Fanfics Brasil - 25° Capítulo ❖Redenção ao Amor❖

Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy


Capítulo: 25° Capítulo

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FIM DA MARATONA SURPRESA SHUASHUAS




 


A luxúria me corrompeu em sua intensidade. Esfreguei nela, deixando-a sentir como estava gritantemente duro e enorme por ela, me embriagando em seu beijo. Na mesma hora passou a se pressionar também em mim, gemendo, arfando, fora de si.


Porra*, que vontade de baixar minha sunga e entrar em sua bocetinha*! Fiquei alucinado, o tempo todo usando meu autocontrole para não me perder em minha lascívia. Puxei forte sua cabeça para trás, afastando a boca, deixando-a ver em meu olhar a intensidade da minha excitação por ela. Fixei duramente seus olhos, minha mão firme em sua bunda*, enquanto movia o quadril para frente e para trás sem me afastar muito, simulando uma penetração.


— Não imagina tudo o que quero fazer com você, Dulce. – Mordi seu queixo, sem tirar meus olhos dos dela, sem piscar. — Peça.


— O... O quê? – Arquejou baixinho, toda colada a mim, tremendo, seu olhar lânguido pelo desejo que a golpeava.


— Para ser minha. Completamente.


Ela mordeu o lábio inferior, entre assustada e excitada, como se brigasse consigo mesma, sem responder de imediato. Então fez um movimento negativo com a cabeça, pequeno, mas o suficiente para que eu entendesse que tinha dúvidas e medo. E como eu podia culpá-la, se sabia que estava certa em ainda não confiar em mim?


— Porra*... – Estava puto* por causa do tesão*, por ver que teria que me segurar por mais tempo, mas ainda assim a respeitava demais para passar por cima da sua vontade.


Não me afastei nem um milímetro. Fui até bruto quando puxei bem seu cabelo para trás, expondo seu pescoço. Mordisquei-o em todo seu comprimento, até chegar em seu ombro, onde cravei os dentes.


— Ah... – Arquejou, ainda mais quando continuei deixando-a prisioneira e me esfregava nela, com o pau* latejando. Já pegávamos fogo, a água gelada esquecida, nossas peles ardendo.


Abaixei-me um pouco mais e passei meu braço por baixo de sua bunda*, erguendo-a, tirando seus pés do chão. Suas pernas se entreabriram e eu estava lá, encaixado entre elas, ordenando rouco:


— Cruze as pernas em volta de mim.


E Dulce obedeceu, fora de si, estonteada. Fiquei muito duro e cheio de tesão* quando sua vulva* acomodou todo meu pau* contra ela. Enfiei os dedos dentro da calcinha do seu biquíni atrás e segurei sua bunda* nua*, firmando-a, acariciando-a enquanto se agarrava em meus cabelos molhados e eu descia a boca por seu peito*.


— Christopher... – Suplicou desesperada, quase sem voz.


Mordi o tecido de lycra e o afastei para o lado com a boca. Ela deu um gritinho quando esfreguei a barba que despontava em seu seio* nu*, antes de abocanhar um mamilo* pequeno e durinho. Chupei forte, alucinado, movendo-me entre suas pernas, a ponta dos meus dedos entre sua bunda*. Podia sentir sua quentura e maciez ali e ansiei meter um dedo nela, era só escorregar mais um pouquinho. Mas me contive com muito esforço.


Dulce ficou fora de si. Ondulava, tentava se mover, mas eu não largava seu cabelo enrolado em minha mão nem a sua bunda*, não tirava a boca para perder o brotinho* sugado para dentro com pressão, nem deixava de pressionar meu pau* em sua bocetinha*. Era tortura demais, mas lembrei que além de tudo não tinha camisinha ali. Tínhamos que nos virar com o que era possível.  


Rosnando furioso em meu tesão* acumulado, fui com a boca no outro seio e fiz o mesmo processo, tirando o tecido com o dente, mordendo o mamilo* com força e chupando.


— Ai, para... – Suplicou, choramingando, debatendo-se, arquejando. — Não estou aguentando...


Eu também não, A luxúria se avolumava violentamente dentro de mim. Saí assim da água com ela, indo até onde estavam nossas coisas. Soltei seu cabelo só para passar a mão em uma das toalhas e jogá-la no chão de qualquer jeito. E já me ajoelhava na terra batida sob a sombra da árvore, deitando-a uma parte sobre a toalha, outra sobre o chão. Nenhum de nós dois se importou muito com aquilo.


Olhava-me em um misto de tesão* e medo, seus olhos castanhos arregalados, as faces coradas, a respiração irregular, quando me deitei sobre ela e abri bem seus joelhos para o lado, esfregando meu pau* inchado em sua bocetinha*, dizendo bruto:


— Eu poderia chegar sua calcinha para o lado e entrar em você. Meter meu pau* todinho nessa bocetinha* pequena, deixá-la toda cheia, a ponto de não conseguir mais viver sem me ter aí.


Dulce tremia. Não me empurrou ou negou, pelo contrário continuava com os dedos agarrados em meu cabelo enquanto eu me esfregava nela e a consumia com meu olhar ardente. Mas havia algo de assustado em sua expressão, como se soubesse que realmente não aguentaria resistir se eu fosse até o final. Havia dúvidas, dela e minhas. Minhas, por que eu me sentia traindo-a. E ao menos naquilo eu queria demonstrar que não passava por cima dela.


