Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Vi o pote em suas mãos, soube o que faria. Estremeci e arquejei, mas joguei minhas coxas para os lados, sem poder me conter, como se estivesse conectada às suas ordens e vontades. A lascívia me deixava alucinada, com o coração disparado, a pele ardida, o sangue latejante.
Chris me torturou mais ao enfiar a colher no doce e me dar aquele sorriso meio de lado, cínico e quente, sabendo bem o poder que tinha sobre mim. E quando veio e espalhou o doce em meus lábios vagi/nais e clit/óris, tive que morder os lábios para não chorar e suplicar, tamanha a tensão sex/ual que me envolvia.
Deixou o pote de lado e veio entre as minhas pernas, totalmente vestido e contido enquanto eu estava lá quase que toda nua, exposta e oferecida a ele. Não aguentei e soltei um gritinho estrangulado quando senti sua língua bem no meio da minha vulva, lambendo a mousse.
Me debati e ge/mi, as coxas estremeceram involuntariamente, arquejos escaparam da minha garganta. Não consegui parar de olhar aquilo, o modo como segurava meus joelhos bem arreganhados e me dava lambidas certeiras, agressivas, cruas, seus olhos abertos, concentrados, duros. Parecia estar em toda parte, nos grandes e pequenos lábios, dentro de mim, passando em volta do clitóris enquanto ele se inchava em seu tamanho máximo.
— Chris... Chris... – Comecei a choramingar como uma ladainha, torcendo meus dedos dentro dos bolsos, sentindo os se/ios doerem muito duros, despejando líquidos em sua boca, que ele tomava junto com o doce, fartando-se em mim.
No início, foi lento. Concentrou-se com a língua relaxada e macia em meu brotinho, sem pressa, fazendo um calor terrível se apertar em minha vu/lva, a ponto de explodir. Ge/mi e miei, fora de mim, alucinada pelo te/são. Alternava movimentos circulares com outros de baixo para cima, depois fazia um oito horizontal, repetindo até me deixar em ebulição. Só então puxou o clit/óris todo para fora do capuz e o chupou duramente.
— Ai! – Gritei ensandecida, me debatendo, ondulando. Tirei as mãos dos bolsos e tentei me soltar da camiseta, ansiando por escapar de uma agonia tão pecaminosamente deliciosa ao mesmo tempo que queria agarrar seus cabelos e tê-lo mais perto de mim, me esfregando em sua boca.
Na mesma hora Chris ergueu a cabeça e seu olhar bruto, dominador e cruel me imobilizou. Subiu por meu corpo, ajoelhado no banco, seus dedos indo ferozes em meu cabelo, imobilizando minha nuca, erguendo-me um pouco. Fiquei completamente assustada e paralisada com a aspereza com que me pegou, quase com raiva. Foi meu primeiro contato com seu lado mais cruel eagressivo, que eu apenas tinha percebido em sua superfície. Sua voz saiu rascante, dura:
— Mãos nos bolsos. Agora.
Obedeci logo, sem vacilar, meus olhos arregalados, minha respiração entrecortada. Não sei o que senti mais. Pavor ou te/são. Nunca pensei que poderia me tratar daquele jeito e o medo se imiscuiu dentro de mim, tornando o desejo também mais intenso. Senti como se me escravizasse e tive apenas o vislumbre do que poderia fazer comigo em uma cama, das coisas que poderia me apresentar.
Fitei seus olhos azuis brilhando cruamente, intensos e brutais, enquanto dizia baixo:
— Nunca me desobedeça, Dulce. Não quando eu estiver assim, furioso, doido para tirar meu pa/u da calça e meter em você.
Arquejei, abalada com suas palavras duras, seu jeito dominador e controlador sobre mim. Manteve-me imóvel com a mão direita torcendo meu cabelo enquanto descia a esquerda entre minhas pernas. Estremeci sem controle quando seus dedos massagearam o clit/óris já muito sensível, mordendo os lábios para não choramingar.
Chris parecia lutar consigo mesmo. Seu maxilar estava duro, cerrado, anguloso. A expressão era fechada e voraz. Seus olhos me consumiam, ardiam, mandavam. Tantas coisas, tão pertinentes e severos que eu não podia nem conseguia pensar.
— Preciso saber como é sua boce/tinha por dentro. – Disse raivoso.
Tive certeza que não se controlaria mais. Tran/saria comigo e quase supliquei por isso, mesmo que ainda tivesse medo e dúvidas. Mas o que fazíamos já não era se/xo?
Seus dedos escorregaram para baixo. Entre meus lábios melados, que pingavam de tanto te/são. E então o dedo do meio foi entrando bem lento em mim, fundo, sentindo-me toda.
— Ai... – Perdi a noção das coisas, abri-me mais, dei-me por inteiro.
Chris via, seu olhar não perdendo nada, sua intensidade vindo em ondas sobre mim. Parou quando o dedo estava todo lá. Então o tirou e penetrou de novo. E de novo.
Fui à loucura. Choraminguei, ondulei, movi meus quadris. Pensei que fosse morrer de tantas sensações me golpeando, tudo enaltecido por que ele me olhava e segurava daquele jeito, provando que eu não era nada frente aos desejos que nos consumia. Assim como ele.
— Porra, Dulce... – Disse pu/to, cerrando os dentes, metendo com força o dedo. Mas parou de repente e puxou a mão, como se algo o impedisse de ir além, um pensamento ou um preceito, ficando ainda mais furioso por se privar daquilo.
Abri a boca para pedir, implorar que fizesse de tudo comigo, mas fui pega de surpresa quando me deu um tapa firme direto sobre a vu/lva inchada. Gritei e me debati, mas não fui muito longe, presa ali. Olhei-o apavorada, sem entender, sentindo o sangue correr ainda mais rápido na minha vagina, latejando dolorida, ardida, o prazer mesclado a uma queimação desconhecida.
— Esperava só beijos e carícias? – Disse feroz, abrindo as pernas que eu tinha fechado involuntariamente, seu indicador rodeando meu clit/óris inchado e palpitante. — Você não imagina tudo que ainda vou fazer com você, Dulce. Vai gostar tanto de ser acariciada quanto de apanhar.
— Não... – Neguei, assustada, meu consciente tentando lutar com o que me dizia.
— Sim. Vai aprender a ser minha pu/tinha, bem obediente. A virar a bu/nda para mim quando eu mandar e abaixar a calcinha quando eu quiser bater. Por que eu gosto de ter o controle. De mandar e ser obedecido.
Eu arquejava, impressionada como suas palavras e seu tom mexiam comigo, com coisas que nunca imaginei serem possíveis. Em minha parca experiência sexual, provei o básico, rápido e frenético. Desde que estava com Chris, eu sentia sua intensidade, o modo como segurou meu pescoço forte no outro dia, sua pegada mais bruta. Mas não tinha imaginado tudo aquilo.
Ao mesmo tempo, não podia pensar com clareza. Não quando me mas/turbava daquele jeito e fazia o prazer se avolumar dentro de mim.
Parecia saber como me deixava, pois sorriu duramente, de lado, seus olhos me consumindo. Sua voz estava engrossada pelo te/são:
— Eu espero o momento certo, Dulce. Agora vou te fazer gozar. E depois vai ser sua vez de me pôr na boca. E me fazer gozar.
Autor(a): Ally✿
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final