Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Hey Amores
Espiralei, alucinada com suas palavras pornográficas, pois sabia que faria sim o que mandasse, tudo. Era vergonhoso, mas não tinha condições nenhuma de impedi-lo, pois eu queria aquilo também. Desesperadamente.
— Chris... – Murmurei sem saber o que dizer quando voltou a se inclinar e soltou o meu cabelo. Uma de suas mãos arreganhou minha coxa, a outra agarrou um ma/milo e o beliscou. Arquejei e foi meu fim quando meteu meu clit/óris na boca e chupou sem a delicadeza de antes, mas com severidade e firmeza.
Gritei alucinada e me debati, sem ousar tirar as mãos do bolso, totalmente sob seu controle. O orga/smo veio tão violento que lágrimas pularam dos meus olhos e meu corpo ganhou vida própria, em contrações mais e mais intensas, ondulando, voando, caindo. Implorei com palavras desconexas, meu coração parecia a ponto de explodir tão forte batia, eu inteira entrei em combustão.
Não acabava. Crescia, subia, caía, se espalhava, voltava a crescer, um prazer tão fenomenal e único que parecia que eu ia morrer, não suportaria tudo aquilo. Por fim desabei, sem forças, mole, trêmula. Somente então Chris se ergueu. Mas não se afastou. Veio para cima de mim, se acomodando sobre meu corpo, seu peso me fazendo sentir cada músculo, seu pa/u enorme e muito duro pressionando minha vu/lva sensível e ainda latejante através da calça.
Eu o olhei, sem forças para mais nada. O azul de seus olhos era claro e límpido, mas cheios de sentimentos vorazes, impossíveis de decifrar, mas todos consistentes, maciços, intensos. Disse baixo:
— Hoje não vou go/zar mais na calça. Daqui para frente vai usar suas mãos e sua boca. Até eu exigir sua boce/tinha.
Fiquei vermelha, nervosa, abalada. Tive vontade de dizer que só quando eu quisesse, mas seria uma piada. Podia ter feito tudo comigo, me virado pelo avesso. Eu não teria impedido. Sabia que ainda não estava dentro de mim por que algo o continha, não por que eu tinha sido impositiva ao negar.
— Você entendeu, Dul?
— Sim. – Fui sincera. No final das contas, era o que eu queria. Já me sentia exc/itada de novo só de pensar em tocar nele tão intimamente.
— Eu quero agora.
Chris se ergueu de joelhos, meio inclinado devido ao teto do carro, sua cabeça encostada ali. Sem piscar eu o vi abrir a camisa. Não a tirou, mas pude olhar o contorno dos músculos modelados do seu peito e de sua barriga dura, malhada, sem pelos. Lambi os lábios maravilhada, ainda mais quando abriu o cinto da calça e desceu o zíper. Ela caiu em seus joelhos, assim como a cueca branca. Seu pa/u imenso e grosso, cheio de veias contornando-o, estava totalmente ereto. Mais uma vez me assustei com tudo aquilo, engolindo em seco.
Ele sorriu e segurou o pa/u. Não tinha vergonha nenhuma, pelo contrário, parecia bem orgulhoso. E era para ficar mesmo. A palavra que veio em minha mente foi uma só: SOBERANO.
Aquele membro parecia ser o rei de todos os membros masculinos, ganhando em tudo, embora eu não fosse expert no assunto. Duvidava que algum o batesse no conjunto de tamanho, grossura e beleza.
— Gosta do que vê? – Chris foi para seu lugar no banco e sentou, afastando a camisa para o lado, sem deixar de me olhar.
— Gosto. – Não pude negar.
— Então tire as mãos do bolso e venha aqui. É a sua vez de provar a mousse, Dul.
Fiquei com água na boca, embora tremesse de nervosismo e antecipação. Sentei-me e ia ajeitar a camiseta no lugar, mas disse rouco:
— Deixe assim. Quero ver seus se/ios. – Observou-me pegar o doce com mãos trêmulas, ansiosa, exci/tada, mordendo os lábios.
Eu nunca tinha chupado um homem. Mas não disse nada nem recuei, quando enchi a colher e a passei na ponta do me/mbro, espalhando a mousse pela cabeça grande. Chris não tirava os olhos de mim, muito quieto. Uma música tocava dentro do carro, mas eu não tinha condições de me concentrar e perceber qual era. Todo o resto além dele parecia embotado e distante.
Deixei o potinho encostado no para-brisa. E então parei, nervosa demais para seguir em frente, erguendo o olhar para o dele, murmurando num fio de voz:
— Não sei... não sei fazer isso.
Seu olhar se suavizou um pouco. Ergueu uma das mãos ao meu rosto e o acariciou perto da orelha.
— Apenas saboreie o doce.
Acenei devagar. Olhei de novo para seu me/mbro e vi que eu queria muito tocar nele, senti-lo em sua textura e cheiro, tornar aquele ato tão íntimo quanto possível. Apoiei as duas mãos em suas coxas duras e me aproximei, sem tirar os olhos da sua carne. Como alguém podia ser ao mesmo tempo tão assustador e tão lindo?
Lambi a ponta. Fui invadida ao mesmo tempo pelo sabor doce e azedinho do maracujá, mas não era aquilo que eu queria. Desejava mais. Fui com mais fome e rocei a língua em sua pele, estremecendo sem controle com isso. Na mesma hora ganhei mais coragem e comecei a lambê-lo todo. Chris ficou rígido, imobilizado, enquanto eu me maravilhava com a dureza de sua masculinidade, me inebriava com um cheiro gostoso de homem e doce, limpava toda a mousse do caminho para chegar na melhor parte, que era ele puro.
