Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
→ Meninas voltei com capítulo BABADO para vcs verem como vai ser o estilo da fic (aquela carinha) muito drama e hot nessa fic aviso logo haha. Vou postar mais um ou dois hj e dai em diante vou postar de dois em dois dias ok?
* Ganhei mais uma leitora *----* vondyvida seja bem vinda gatinha.
✖ DIVULGUEM E COMENTEM MUITO pq eu preciso saber se vcs estão gostando ou n :) ✖
Não teve reação. Pela primeira vez a vi sem sorrir, sem conseguir brincar, talvez abalada pela energia intensa e sexual que nos cercava, ou pelo meu olhar agressivamente penetrante, que dizia claramente o que eu queria. Não esperei se decidir. Trouxe-a para mim, enquanto entreabria os lábios, como se estivesse hipnotizada.
Minha mão continuou firme em seu pulso, que encostei em meu peito, enquanto a outra se infiltrava em seu cabelo na nuca e segurava forte sua cabeça, imobilizando-a para mim. Queimei-a com meu olhar, sem piscar, fazendo-a ver quem a pegava, quem a domava. Então aproximei minha boca da sua. Mas não a beijei de imediato.
Rocei meus lábios nos dela. Senti sua maciez, a leve umidade, respirei seu arfar perfumado. Ainda mantinha meus olhos abertos e Dulce não conseguia se desviar deles, excitada, abalada.
— Abra os lábios. – Ordenei rouco.
Obedeceu na hora. Só então inclinei o rosto e colei minha boca na sua, beijando-a com volúpia e paixão, finalmente cerrando minhas pálpebras para saborear o que quis desde a primeira vez que a vi.
Quando senti seus lábios sob os meus tão receptivos, eu os mordisquei e meti minha língua entre eles, buscando seu interior úmido, me embriagando com seu gosto, até envolver a língua dela. Foi como tomar um soco, tamanha gama de sentimentos e emoções me golpearam e dominaram. Colei seus seios ao meu peito e saqueei sua boca com tudo de mim, esquecendo a razão, totalmente louco naquele beijo, naqueles cabelos em minha mão, no pulsar violento do seu sangue que sentia em seu pulso sob meus dedos e no seu cheiro penetrando minhas narinas, tomando conta de mim em todo lugar.
Eu tomei o que quis, mas me dei mais, sem perceber, levado por instintos violentos e entorpecedores, tão abalado que nem me dei conta do que fazia, só que tinha que fazê-lo. Soltei seu pulso e a abracei pela cintura, trazendo-a mais para mim, como se não pudesse ter o bastante dela e precisasse de mais. Envolveu também seus braços em volta do meu pescoço, gemendo baixinho, me beijando com a mesma fome e volúpia, seus dedos em meus cabelos.
Foi arrebatador e nunca na minha vida tinha sentido aquilo. Beijei-a tanto que ficamos sem ar. Puxei-a mais e sentou no meu colo, exatamente sobre meu pau* que parecia uma barra de ferro dentro da calça. Desci uma das mãos até seu quadril, forçando-a para baixo, apertando-a mais contra a minha ereção, ambos famintos e arfantes. Então fui agressivo ao puxar seu cabelo para trás e descer minha boca por seu queixo e garganta, mordendo-a, fazendo-a arquejar e se agarrar em minha camisa.
Uma fome voraz me consumiu e só piorou quando Dulce rebolou em meu pau* sobre a roupa, sua bunda* massageando meu pau*, seus gemidos e miados ecoando no carro. Mordi seu ombro, ergui a mão pela lateral do seu corpo e a comprimi contra o seio pequeno e redondo que coube todo dentro da minha mão grande.
Meus dedos se fecharam na alça do body branco e o puxei para baixo sem vacilar, assustando-a ao expor um dos seios. Tentou submergir de seu desejo, dopada, murmurando meu nome:
— Christopher...
— Quietinha. – Exigi e tive apenas um vislumbre do mamilo pequeno e cor de mel durinho, antes de colocá-lo na boca e chupar com força.
— Ah... – Estremeceu da cabeça aos pés e se sacudiu, fora de si, mas a mantive cativa pela nuca, minha mão percorrendo sua pele como quis desde o início, descendo para as coxas nuas e lisas, voltando no meio delas.
Suguei o brotinho com voracidade e ela se debatia agoniada, excitada, rebolando em meu pau* e me deixando doido. As pontas dos meus dedos penetraram a barra do short e roçaram sua virilha, enquanto meu coração batia forte e o tesão me deixava completamente fora de mim. Passei-os sob o elástico da calcinha e senti os pelos macios de sua bocetinha*, gemendo rouco.
Não sei se foi isso ou o fato de estarmos ali na rua e finalmente se dar conta disso. Empurrou-me e tentou voltar ao seu banco, assustada. É claro que não deixei, continuei com seu cabelo firmemente preso e ergui a cabeça, fitando-a de modo penetrante e agressivamente sensual, mantendo-a presa em meu colo.
— Me solte, Christopher... – Arquejou com olhos arregalados e lábios vermelhos, colocando o body no lugar e cobrindo o seio, sua respiração agitada, uma de suas mãos em meu peito para manter distância.
— Não.
— Eu não quero.
