Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Capítulo da putamélia ops* que dizer Amélia rsrs (ñ se preocupem esse é um dos poucos capítulos narrados por ela)
MUITO FELIZ SÉRIO MAIS 5 FAVORITAÇÕES SÓ HJ OBG AMORES
Leitora novaa eu ñ consegui ver seu nome mas seja bem vinda amore e curta a história junto cmg ♥
Divulgar aqui essa fic maravilhosa q eu amooo passem lá ♥
A secretária [ adaptação ] | Tema: vondy
http://fanfics.com.br/fanfic/50436/a-secretaria-adaptacao-vondy
Amélia Venere
Eu tinha chegado sexta-feira à tarde de Viçosa e terminava de tomar banho. Christopher esperava por mim no quarto e eu sabia o que ele queria: sexo. Eu sempre tinha um sexto sentido para aquilo, notava em seu olhar e seu jeito quando estava a fim de transar. E é claro que me preparava e o agradava, deixando fazer tudo o que quisesse comigo.
Uma coisa que ninguém podia negar sobre mim era que minha inteligência estava acima da média. Nasci em uma família de medíocres e dependia de mim mesma para arrumar o futuro que sabia que eu merecia. Quando conheci Christopher, entendi que ele poderia me dar aquilo. E trabalhei para conseguir.
Irritava-me ter um pai que, depois de fazer sua empresa de fundo de quintal ser um sucesso em Minas Gerais e em alguns estados, se acomodasse naquilo. Era um homem limitado e tacanho, sem coragem e sem espírito de empreendedorismo, feliz com o que já tinha conseguido. Mas, eu não. Eu queria mais. Muito mais. Merecia aquilo. E a primeira vez que vi Christopher falar sobre seus planos de ampliar as empresas do pai e sua ambição sem limites, entendi que era como eu. E que dependeria dele para alcançar meus objetivos. Ele tinha de sobra o que faltava em meu pai.
Lavei meu corpo sem molhar os cabelos lisos e escovados dentro da touca de banho, meus pensamentos mergulhados nos caminhos que eu trilhava para alcançar meus objetivos. Tive que usar diversos meios, mas lá estava eu, prestes a me tornar noiva de Christopher, meus planos todos dando certo. Graças a mim mesma, que lutava pelo que queria e que usava minha inteligência para minha conveniência.
Meu pai e Arnaldo Uckermann, pai de Christopher, era amigos há muitos anos e sempre falavam em uma sociedade, mas eu sentia que meu pai tinha medo e se agarrava na sua fortuna sem querer arriscar. E sem chances de crescer. Arnaldo era mais esperto e começou a falar em uma união de famílias, então percebi que era o plano perfeito. Casamento garantiria um laço eterno, ainda mais se tivesse filho envolvido no meio, um herdeiro.
O único problema foi que, nesse plano deles, eu estava de fora. Afinal, Lavínia, a minha irmã, era a mais velha e estava se formando em Direito. Tinha tudo para ser a escolhida para o filho mais velho de Arnaldo. Eu não podia acreditar que aquela desiquilibrada emocional da minha irmã se daria bem, principalmente quando ela ficou cheia de fogo com Christopher. Aliás, Lavínia tinha fogo com tudo que se movia.
Minha irmã era uma piranha. Trepava com qualquer um que cruzasse seu caminho. Homem, mulher, velho, moço, alto, baixo, gordo, magro, qualquer um que olhasse para ela e sorrisse já a levava. Assim, foi fácil tirá-la do caminho. Primeiro comecei fazendo a cabeça do meu pai, elogiando Christopher para ele, mostrando o quanto eu gostaria de me sacrificar pela família. E então foi fácil armar um flagrante e um escândalo da minha irmã na cama com uma professora da sua faculdade.
Ninguém soube que eu estava atrás de tudo e que fiz com que todo mundo soubesse, inclusive Arnaldo e sua família. De imediato Lavínia foi descartada pelos Uckermanns como uma opção. E meu pai, já com a cabeça feita por mim, passou a me divulgar entre eles, até que eu era convidada para várias reuniões, conhecia Christopher melhor e conquistava todo mundo com meu jeito sério, educado, fino e elegante. O jeito de uma esposa perfeita.
