Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Somente então desci mais a língua até sua rachinha e provei seu sabor, que me deixava doido. Meti dentro dela e a penetrei assim, estocando a língua, puxando seu mel para minha boca, sentindo meu pau voltar a ficar ereto, dolorido. Chupei então os lábios va/ginais juntos e com força. Dul se desesperou de vez, arfante, murmurando sofregamente:
— Ah, por favor... por favor...
Suplicava por um alívio. Mas eu só estava esquentando. Ergui-me de joelhos, meus olhos penetrando os dela, meu polegar massageando seu clitó/ris enquanto enfiava lentamente dois dedos em sua bo/cetinha gotejante. Choramingou, abriu-se mais, os cabelos molhados colados aos se/ios, os mamilos despontando muito duros e empinados. Era uma beleza, uma delícia. Eu nunca cansaria de fo/dê-la nem de amá-la.
— Chris...
— Quietinha. – Falei baixo, pois estava ansiosa, precisando logo go/zar. — Vai ser gostoso. Inesquecível.
— Já é... – Murmurou, lambendo os lábios, agoniada.
— Vai ser mais.
Prometi e sorri suavemente, meio de lado. Deslizei os dedos dentro do seu interior quente e macio, sondando, conhecendo seus recantos. Quando bem novo ainda, uma mulher mais velha e linda que frequentava o Catana foi para a cama comigo e me ensinou alguns truques para excitar uma mulher. Fiquei craque em sexo oral. E em fazer uma mulher eja/cular. Nenhuma que eu quisesse escapava. Era preciso só paciência e atenção, saber onde e como tocar.
Mais tarde soube que ela ensinou o mesmo para meus amigos Poncho e Christian. Assim, tivemos uma professora experiente e que muito contribuiu para nosso aprendizado sexual. A prática me ensinou o resto.
Toquei a pequena noz escondida dentro dela e Dul estremeceu com a sensação, surpresa. Comecei a massageá-la bem lento, dizendo com voz engrossada pelo te/são:
— Não feche as pernas. Procure ficar quieta.
— Como? – Suas coxas tinham espasmos sozinhas. Estava toda arrepiada, arquejando, mordendo os lábios.
Olhei-a encantado, enaltecido com sua beleza e seu prazer doce, feminino. Pressionei o ponto G e mas/turbei-a com o polegar no cli/tóris, passando a meter os dedos mais rapidamente, em movimentos constantes e no mesmo local.
— Pare... – Pediu fora de si, ondulando, abrindo a boca, seus olhos pesando. — Ai... Por favor...
Pressionei mais. Subi a mão livre e apertei o mamilo intumescido entre o polegar e o indicador, torcendo-o. Ficou louca, alucinada, movendo os quadris descontroladamente em minha mão. Arregalou os olhos quando esguichou em meu braço e na banheira um líquido transparente e inodoro, mas nem teve tempo de pensar ou reagir, pois o orgasmo a quebrava, fazia sua cabeça despencar para trás e gritos estrangulados saírem de sua garganta.
— Isso, Dul, eja/cule na minha mão... Mais...
Incentivei rouco, indo mais forte e certeiro, enquanto estremecia e choramingava, espirrando mais líquido, go/zando sem parar, rouca e enlouquecida. Eu a fitava se acabar, maravilhado, excitado, apaixonado. E quando vi que não suportava mais, que seu corpo chegava ao limite, parei e tirei os dedos lentamente.
Sentei na banheira e a puxei para meu colo, bem em cima do meu membro agora todo pronto para entrar nela. Mas seria covardia em seu estado. Assim apenas deixei que apoiasse a cabeça em meu ombro e acariciei sua pele, seu braço, seu quadril.
Ficou lá como uma boneca, acabada. Sorri e beijei seu rosto, adorando tudo com ela, querendo-a sem parar, com uma fome que não parecia nunca ser saciada.
Esperei o quanto pude. Então a virei de costas para mim e ergui os joelhos, fazendo-a se deitar de bruços sobre ele, dizendo rouco:
— Apoie os braços e a cabeça na borda da banheira, amor.
— Não aguento mais.
— Eu sei. Vou só lamber um pouco o seu cu/zinho.
