Fanfic: A Arte do Coração ♡ AyA | Tema: Ponny

Caio ajudou-a a sair de casa, Anahí precisava voltar para a faculdade, estudar. E qual o melhor lugar para que isso seja feito, onde haja absoluto silêncio? Biblioteca. Era para lá que Caio levava Anahí.

Por incrível que pareça, a loira não havia se revoltado com ele. A relação dos dois dera uma estremecida, era estranho. Caio sempre que podia estava com ela, a mimando. Não o chamava de pai, sentia-se desconfortável.

- Qualquer coisa me ligue, não saia por aí sozinha. – avisou assim que estacionou na frente da biblioteca.

- Ok papai eu ligo! – disse brincando batendo continência. Silêncio. Se houvesse um mosquito ali seu zumbido seria ouvido – É...eu...

- Não quero que se sinta forçada a isso Any, tudo no seu tempo. – ele falou carinhosamente e ela assentiu. – Consegui te deixar encabulada, deveria me sentir honrado com isso? – ele zombou.

- Talvez, mas esqueça se acha que terá um prêmio. – falou rindo e Caio fingiu estar magoado.

- Eu amo você querida. A melhor coisa que aconteceu em minha vida foi você. – Caio declarou sincero e Anahí sorriu.

- Acho que aos poucos minha vida vai ganhando cores. – ela deu um meio sorriso - Apesar de sempre estar distante, Enrique foi um bom pai. Às vezes parecia que ele queria fugir de mim, não sei.

- Enrique sempre teve medo que você descobrisse, da mesma forma que ocorreu com Valéria. Por isso eu era o único a saber.

- Bem, eu preciso estudar. – fez uma carinha triste - Para ser uma boa médica pra cuidar das pessoas que eu amo, necessito queimar neurônios por horas com a cara enfiada nos livros.

- Tenho certeza que será a melhor do mundo. – Caio disparou convencido e orgulhoso. Anahí rolou os olhos.

- Vou relevar porque é a visão de um babão – ela riu, beijou-o no rosto demoradamente. Abriu a porta, girou o corpo e voltou a olhar para ele – Eu também amo você. – piscou e saiu do carro.

Caio sorriu feliz. A Anahí alegre e amorosa estava de volta?

Ao entrar na biblioteca os olhares voltaram-se para Anahí. Ela ignorou, ou pelo menos tentou. Olhavam e cochichavam, entre risos e olhares piedosos. O que menos necessitava era que sentissem pena. Sentiu-se pesada, como se estivesse carregando uma cruz sobre as costas. Apressou o passo, quanto mais ficasse longe daqueles olhares seria melhor.

Buscou pela mesa mais escondida, aquela que ficava no fundo, entre as prateleiras e que não era visível a ninguém. Estava como um verdadeiro bichinho acuado, fugindo de predadores. Ali, escondida, ficaria e ninguém a perturbaria.

Havia perdido muita matéria na semana que faltou, e agora teria que correr atrás. Concentrou-se em ler os capítulos que sua professora havia alertado que estudaram durante a semana.

- Foi aqui que chamaram um professor particular? – ele pediu com um sorriso nos lábios, escorado na prateleira de livros.

Opa!! Quem se ofereceu para ajudá-la? hummm 

Jhulya Grazioli: Sinto falta de postar também =( É tão dificil acreditar nisso? kkkkkk Dá um nó na cabeça, eu sei kkkkkkkk

CHICAS!! Quem quiser participar do grupo no whats favor deixar o numero nos recados =) Besos de fuego.