Não houve nenhuma paixão fulminante entre nós. Tanto ele quanto eu sabíamos muito bem onde estávamos pisando e qual era nosso papel naquela história. Foi uma questão de tempo até começarmos a namorar e todos ficarem satisfeitos. Tudo se ajeitou da maneira que eu queria. Agora era só administrar até o casamento. Enquanto isso, eu continuava fazendo a cabeça do meu pai.
Na noite anterior mesmo, após o jantar, fiquei com ele conversando, ouvindo suas reminiscências do passado, irritada por escutar a mesma coisa diversas vezes, mas fingindo que adorava, com um sorriso nos lábios. E quando tive oportunidade, comecei a minha lavagem cerebral nele:
— Papai, o senhor já trabalhou demais nessa vida. Está na hora de aproveitar com a mamãe, viajar, descansar.
— Como se eu pudesse! – Riu alto. Era um homem calvo e acima do peso, beirando os sessenta anos.
— E por que não poderia? Quando eu me casar com Christopher, o senhor pode parar de trabalhar tanto. Sabe o quanto ele é inteligente e empreendedor. As empresas vão se unir e formar um grupo. E ele pode administrar tudo pra gente, sem o senhor se preocupar com mais nada, só aproveitar os lucros, que serão gigantescos.
Ele me olhou, na dúvida.
— Mas sempre geri meus próprios negócios, filha. Não posso largar tudo assim, de uma hora para outra.
— Mas não é o que Arnaldo Uckermann vai fazer?
— Mas, Christopher é filho dele.
— E será seu genro. Tanto o senhor quanto Arnaldo vão poder descansar. Veja só o que ele já está fazendo com as empresas do pai! E nem se formou ainda ou assumiu todos os negócios.
Meu pai ficou pensativo e eu sorri comigo mesma. É claro que eu queria a fortuna da minha família toda naquela negociação do casamento, pois casaríamos com comunhão de bens e metade de tudo seria meu. Tinha certeza que Christopher, ambicioso e inteligente como era, ampliaria tudo. Uma parte iria para meus pais e Lavínia ficarem satisfeitos na vidinha deles, mas o grosso estaria em minhas mãos com o casamento.
Era um plano perfeito e só me levaria algum tempo para convencer meu pai. Por isso casar com Christopher era imprescindível. Ele me daria a vida de rainha que eu merecia. Eu teria o mundo a meus pés, sendo a esposa perfeita de um dos homens mais poderosos do Brasil. Quiçá do mundo. E já tinha tudo esquematizado.
Não me importava muito se minha família ficasse descoberta e sem garantias com aquele acordo, já que a parte deles estaria sob meu domínio com o casamento. Era o trunfo que eu teria para subjugá-los e prender Christopher. Ele era a minha porta aberta para um mundo de luxo, glamour e poder.
Terminei de tomar banho e me enxuguei com cuidado. Passei hidratante no corpo todo, que eu mantinha esguio e bonito com dieta constante e academia. Perfumei-me em lugares estratégicos e soltei meus cabelos, escovando-os. Por último, pus uma bela camisola branca de seda com penhoar e chinelinho de salto combinando. Perfeita e elegante. Só então voltei ao quarto.
Christopher estava no terraço, olhando a noite lá fora, usando um robe preto e curto aberto no peito e uma cueca boxer preta. Eu o observei enquanto me aproximava. Sempre me dava conta do quanto era bonito e másculo, o que não deixava de ser um ponto a favor dele, além de sua inteligência e ambição. Seria muito ruim aturar algum cara horroroso. Não que eu não fizesse, em nome do que eu queria. Mas a aparência dele tornava tudo mais agradável.
— Sem sono? – Perguntei, parando ao seu lado.
Virou a cabeça e me observou com aqueles seus olhos de um azul claro intensos e penetrantes. Eram sombreados por fartos cílios negros e sobrancelhas negras também, o que pareciam tornar seu olhar ainda mais profundo. Os cabelos escuros e fartos, lisos, estavam desarrumados com a brisa que soprava.
Eu o admirei em silêncio. Seu nariz era reto, a boca bem feita com um rictos de cinismo, o queixo firme e o maxilar anguloso. Alto, tinha o corpo alongado e elegante, ombros largos e músculos definidos, que mantinha frequentando uma academia. Para melhorar tudo, suas mãos eram grandes, com dedos longos, que ele sabia usar muito bem. Era um homem ardente e dominador na cama. E eu não era tão imune quanto tentava parecer.
