Fanfic: A Arte do Coração ♡ AyA | Tema: Ponny

Alfonso a puxa mais para si, e desliza as mãos para as costas dela, abrindo o fecho do sutiã. Delicadamente ele tira a peça e a joga sobre sua cabeça, sorri enquanto passa a língua nos lábios, sentindo sua boca salivar.

Percebendo o olhar desejoso de Alfonso sobre ela, Anahí volta com o corpo na posição de 45 graus, apoiando o peso sobre as mãos. Ele aproxima a boca dos seios dela, beija delicadamente um, depois o outro. Então contorna com a língua o mamilo, dando leves mordidinhas para depois suga-lo com vontade. Enquanto chupa um dos seios dela, aperta o outro e com a mão livre ele desliza para a intimidade dela. Ao sentir o toque de um dos dedos de Alfonso em sua intimidade, a loira geme alto arqueando o tórax para frente.

Alfonso abandona os seios, retira o dedo da intimidade e o lambe enquanto olha fixamente para a loira.

- Deliciosa. – ele falou rouco e sensual.

Encostou a boca no vale dos seios dela, beijou demoradamente e percorreu até a barriga dela deixando uma trilha de saliva por toda a extensão que ia dos seios até o umbigo. Alfonso apenas encostou a boca na intimidade dela sobre o fino tecido da calcinha de renda e Anahí ofegou. As mãos que sustentavam o peso do corpo fraquejaram e ela teve de apoiar-se nos ombros e braços.

Alfonso colocou os pés dela sobre a mesa, bem na pontinha e afastados. Posicionou-se no espaço entre as pernas dela e afastou a calcinha para o lado e assoprou na intimidade. Ela gemeu e mordeu os lábios.

- Poncho... – sussurrou.

Ele esfregou os lábios na intimidade, fazendo com que ela gemesse.

- Tão molhada... – a voz dele saiu rouca, deslizou a língua para fora e passou entre os lábios vaginais – saborosa.

- Tortura não, por favor. – ela implorou ofegante.

Alfonso fingiu não ouvir e dava beijos sobre os lábios, indo para a virilha e coxas. Anahí bufou e tombou a cabeça para trás, com os olhos fechados. Alfonso a observou com um sorriso nos lábios, Anahí estava entregue, totalmente sua. Sem muita dificuldade ele livrou-se da calcinha dela, rasgando-a.

Precisava ser rápido, seu membro doía e latejava, queria estar o mais rápido possível dentro dela. Afasta os lábios vaginais e pressiona a língua sobre o clitóris dela, fazendo com que ela estremeça. Leva as mãos até as coxas dela e as aperta com vontade, não se preocupando se deixaria ou não marcas roxas no corpo de Anahí. Queria mesmo é deixa-la marcada, como se demarcasse seu território, demonstrando que era sua, somente sua.

Parecia um animal faminto saboreando um pedaço de carne, sugava desesperado os lábios da intimidade, mordiscando e passando a língua por todos os cantos. Anahí gemia alto o nome dele e segurava em seus cabelos com força, pressionando-o mais contra sua intimidade.

O corpo de ambos estava em chamas, Alfonso deslizou a língua para dentro dela e rapidamente tirou. Anahí que estava de olhos fechados e com a cabeça tombada para trás, ergueu um pouco o corpo e o encarou furiosa.

- Vai me castigar por eu ter dito que era ruim de cama?

E agora Anahí, vai continuar dizendo que o Herrera é ruim de cama? humm Vai pegar fogo na biblioteca.........