— Você quer. Vamos para seu apartamento. – Ordenei baixo, consumindo-a com meu olhar. Meu pau doía embaixo de sua bunda. Tentou sair, mas a impedi de novo e disse quase suplicante:
— Eu quero, mas não posso.
— Não pode? Por quê?
— Estou falando sério, Christopher. Desculpe por deixar chegar a esse ponto, mas quero voltar ao meu banco. – Parecia nervosa, assustada de verdade.
Fiquei com raiva, dominado demais pelo tesão para poder desistir. Mas me forcei a relaxar os dedos e amenizei a pressão em sua nuca. Na mesma hora pulou para seu banco, arquejante, tremendo. Respirei fundo, meu corpo ainda dominado demais pelo tesão para ser controlado. Fechei os olhos por um momento e finalmente a olhei.
Não fugiu do meu olhar, embora estivesse corada e visivelmente abalada. Só de olhar para ela com aqueles lábios rubros, os mamilos despontados sobre o tecido rendado, sabendo o quanto era gostosa, eu senti meu pau doer, latejar, o desejo me golpeando duramente. Cerrei os punhos e indaguei, seco:
— Por que não?
— Não sou assim, Christopher. – Murmurou. — Nós mal nos conhecemos.
— Isso não importa. Quero você e você me quer.
— Mas quase não sei nada de você. Não posso... Eu me sentiria como... como...
— Como o quê, Dulce? – Meus olhos a queimavam, era difícil manter meus instintos sob controle.
— Eu me sentiria mal. Por que para mim, sexo tem que ser feito com sentimento. Só quando tiver certeza, quando tiver amor. Desculpe, perdi a cabeça. Mas não vai acontecer de novo.
— Dulce...
— Entenda, por favor. – Parecia tão agoniada, que me calei. Lambeu os lábios e sacudiu a cabeça.
— Você é virgem? – Acabei indagando de uma vez.
— Não. – Foi sincera. E não tirou os olhos dos meus. Algo ali, tão doce e sincero, me acalmou um pouco. — Tive uma pessoa. E por isso digo a você, só quando eu amar posso ir até o fim, Christopher. Não quero enganar ninguém nem ser enganada. Vou entender se não me procurar mais. Mas é assim pra mim. Desculpe.
— Não precisa pedir desculpas. – Fiquei olhando-a, sabendo que não poderia ficar longe dela, com ou sem sexo. O modo como mexeu comigo ia além da atração física, era algo nas entranhas, algo que se revolvia dentro de mim sem qualquer tipo de controle.
— Mas eu deixei chegar a esse ponto. – Passou as mãos pelo rosto e juntou-as perto da boca, realmente se sentindo culpada, seus olhos suplicantes nos meus. – Vou entender se não quiser mais me ver.
— Eu quero, Dulce. Agora mesmo estou aqui sem poder aceitar que vou ter que esperar até segunda-feira para ver você de novo.
Seus olhos se iluminaram. Um sorriso lento curvou seus lábios e disse baixinho:
— Quer mesmo?
— Quero. Passo aqui no mesmo horário de hoje. Escolha o lugar aonde quer ir. – Era difícil conversar quando meu corpo ainda ardia, quando a ereção se mantinha firme só de olhar para ela.
— Eu vou esperar. Agora... Eu preciso ir.
Pensei em puxá-la para mim, em dar mais um beijo naquela boca que me deixava doido, mas meu desejo estava ainda muito exaltado para poder contê-lo. Acenei com a cabeça.
— Espere. Eu a acompanho.
Saí do carro e dei a volta. Dulce saiu e fui com ela até a portaria do prédio. Virou-se para mim, pequena e delicada, linda demais, a ponto de me fazer querer apertá-la de novo contra mim. Senti uma estranha raiva de ter que ficar longe dela. De repente não queria mais aquele fim de semana, mas que os dias pulassem logo para segunda-feira.
Foi um custo me conter. Acho que consegui por que fiquei assustado com a intensidade dos meus sentimentos e com meu descontrole, tão diferente da minha personalidade autoritária e sob domínio.
— Obrigada, Christopher. Adorei a noite.
— Eu também. Boa viagem amanhã. E na segunda, passarei aqui. – Falei baixo, sem tirar os olhos dos dela.
— Certo. Vou esperar. – Sorriu, seus olhos brilhando, muito claro para mim o quanto também se sentia abalada. — Tchau.
— Tchau. – Não a toquei, com medo de ficar ainda mais difícil deixá-la ir. Assim, fiquei apenas olhando-a enquanto acenava e entrava no prédio. Antes de sumir no hall, fitou-me de novo e deu aquele seu sorriso lindo, que me ganhou de imediato. E seguiu seu caminho.
Voltei para o carro cheio de tesão acumulado, mas estranhamente sem raiva. Aquele sorriso dela era o bastante para me deixar com uma euforia por dentro que me desconcertava, que me fazia sentir mais feliz do que já fui um dia.
Eu estava ferrado.
Autor(a): Ally✿
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Capítulo da putamélia ops* que dizer Amélia rsrs (ñ se preocupem esse é um dos poucos capítulos narrados por ela) MUITO FELIZ SÉRIO MAIS 5 FAVORITAÇÕES SÓ HJ OBG AMORES Leitora novaa eu ñ consegui ver seu nome mas seja bem vinda amore e curta a história junto cmg ♥ ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final