Estremeceu com minhas palavras pornográficas e obedeceu. Sua bun/da ficou alta, redonda e macia bem perto do meu rosto. Acariciei-a com carinho, meus dedos correndo por ela, abrindo-a só para admirar seu ân/us pequeno e sua vul/va com lábios inchados, molhados. Desci a cabeça e suavemente passei a lamber o buraquinho, sem pressa, adorando tê-la toda para mim.
Dul tremia, mole e lânguida, totalmente submissa e moldável sob minhas mãos e boca. E eu me fartei. Lambi e chupei, rodeei com a língua, penetrei-a delicadamente no ân/us. Depois desci e enfiei a língua na rachi/nha doce, muito excitado, dominado pelo tesão.
— Ah... – Gemeu, pois seu corpo reagia, apesar do seu desgaste, respondia a mim do jeito que eu queria. Chupei-a firme, lento, desviando o percurso de um lado a outro, até que a sentia se mexendo, ondulando, parecendo pedir mais. É claro que dei.
Meti um dedo em sua bo/cetinha enquanto lambia seu orifício apertado. Começou a gemer ainda mais, esfregando o pú/bis em meus joelhos. Troquei. A boca foi para a bo/cetinha e o dedo molhado para o ân/us, onde o forcei. Estava tão excitada, tão palpitante, que não demorou muito até ter o dedo enterrado ali. Em outra ocasião eu a prepararia mais e a comeria ali.
Deixei-a no ponto para mim. Tirei e enfiei o dedo enquanto a puxava para mim e a trazia para meu colo de frente, montando em mim. Sôfrega, Dul me agarrou forte pelo pescoço, gemendo e arquejando. E assim a penetrei com tudo, sua maciez e quentura me enlouquecendo.
Cavalgou-me rápido, murmurando meu nome, seus dedos em meu cabelo. Estoquei fundo e violentamente, meti mais o dedo, puxando seu cabelo para trás para que seus seios ficassem perto da minha boca. Então passei a morder e chupar um ma/milo.
Ficamos alucinados pelo te/são. Mesmo com o desejo que nos incendiava, não go/zamos logo. Nós nos devoramos e depois nos beijamos na boca. A água balançava e entornava fora da banheira e enquanto isso o prazer nos consumia delicioso, cada vez mais intenso, até chegar a um ponto que eu não aguentava mais me conter. Comecei a go/zar primeiro, esporrando dentro dela. Como se só esperasse por isso, Dul gritou rouca e estremeceu em meus braços, indo comigo naquela busca e naquela entrega.
Eu queria passar minha vida ali. Mas, o tempo corria e tínhamos nossas obrigações lá fora.
De volta ao quarto, encomendei morangos e champanhe e os comemos nus na cama, apenas um lençol branco cobrindo-a de mim. Falamos de tudo e de nada, adiamos ao máximo nossa partida.
E só depois, quando não tinha mais como evitar e que saíamos do quarto do Motel em meu carro, combinamos de nos ver de novo no dia seguinte. Eu não suportaria ficar muito tempo longe dela. Como no passado, quando matava aula direto para estar em sua companhia.
Quando parei o carro em frente ao prédio em que ela trabalhava, nós nos abraçamos e beijamos dentro do carro, protegidos pelo vidro fumê.
Eu não queria deixá-la. Ficar horas longe de Dulce seria uma tortura. Minha impaciência aumentava e murmurei contra seus cabelos:
— Essa semana eu saio de casa.
— E o Lipe? – Ergueu a cabeça para me olhar.
— Vou ver com meus advogados como sair com ele sem dar problemas depois. Mas dou meu jeito. – Fitei-a, bem sério, o ciúme dentro de mim. — Não deixe de falar logo com o pai da sua filha.
— Vou insistir, dizer que é uma emergência.
Foi difícil, mas acabamos nos despedindo e Dulce saiu. Observei-a entrar no prédio, já com saudade. Só então segui meu caminho.
Pensei que esse fogo ñ ia acabar kkkk
Autor(a): Ally✿
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Já passava das cinco horas e não voltei ao escritório. Fui direto para a cobertura dos meus pais na Barra, onde ficavam quando voltavam ao Rio. Tinha esperado nove anos, mas agora sentia uma necessidade premente de resolver logo tudo e seguir minha vida ao lado de Dulce. Meus pais ficaram felizes ao me ver chegar de surpresa. Minha mãe me beijou ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final