Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Capítulo 100 nenas \o/
— Dulce, este é Christopher Uckermann, do GRUPO CORPÓREA & VENERE. Precisa de funcionários novos na empresa e de análise do perfil e...
Enquanto o homem explicava, ela entrou na sala devagar, sem tirar os olhos de mim. Senti seu medo, mas vi também seu amor, suas dúvidas, sua vontade de estar perto de mim. Era tão explícita, tão forte nela, que não sei como seu chefe não notou.
Não permiti que desviasse os olhos. Fiquei lá como uma águia, observando-a de modo penetrante, obrigando-a a ceder, a admitir que me queria, que eu estava ali para tomá-la e não havia escapatória.
Parou perto da mesa, mordendo o lábio, por fim olhando para o Diretor, um tanto perdida. Nem sei o que falamos. Foi uma reunião rápida, cheia de tensão sexual e, quando vi que o homem se preparava para nos deixar a sós, fiz o que foi minha intenção desde o início, olhando para o relógio de pulso como quem não quer nada:
— Já está na hora do almoço. Vou raptar sua diretora de RH para discutirmos os detalhes enquanto almoçamos, pois tenho compromissos depois.
— Claro! – Ele concordou rapidamente, com medo que eu desistisse de algum acordo e não voltasse mais. Olhou de forma ostensiva para Dulce, dizendo: — Ela aceita sim. Vai ver que encontrará exatamente o que o senhor precisa.
— Tenho certeza que sim. – Eu a encarei, levantando-me devagar.
— Eu não acho uma boa ideia. – Dulce começou, mas que argumentos usaria na frente do chefe? Eu era um cliente novo e importante, que dizia que só tinha tempo na hora do almoço. Todo mundo ali sabia que ela não faria desfeita. Assim, a ignorei e apertei a mão do homem, que a fitava de maneira acintosa, como se indagasse: “Está louca?”.
— Manterei contato.
— Assim espero, Sr.Uckermann.
— Vamos? – Virei para Dulce. Ela me fitou irritada, nervosa. Mas, não teve como negar. Foi pegar sua bolsa e saiu comigo, seguida de perto pelo chefe, que fez questão de nos acompanhar até o elevador e me agradecer cheio de floreios, puxando saco.
Entramos no elevador cheio e foi impossível conversar. Mas fiquei com os olhos fixos nela, que fingia não perceber, olhando para frente, mordendo os lábios. Saímos com vários funcionários no horário de almoço. Ela me seguiu calada, até que abri a porta do luxuoso sedã importado negro, com vidro fumê. Tinha dispensado Igor, meu motorista. Entrou, sabendo que eu não deixaria por menos, que a perseguiria se quisesse fugir.
Olhando o céu Lembrei que tudo que vivemos Não passou E pra dizer mais Pensei que temos outra chance De fazer nosso sol brilhar em mim Em você O tempo não apaga Não desfaz o beijo que eu desejo sempre mais Não posso esquecer o seu olhar no meu Eu sei que nosso amor ainda não morreu Olhando o céu Lembrei que tudo que vivemos Não passou E pra dizer mais Pensei que temos outra chance De fazer nosso sol brilhar em mim Em você O tempo não apaga Não desfaz o beijo que eu desejo sempre mais Não posso esquecer o seu olhar no meu Eu sei que o nosso amor ainda não morreu
Quando sentei ao seu lado e pus o carro em movimento, desabafou:
— Você jogou sujo, Christopher.
— Eu fiz o que tinha que fazer. Está na hora de parar de infantilidade e conversar comigo. – Falei puto.
— Infantilidade? – Virou-se no assento para me olhar, irritada.
Eu peguei a rua reta da Barrinha, tentando me livrar do trânsito pesado. Continuou:
— Somos casados! Não podemos ficar nos encontrando!
— Peça o divórcio. – Lancei a ela um olhar duro, irado.
— Para quê? Para ser sua amante em tempo integral? – Despejou, seus olhos castanhos amedrontados desmentindo sua voz raivosa.
Não perdi tempo, embiquei o carro em um grande Motel na beira da estrada e, quando viu, ela ficou possessa.
— Não! Não quero entrar aí! Se não der meia volta, vou abrir a porta, Christopher Uckermann!
Travei automaticamente as portas. Olhou-me furiosa.
— Quero sair daqui! Christopher!
Eu a ignorei. Abri um pouco o vidro e pedi um suíte ao atendente, que me entregou uma chave numerada. Entrei ainda mais no Motel e Dul me surpreendeu ao começar a chorar. Fiquei chocado. Pus o carro na garagem da suíte e o portão automático fechou, isolando-nos do mundo. Virei para ela nervoso, soltando meu cinto.
Tinha levado as mãos ao rosto e soluçava. Meu coração doeu. Acariciei seu cabelo.
— Dul...
Autor(a): Ally✿
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— Será que não entende? – Afastou a mão e me fitou com os olhos cheios de lágrimas, arrasada. — Não quero enganar ninguém! Estou me sentindo errada! Meu marido... — Vamos nos separar, vamos ficar juntos. — Ele está viajando! Há semanas peço para que volte, mesmo antes de você ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final