— Mas, não vou fazer. – Afirmei roucamente, entredentes. — Vou te dar prazer de outra forma. Fique quietinha. Vou cuidar de você.


E desci a cabeça até seus seios*, onde o biquíni se acumulava nas laterais, deixando-os nus*, pequenos e empinadinhos, com os minúsculos mamilos* cor de mel me encantando, me seduzindo. Eram delicados como o resto dela e fiquei doido.


Passei o queixo neles, arranhando-os de leve. Então lambi um bem devagar e ela se remexeu toda, se esfregou contra o meu pau*, gemeu* alto. Era muito tesão* e muito controle para um homem só, mas me contive o quanto pude para não completar a transa*. Precisava me afastar um pouco ou o tesão* acabaria vencendo.


Saí de cima dela, ajoelhando-me entre suas pernas que eu ainda segurava abertas. Encontrei seus olhos pesados, desci pelos lábios inchados, pelo pescoço longo e seios* nus*, lindos. Sua barriga era lisa e modelada, bronzeada. Até dar na pequena calcinha do biquíni, que escondia o meu tesouro.


Escorreguei a mão direita pelo interior de sua coxa até a virilha*, até que as pontas dos meus dedos pararam na calcinha. Na mesma hora se assustou e segurou meu pulso, sacudindo a cabeça.


— Não, Christopher...


— Quietinha. – Fixei o olhar áspero no dela, minha voz severa: — Mãos ao lado do corpo.


— Mas...


Eu só a olhei, implacável. Naquele momento soube que me obedeceria, mesmo se eu quisesse fodê-la* duro e sem camisinha. Conscientemente dizia não, mas seu corpo e seu desejo me davam as boas-vindas. E gostava de ser dominada por mim, talvez até mesmo sem saber. Estava corada, trêmula, quando deixou as mãos sobre a toalha ao lado do corpo.


Fiquei muito excitado com a sua obediência. Um fogo interno me lambeu agressivamente, feroz, quase desumano. Quase perdi o controle. Quase. Mas era especialista em comandar, até a mim mesmo. Respirei fundo e fitei seus olhos até o tesão* se conectar com meu domínio interno. Somente então continuei.


Desfiz somente de um lado o laço do seu biquíni no quadril. Dulce conteve o ar, imobilizada, olhos fixos em mim, mordendo os lábios. Segurei o tecido molhado por uma das tiras. E sem vacilar eu o afastei do caminho.


Meus olhos foram em sua vagina* nua*, totalmente exposta e aberta para mim. Dulce choramingou baixinho, tremeu, mas não pude tirar meus olhos dali, daquela delicadeza toda, rosadinha e pequena, com lábios suaves. Seus pelos eram curtos, bem feitinhos para completar sua beleza.


Senti emoções violentas, uma fome voraz, um sentimento de que me pertencia, de que era só minha. Espalmei as mãos em suas coxas bem abertas, mantendo-a assim. E quando lambi os lábios e fitei seus olhos, ela suplicou baixinho:


— Não...


— Sim. Quero seu gosto na minha língua.


— Christopher...


Nada podia me impedir. Desci sobre ela e choramingou. Meus olhos estavam naquela bocetinha* pequena e indaguei a mim mesmo se ali caberia todo o meu pau*. Sim, caberia. Apertado e gostoso, estrangulado dentro dela. Quase desisti de lutar. Quase joguei tudo para o alto e a fodi* bem forte. Senti meu membro* babar na sunga, latejar dolorido. E esfomeado, a lambi.


— Oh! – Miou extasiada, se remexendo toda, embolando a toalha entre os dedos.


Fechei meus olhos, embriagado ao passar a língua bem entre os lábios vaginais* e sentir seu gostinho bom de fêmea, meio doce meio amargo, um afrodisíaco para meus terminais nervosos já atacados. Engoli e voltei a lamber devagar, sondando, conhecendo sentindo. Espasmos a percorriam, tremores a faziam ondular. E então parei de brincar.


Meti duramente a língua dentro dela e a fodi* assim. Dulce se debateu fora de si, mas agarrei suas coxas e não a deixei escapar, fazendo como e do jeito que eu queria. Quando fechei a boca no clitóris* e chupei forte, ela pirou de vez.


— Christopher... Ah, Christopher... – Começou a chorar e suplicar, alucinada em seu tesão*, palpitando sem controle em minha boca. 


 




Gente ñ sejam leitoras fantasmas comentem !!!


se ñ vou ter que começar a reduzir o número de capítulos. :(


 



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Autor(a): Ally✿

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Fui bruto. Suguei forte, sem nenhuma delicadeza, abrindo os olhos e buscando os dela. Pareceu se quebrar ao encontrar meu olhar, seu rosto contorcido, a luxúria golpeando-a duramente. Afogou-se nos próprios gemidos, perdida, entregue. Meu pau* doía terrivelmente. O sangue latejava em minhas têmporas. Não pisquei enquanto a lambia e chupava, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11

    ei cade vc vem finalizar a web..

  • gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32

    Finaliza a web!! GoxxxTo tanto

  • taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53

    ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .

  • anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57

    ally cade vocee

  • cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32

    Leitora nova! Por favor continua

  • vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34

    AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS

  • millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10

    Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(

  • isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39

    continua

  • julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29

    Continua

  • millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44

    Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final


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