Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
— Será que não entende? – Afastou a mão e me fitou com os olhos cheios de lágrimas, arrasada. — Não quero enganar ninguém! Estou me sentindo errada! Meu marido...
— Vamos nos separar, vamos ficar juntos.
— Ele está viajando! Há semanas peço para que volte, mesmo antes de você voltar à minha vida, eu já queria me separar! – Desabafou, surpreendendo-me. Fungou, passando a mão pelo rosto. — Nunca me fez infeliz, mas também não foi o casamento que eu quis. Jhonny só se casou comigo para conseguir a cidadania brasileira, pois isso facilitou expandir suas empresas aqui. Ele diz que não, mas agora tenho certeza, por que passa mais tempo viajando do que aqui. Não liga para Maju. Quando aparece, é como um visitante, estranho! Deve ter outras mulheres ou até família em outro país. É frio e fechado, não me fala nada! E estou no meu limite! Fiz tudo errado! Casei pelos motivos errados, para esquecer você, para ter a família que sempre quis e olha só! Eu não consigo nem ao menos falar com ele para poder me separar! Eu amo minha filha, mas lhe dei uma família que não funciona, um pai que nem liga para saber dela! E agora você volta e piora tudo! Eu me sinto errada!
Seu desabafo era sofrido e eu nunca a tinha visto assim. Fiquei mudo, olhando-a, sem saber ao certo o que fazer. Continuou, angustiada:
— Eu tenho que pensar em Maria Júlia em primeiro lugar. Não posso jogá-la no meio disso tudo. Ontem quase morri de vergonha naquele restaurante, no meio da sua mulher e da sua família como se fosse uma intrusa, uma amante! E por quê, Chris? Por quê?
Eu me sentia perdido dentro do carro, olhando-a sofrer. E então falei baixo, cada sílaba cheia de emoção vinda do mais profundo de mim:
— Sou louco por você, Chris. Você foi o meu maior erro e o meu maior acerto na vida. Acertei quando te passei meu telefone naquela maldita micareta e errei no dia em que não abri mão de tudo para ficar com você. E agora, olhando-a na minha frente assim, a única coisa que quero é me punir. Por que sou apaixonado por você há anos e estou te fazendo sofrer ao invés de te fazer feliz. E eu quero fazer você feliz, Dul. Quero você comigo, cuidar de você, dormir ao seu lado, colocar sua filha na cama e tomar um vinho com você na varanda. Quero ver você rir para mim, nunca mais chorar. – Respirei fundo, sem tirar os olhos dela. — Eu te amo.
Dul estava imobilizada, então seus olhos ficaram marejados e lágrimas grossas escorreram. Na mesma hora soltou seu cinto e se jogou em meus braços com força, chorando e me beijando, murmurando sem parar:
— Eu também te amo... Eu sempre te amei, Chris...
Puxei-a para meu colo dentro do carro, como muitas vezes fizemos no passado. Agarrei-a firme, segurei seu cabelo, saqueei sua boca. Tomei seu choro e seu riso, seu desejo e seu amor, sua saudade e sua entrega. Encontrei nela a razão do meu viver, a felicidade suprema, tudo que persegui e não achei nunca em outro lugar. Meu peito explodia de amor enquanto embrenhava minha língua na dela e engolia seu sabor, enquanto sentia suas mãos me percorrendo ensandecidas e a apertava contra mim sabendo que nunca mais poderia deixá-la escapar.
Beijei-a e abracei-a. Esfreguei-a contra mim, contra meu peito e meu pa/u, enlouquecido de desejo e de amor, entendendo por que não podia resistir, por que largaria tudo por ela, colocando tanta coisa em jogo. Por que ali era meu paraíso e eu estava cansado de vagar pelo inferno.
O te/são nos devorou junto com a paixão e os sentimentos mais nobres. A necessidade clamava, nos incendiava. Não dava tempo de nada, de sair do carro e entrar no quarto ali tão perto, de tirar a roupa, de pensar ou ser racional. Meti a mão entre suas pernas, erguendo sua saia, agarrando o tecido fino da calcinha e puxando. Estava de lado, sentada justamente sobre meu mem/bro que parecia a ponto de explodir o zíper.
A saia justa se embolou em sua cintura, ficou nua da cintura para baixo. Abri minha calça com sofreguidão, chupando sua língua, mordendo seus lábios, a outra mão mantendo-a colada a mim pela cintura. Gememos juntos quando deixei meu pau livre, totalmente ereto. Enfiei um dos braços sob suas coxas e a ergui um pouco, enquanto se agarrava em meu cabelo. A cabeça do meu pa/u se encaixou em sua rachinha úmida, inchadinha pelo tesão. E a desci de novo, entrando nela, deslizando fundo em seu canal melado e apertado.
Autor(a): Ally✿
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— Ah... – Dul se descontrolou e desgrudou os lábios dos meus, estremecendo, indo à loucura. Cheguei no fundo dela, todo lá dentro, meu coração ensandecido, a luxúria rugindo em meus ouvidos. Fitei seus olhos enquanto nossos lábios quase se encontravam e eu, com meu braço em sua cintura e outro sob as pernas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final