enquanto que com as mãos tentava abrir o botão da calça quando ouviu batidas na porta que pareciam que iam arromba-la. Separaram-se imediatamente encarando-se ofegantes. Anahí levantou da cama procurando o sutiã um tanto atordoada. O que estava a ponto de fazer com Alfonso Herrera?

- Alfonso! Esta demorando demais aí dentro! Saia imediatamente! Minha casa não é um bordel para abrigar vadias!

Não me matem ok kkkkkkkkkkkkkk maaaaaaaaaaaaaaas tudo nessa historia tera um porque, ou não. Esse hot ainda vai demorar um pouco só digo isso hm hm besos de fuego <3

Tamires Silva: Sim, tão fofo isso da parte dele, mas será que ela vai aproveitar essa fofura? hmmmm Helena é uma pedra no sapato kkkk