Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Hi Mozões ♥
Christopher Uckermann
Às vezes, quero voltar a viver o passado e começar nosso amor outra vez
Pra poder fazer as coisas que a gente não fez e te amar ainda mais muito mais que te amei...
Às vezes eu chegava a achar que era um sonho. Como aquela música do Roberto Carlos, Às vezes penso, muitas vezes sonhei em reencontrar Dul e recomeçar nosso amor. Achava que era só isso, um sonho, um desejo perdido no passado. E agora, com ela ali nos meus braços, toda minha, eu acreditava que era real, que eu vivia e começava nosso amor de onde tinha parado, ainda maior que tudo. Eu não precisava mais pensar nela sem querer, pois estava ali. E era ali que ia ficar.
Eu corria minhas mãos em sua pele macia sob o jato morno do chuveiro. Tínhamos lavado um ao outro entre beijos e carícias, perdidos de amor e de luxúria naquele quarto de Motel, em uma tarde de segunda-feira em que ambos deveríamos estar trabalhando. Mais nada mais importava, o mundo tinha ficado lá fora. Ali, só nós dois, sonhos e realidade se mesclando.
Era uma mistura também de sentimentos. De sensações, cheiros, gostos. Dul era a mesma e era melhor. Eu me lembrava da menina que conheci com saudade, mas me completava com a mulher ainda melhor em meus braços. Era minha de um jeito único, como se tivesse sido feita só para mim. Sem ela eu não era nada, só vazio, incompleto, defeituoso.
Meu corpo tinha sido satisfeito naquela cama, mas pedia por mais, exigente, ardendo e queimando sob a água. Meu coração disparava, o sangue corria rápido e grosso, todos os meus sentidos gritavam o nome dela. Seu cheiro e a textura de sua pele me embriagavam. Eu não conseguia mais respirar se não fosse seu ar, ensandecido de uma loucura visceral, que só crescia dentro de mim, que se conectava ao seu íntimo, ao seu ser mais profundo. Era um vício, uma necessidade, um amor sem limites.
Nos beijamos entre espumas e enxagues. Meti meu dedo dentro dela, descobrindo-a toda melada. Encostei-a no ladrilho e mordi sua orelha enquanto um dedo virava dois e depois três em sua bo/cetinha apertada e latejante. Dul agarrou me pa/u e me mas/turbou, gemendo, tremendo, abrindo as pernas e ficando na ponta dos pés.
Belisquei seu ma/milo, enfiei mais os dedos. Rocei o polegar no cli/tóris. Murmurei em seu ouvido:
— Vou comer um pouco sua bo/ceta aqui, só por que não aguento esperar mais. Depois vamos para a banheira e vou te ensinar umas coisas.
Arquejou, estremecendo. Tirei os dedos. Não ergui suas pernas. Deixei-a lá, com as pontas dos pés no chão molhado, apoiando minhas mãos no ladrilho ao lado de sua cabeça, encurralando-a. Fitei seus olhos quando flexionei um pouco os joelhos e meu pau deslizou entre suas pernas, buscando a entrada de sua ra/chinha úmida. A cabeça grande esticou os lábios e eu a vi se descontrolar, agarrando minha cintura e costelas, abrindo bem os olhos. Entrei devagar, indo bem duro e bem fundo.
— Ai, Chris, ai... – Choramingou espremida naquela parede por meu quadril que se colava ao dela, por meu pau que a comia até o fim. Parei assim, sentindo como era quente e apertada, gostosa além da conta. Cerrei os dentes. Então puxei quase para fora e estoquei de novo. E de novo, de novo, de novo. Cada vez mais fundo e forte, meu pa/u abrindo-a para mim, fazendo-a se desesperar de tanto desejo. As pernas fechadas pareciam deixá-la ainda mais apertada. Murmurou agoniada: — Que coisas... mais pode fazer? O que vai... me ensinar?
— Muita coisa. – Sorri de lado, mas com os olhos consumidos pela lascívia. Comi sua bo/cetinha bem gostoso, deliciando-me, enfiando meu pa/u todo. — Está dolorida?
— Sim.
Eu sabia que era grande e grosso demais para ela, tão delicada. Devia me conter mais, no entanto, não conseguia. Queria ficar enterrado ali. Só de entrar nela já sentia o go/zo se preparar. Era preciso muito autocontrole para não acabar tudo de uma vez, só para saber que ia querer recomeçar logo.
— Quer que eu pare? – Indaguei, sem querer causar-lhe mal.
— Não. Não pare... Arde, lateja, mas é tão bom... Tão gostoso...
Seu murmúrio me deixou ainda mais louco. E vendo meu estado, o descontrole com que a fo/dia mais bruto, abriu um pouco mais as pernas e inclinou o quadril para a frente. Deixei uma das mãos ainda no ladrilho, a outra foi em sua coxa, erguendo-a um pouco, segurando sua bun/da. Desci o olhar aos se/ios pequenos e pontudos, molhados, louco para lamber aquelas gotas. Mas sua voz melodiosa e sedutora desviou minha atenção:
— Está uma delícia, mas...