Nunca perdi a cabeça por causa de sexo. Não entendia por que as pessoas faziam tanto alarde por aquele ato animalesco e suado, em que as pessoas terminavam arquejando. Chegava a ser nojento. Muitas vezes indaguei a mim mesma se eu seria frígida. Mas depois comecei a me conhecer melhor e me entendi.
O que acontecia era que eu não achava que qualquer homem fosse bom o bastante para mim. Por que sentiria prazer com um ser inferior gemendo no meu pescoço e metendo grosseiramente em mim? Não, eu ficava consciente o tempo todo, analisando tudo, e isso acabava me impedindo de ter o prazer necessário. Até conhecer Christopher.
Confesso que ele tinha me surpreendido. Dos homens que tive, geralmente por interesse, foi o único que me deu prazer na cama. Era muito elegante e frio, mas entre quatro paredes gostava de ser o senhor. Não era dominador de usar chicotes ou inventar coisas mirabolantes, mas sexo com ele nunca era cansativo.
Tinha muita coisa a seu favor: a beleza, o corpo lindo, inteligência e sexualidade aflorada. Sua pegada era dura,autoritária, enquanto olhava de uma maneira que fazia algo se contorcer dentro de mim. Já tinha gozado muito com ele, embora não fosse muito participativa. Ele gostava de dominar e eu deixava fazer de tudo comigo, como seu brinquedinho. Não que fosse submissa, mas achava que não precisava fazer nada, só se ele mandasse.
Esse nosso acordo tácito e mudo era satisfatório para ambos. Percebi que seu cheiro me agradava, assim como seus beijos e carícias. Sua brutalidade também, o que era surpreendente. E contrariando toda a elegância de seu corpo, possuía aquele membro grosseiro, que parecia de um animal, tão longo e grosso.
No início, quando o vi nu, tive medo e asco. Deus que me livrasse ter aquilo tudo dentro de mim. Mas antes fez tanta coisa comigo, me deixou tão ligada, que quando enfim me penetrou foi bem mais gostoso do que eu podia imaginar. E então fui me acostumando aos poucos com ele.
Eu não sentia falta de sexo. Se não me procurasse, eu dava de ombros e continuava minha vida. Mas toda vez que queria, eu me dava, sabendo que no fim gostaria. Então, não era um sacrifício. Era um divertimento ocasional em meio a um assunto sério, que era me tornara a senhora Uckermann.
— Ainda é cedo para dormir. – Disse seco.
Tanto eu quanto ele não nos enganávamos. Sabíamos que não era amor e sim um compromisso. Mas até que tínhamos um bom relacionamento, tranquilo, sem brigas e desavenças, e sexo bom. Também não éramos exatamente amigos, mas nos respeitávamos. Para mim, isso era mais do que já tive com qualquer homem.
Seu olhar era ardente. Quando ficava com tesão, o azul de seus olhos escurecia, suas pálpebras pesavam, havia um ar em volta dele que anunciava o que queria. Por isso eu sempre sabia e nessas ocasiões me preparava. Nunca o procurei ou tive iniciativa,mas também nunca o neguei. E isso para mim estava mais do que bom.
Como ficamos sem sexo no final de semana passado, imaginei que agora ia querer e não me enganei. Quando se voltou para dentro do quarto sem uma palavra, eu o segui. Notava que havia algo estranho nele, como se estivesse perturbado. Imaginei que tivesse se aborrecido na empresa. Mas não perguntei nada. Depois de usar meu corpo como lhe aprouvesse, estaria mais relaxado.
Senti uma estranha euforia com meu pensamento. Gostava da sensação de ser usada por Christopher. Sua grosseria me excitava mais do que sua delicadeza. Uma vez tinha pegado pesado comigo e acho que depois se arrependeu. Da próxima, foi bem mais brando e carinhoso e não senti tanto tesão, pois sabia que aquele não era ele. No fundo eu gostava de ser sua bonequinha na cama e quanto mais me usava, mais eu me sentia arder e mais gozava. Depois voltava a ser eu mesma, mas tinha aproveitado.