— Mas? – Fitei seus olhos bem de perto, tenso, cheio de te/são.
— Não go/ze dentro de mim. Go/ze na minha boca. Estou com saudade de engolir seu prazer.
— Po/rra...
Dul só podia estar querendo me matar. Vi que me provocava de propósito, sorria ao ver como fiquei louco, quase a ponto de go/zar.
— Vou eja/cular na sua boca. Mas depois vou te castigar. – Avisei rouco, lamentando ao sair de dentro dela.
— Mas, por quê? – Arregalou os olhos.
— Por tentar me manipular. E por que eu quero. – Foi minha vez de sorrir. — Agora fique de joelhos e me chupe.
— Sim, Sr. Uckermann. – Disse num tom quente e submisso, que fez meu pau ba/bar na ponta. Dei-me conta que ela me tinha nas mãos. E enquanto caía de joelhos sobre o piso cheio de água,entendi que o domínio sobre mim era excepcional. Dulc era dona de todos os meus sentimentos e dos meus desejos.
Fiquei imobilizado, enquanto espalmava uma das mãos em minha barriga e outra na minha bun/da. E então abria a boquinha e mamava docemente no meu pa/u dolorido de tanto te/são. Não a toquei, ou seria difícil me conter. Fitei seu cabelo molhado, seus olhos fechados, os lábios esticados em volta da grossura do meu mem/bro, indo para frente e para trás ao me chu/par bem gostoso.
Cerrei os punhos e o maxilar. Fiquei lá no boxe, com a água do chuveiro batendo em minhas costas, de pé e imóvel enquanto Dul acabava comigo. Acabava literalmente. Não me contive. Senti o prazer percorrer minha coluna como um raio, envolver minha barriga e descer quente até meu se/xo, que inchou, esticou e despejou uma quantidade considerável de esper/ma quente em sua garganta.
Ge/mi grosseiramente, fechei os olhos e parei o quadril, deixando que ela ditasse o ritmo, me chupasse bem molhado e firme, me dobrasse e sugasse. E eu me esvaí, me entreguei, me dei todo pra Dul, para sua boca, sua língua, seu amor. Mesmo depois que acabou, que eu não tinha mais uma gota para dar, ela continuou me lambendo, acariciando minhas bolas, beijando a cabeça do meu pa/u. Senti-me adorado, querido, saciado. Meu peito estava cheio, minha mente anuviada só pela loucura gostosa que causava em mim.
Finalmente se afastou. Tirou a boca e ergueu os olhos para mim. Então depositou beijinhos em meu pú/bis, esfregou o nariz em meus pelos escuros, lambeu minha barriga. E subiu assim, sinuosa, sedutora, beijando meus músculos retesados, mordendo meu peito, se colando em mim e passando os lábios em meu pescoço. Eu a abracei, a colei nu/a e úmida em mim, passei as mãos em suas costas e bun/da. Então a fiz andar para trás, acompanhando-a, levando-a em direção à banheira cheia. Peguei-a no colo e me ajoelhei lá dentro, depositando-a sentada na beira.
Olhamo-nos dentro dos olhos enquanto eu segurava seus joelhos e abria as suas pernas. Dul segurou-se na borda, equilibrando-se ali, seus olhos abertos e excitados para mim. Desci meu olhar por seu corpo nu e lindo, que eu adorava, até a va/gina pequena e delicada. Lambi os lábios e ela soube que eu retribuiria o favor.
Segurei suas coxas bem feitas e desci a cabeça entre elas. Ouvi seu arquejo, senti seus tremores. Ela ainda não sabia como eu a saborearia. Mas eu sim. E já antecipava o seu prazer e o meu, que logo estaria de volta.
Lambi o cli/tóris devagar. Agarrou meus cabelos molhados, sôfrega, esfregando-se em minha boca. Parei e a olhei sério.
— Volte a segurar na borda. E segure-se firme.
Arregalou os olhos, mas obedeceu, cheia de lascívia. Então voltei a lambê-la lento, com a língua macia e firme, do jeito que eu sabia deixar o brotinho duro e quente, saindo da capa. Ficou louca, segurando-se com força, mas tendo espasmos sem controle. Não parei, não mudei o ritmo, apenas a torturei até que estava toda melada, gemendo sem parar, o que era música para meus ouvidos.
Autor(a): Ally✿
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Somente então desci mais a língua até sua rachinha e provei seu sabor, que me deixava doido. Meti dentro dela e a penetrei assim, estocando a língua, puxando seu mel para minha boca, sentindo meu pau voltar a ficar ereto, dolorido. Chupei então os lábios va/ginais juntos e com força. Dul se desesperou de vez, arfante, murmuran ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final