Eu me sentia tão poderosa, tão além de todo mundo, que Christopher podia fazer o que quisesse comigo e eu me submeteria. Por que via nele um igual. Era lindo, inteligente, rico e ambicioso como eu. Frio, tinha seus próprios planos e nada o demoveria da sua ideia de criar um império financeiro. Sabia da minha necessidade ao seu lado, assim como eu sabia da dele para mim. Por isso era perfeito.
Chegamos ao quarto. Sem me olhar, tirou o robe e o largou em uma poltrona, expondo o corpo simétrico, os músculos modelados, os ombros largos. Suas pernas eram fortes, cobertas de pelos escuros. A bunda perfeita dentro da cueca preta. Senti o desejo me espezinhar e sorri comigo mesma, também tirando meu penhoar, pensando que seria uma noite mais do que agradável.No entanto, Christopher me deu um olhar esquisito. Parecia pensar em outra coisa, seu cenho franzido, os maxilares cerrados. Tive a nítida sensação que me fitava, mas não me via. E isso me irritou profundamente. Ainda mais por quê naquela noite eu até estava desejando ser dele.
Sem muito preâmbulo, tirou a cueca e ficou nu. Sentou-se em uma poltrona larga de couro e me encarou. Seu pau, mesmo ainda relaxado, era grande e robusto. Logo estaria três vezes maior, quando se excitasse.Fiquei quieta enquanto passava os olhos sobre mim. Eu era bonita e bem cuidada. Não me envergonhava. Muito menos quando disse em tom autoritário:
— Tire a roupa.
É claro que eu obedeceria. Aquele era um jogo só nosso, um relacionamento onde o poder era nosso afrodisíaco.Deixei as alças da camisola descerem e a seda escorregou até o chão, expondo um corpo que era meu orgulho, com seios empinados e carne firme, modelada, esguia. Mesmo assim não se excitou muito, o que só aumentou minha irritação.
— Pegue um preservativo na gaveta e venha aqui.
Fiz como mandou. Quando parei a sua frente, segurou meu pulso e me fez sentar em seu colo. Sua mão foi firme em meu cabelo na nuca, agarrando um punhado e segurando minha cabeça. Ainda parecia estranho, quase com raiva. Então me beijou na boca e fechou os olhos.
Eu retribuí o beijo na hora, levando minhas mãos aos seus ombros largos, deixando que tomasse o que queria de mim. Senti aquele arrepio que vinha sempre que começava a me excitar, mas mesmo assim me contive.
Christopher se tornou mais exigente. Afastou um pouco a boca e falou baixo, rascante:
— Rebole no meu pau, porra.
E não voltou a me beijar na boca, mas puxou meu cabelo para trás e mordeu ao longo da minha garganta e pescoço. Rebolei em seu pau e o senti crescer, ficando mais grosso e duro, o que mefez sorrir satisfeita. Sua mão agarrava um seio e beliscava um mamilo, enquanto sua boca se ocupava do outro, sugando.Fiquei lubrificada. Felizmente com ele não havia necessidade de saliva ou gel para uma penetração melhor, já que com muitos homens eu ficava seca. Além de sua pegada forte, eu sempre me lembrava que Christopher era o homem que me daria o mundo, e isso me excitava mais.
Respirou pesadamente e parou, me olhando quase enfurecido. Não entendi o que era, mas algo o irritava e perturbava. Sem muita conversa, tirou o preservativo da minha mão e o abriu. Afastou-me o suficiente para segurar o membro e se cobrir com a camisinha, pegando-me firme de novo pelo cabelo e me sentando de costas para ele.Seus dedos foram em minha vagina com pelos claros aparados e me acariciaram, constatando que eu estava úmida. Então segurou o membro em pé e me fez descer sobre ele. Era sempre uma invasão quando entrava todo dentro de mim. Eu me abria e esticava e então ficava toda cheia. Mas ao mesmo tempo era prazeroso e não me incomodava mais. Pelo contrário.
Abriu minhas pernas, depositando-as arreganhadas sobre os braços da poltrona, segurando minha cintura com firmeza e me fazendo descer sobre ele, que entrava e saía da minha vagina. Apoiei as mãos nas laterais e deixei que me movesse como queria, notando com um misto de asco e excitação que nosso reflexo aparecia nos espelhos de corpo inteiro do quarto.
Reparei em mim mesma, nua e aberta, fixando o olhar em minha vulva pelo espelho. Vi claramente meus lábios vaginais esticados e sua carne enorme sumindo dentro de mim, seu saco depilado logo embaixo, suas mãos firmes em minha cintura. E pude vê-lo atrás. Não olhava com tesão. Mantinha a cabeça sobre o encosto na poltrona e os olhos fechados, sua expressão inescrutável, parecendo longe dali.
Percebi que estava mais excitada que Antônio e me irritei profundamente. Deixei que continuasse ditando os movimentos com suas mãos, meus olhos fixos em seu rosto pelo espelho, sabendo que parte dele não participava, estava longe dali. Nunca o tinha visto daquela maneira. Por mais que estivesse estressado ou furioso, o sexo era sempre intenso, até mesmo pornográfico.
Na hora uma ideia passou por minha cabeça. Mulher. Poderia ser isso? Christopher estaria enrabichado por outra pessoa? O ódio me engolfou e não sei como não sentiu, pois meu olhar para ele era completamente gelado pelo espelho. Fiquei olhando-o fixamente, enquanto o sexo virava algo de segundo plano. Enquanto ele se perdia em seus pensamentos, eu começava a imaginar que riscos poderia correr em tudo aquilo. Então me acalmei. Devia ser coisa da minha cabeça.
Christopher abriu os olhos azuis e fitou-me pelo espelho. Algo passou por seu rosto. Foi rápido, mas um relampejo de irritação, de raiva. O que estaria acontecendo? Um alarme soou dentro de mim, mas não me alterei em nada. Ele se concentrou e, como se algo o impulsionasse, puxou meu cabelo com força até que eu estava com a cabeça em seu ombro. A outra mão desceu entre minhas pernas arreganhadas e seus dedos brincaram em meu clitóris. Aí já era jogo sujo, o tesão aumentou e me contraí um pouco, sabendo que me distraía de propósito. Tinha percebido meu olhar para ele.Fechei os olhos e senti que mordia meu pescoço e passava a estocar dentro de mim com raiva, erguendo seu quadril, me masturbando. Deixei que me comesse e dedilhasse, ficando molhada, um prazer gostoso se espalhando em minha pele. Sabia que ia gozar, embora ainda estivesse irritada. Mas não lutei contra.
Seus dedos eram experientes. Rodeavam o brotinho, para depois beliscá-lo e massageá-lo. Seu pau se enterrava com força até meu útero. Largou meu cabelo para acariciar meus seios e mamilos e acho que foi aí que me perdi. Mordi os lábios e ondulei,enquanto o orgasmo varria meu corpo e mesmo naquele momento eu me continha, não gemia ou demonstrava o quanto o prazer poderia me submeter.
Christopher demorou bem mais. Grunhiu e me pegou forte, voltando a agarrar meu cabelo, sua mão mantendo-me firme para estocar dentro de mim com violência. Abri meus olhos e vi que os dele estavam fechados, sua expressão concentrada, quase feroz. Com a cabeça em seu ombro, não tirei o olhar de cima dele através do espelho, até que vi o tesão desconcertar sua expressão e senti quando parou dentro de mim e seu membro ondulou, tendo um orgasmo.
Não havíamos dito nenhuma palavra. Em geral, era assim mesmo. Mas geralmente ele gostava de dar ordens. Daquela vez nem isso. Tinha sido um ato bem mecânico, mas procurei não tirar conclusões precipitadas. Eu o observaria. Se tivesse outra mulher na jogada, eu a afastaria com um peteleco. O lugar de senhora Uckermann era meu. E isso ninguém ia me tirar.
- Por Hoje é só gatinhas
- Nos vemos quinta com mais do nosso casal babado êêê
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Autor(a): Ally✿
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Falei que ia postar só quinta maaaas eu sou ansiosa e vim postar kkkk Lêh amore seja muito bem vinda e continuando kkk ♥ Dulce Saviñon Cheguei ao meu pequeno apartamento em Laranjeiras feliz. Larguei minha pequena bagagem ao chão, deixei a sacola com marmitexs que minha mãe e minhas tias tinham mandado ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
Para comentar, você deve estar logado no site.
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final