Tornei-me mais voraz. Meu coração batia descompassado. Passei a ponta da língua no pequeno orifício da cabeça e senti o gosto meio amargo do líquido que saía ali e foi aquilo que me viciou. Já exc/itada além da conta eu abri os lábios e os estiquei para enfiar aquela carne robusta e dura na boca. E assim o ch/upei docemente, engolindo mais e mais, ficando toda cheia, em cada papila gustativa seu sabor me dominando.
Foi minha perdição. Subi meus dedos e agarrei seus test/ículos redondos e inchados que pesavam sob seu pa/u. Antônio se imobilizou, tenso, um gem/ido rouco escapando de sua garganta. Fiquei mais louca e esfomeada. Não sabia se era daquele jeito que se fazia, só que ele era muito gostoso e eu sentia uma vontade incontrolável de saboreá-lo todo. Se o se/xo oral era para deixar um homem excitado, o feitiço estava virando contra o feiticeiro, pois era eu que me excitava novamente, apertando as coxas uma na outra para conter a palpitação em minha vul/va.
— Po/rra, Dulce... – Rosnou, agarrando meu cabelo, afastando-o do caminho para ver como eu o mama/va o máximo que eu conseguia. — Você gosta disso.
Sim, eu gostava. Eu poderia ficar ali horas, só engolindo o líquido delicioso que soltava em minha língua, sentindo seu cheiro e sua textura de macho, algo pecaminoso e decadente se espalhando dentro de mim. Poderia me viciar naquilo, gozar só com ele na boca e contraindo minha vagi/na. Meu corpo ardia, minha mente rodava, eu me tornava ávida, cobiçosa, insaciável.
Agarrou meu cabelo com mais firmeza e forçou um pouco mais para baixo, fazendo-me engolir um bocado a mais, quase sem respirar. Vendo que eu não recuava, que realmente estava louca de te/são, Chris disse bruto:
— Agora vai ser assim. Vai me chu/par sempre. Onde e quando eu quiser. Até aprender a ter meu pa/u todo na sua boca, enterrado no fundo da sua garganta enquanto eu go/zo e você ma/ma tudo.
Sua voz pornô/gráfica me deixava mais doida. Eu sabia que não poderia tê-lo todo dentro de mim, era demais, mas tentaria. Obedeceria. Me tornaria uma decadente por causa dele, viciada nele, em seu gosto e cheiro deliciosos, em suas ordens que mexiam com minha libido e me faziam sentir sua escrava, totalmente dominada.
E eu o chupei sem tirá-lo um segundo da boca. Fui esfomeada e lasciva. Chris acariciou meu se/io, beliscou um mami/lo, deixando-me mais fora de mim. Suguei forte e ele avisou rouco, mandão, a voz rascante:
— Vou go/zar. Engula.
E então veio aquele rio amargo e grosso, descendo por minha garganta, quente e denso. Não tive nojo. Pelo contrário, parecia que cada parte do meu corpo se acendeu mais com aquilo, com o fato de tomar seu prazer, seu go/zo, não só por que mandava, mas por que eu queria, eu gostava imensamente.
Não desperdicei nada. Ma/mei tudo como uma garota obediente. Nunca pensei que sentiria tanto prazer me sentindo dominada, controlada, mandada. Conscientemente dava até vergonha admitir, mas eu queria cada coisa que Antônio fizesse comigo. Queria ser dele sem reservas.
Tirei-o da boca, ainda duro. Beijei suavemente a ponta e então me ergui, seus dedos ainda enterrados em meus cabelos. Fitei seus olhos penetrantes, minha respiração entrecortada, minha mente girando. Sabia que estava loucamente apaixonada por ele e aquela intimidade toda só confirmava isso.
— Você gostou? – Indagou baixo, duro.
— Sim.
Isso o agradou. Seus dedos deslizaram em minha nuca e pescoço, desceram por meu colo, circularam meu ma/milo. Contive o ar, ainda excitada. Avisou em um tom seco, como se uma parte dele ainda fosse contida:
— Estamos indo por um caminho sem volta, Dulce.
— Eu sei.
Não era preciso falar mais nada. Estava na cara que logo estaríamos tran/sando completamente, pois daquele vez fomos bem além de tudo.
Ficamos mais tempo no carro, mas vestidos, com medo que alguém aparecesse ali de repente, já que outros carros tinham chegado e estacionado a pouca distância. Mesmo protegidos pelo vidro fumê, era melhor prevenir ao menos um pouco.
Chris deixou os bancos deitados. Eu apoiava a cabeça em seu peito e conversávamos, ouvíamos música, tínhamos uma intimidade que ia além de apenas se/xo. Tocava em mim e eu nele. Parávamos hora ou outra para nos beijar. Havia uma comunhão única entre nós e pensei comigo mesma se Chris estaria também apaixonado por mim. Não dizia nada, mas seu olhar, seus gestos me deixavam cheia de esperanças.
Por que eu sabia que o amava mais do que tudo. Podia ter só vinte anos, mas de uma coisa tinha certeza: eu o amava. Muito, demais, com todas as minhas forças.
Rezei intimamente para que ele gostasse também de mim. Pois seria um inferno viver com tanto amor o resto da vida, sem ele ao meu lado. Afastei os pensamentos sinistros, pensando positivamente. Ia dar tudo certo. O que tínhamos era especial demais para acabar. Seria eterno.
Respondendo *-*
Autor(a): Ally✿
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Amélia Venere O coquetel no Salão das Rosas, no Jockey Club Brasileiro estava sendo um sucesso. Empresários de vários ramos tinham sido convidados e estabeleciam mais de uma conexão enquanto comemoravam o novo acordo entre a CORPÓREA e uma pequena linha de produtos naturais estabelecida no norte do país, que tinha sido incorp ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
-
gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
-
taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
-
anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
-
cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
-
vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
-
millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
-
isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
-
julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
-
millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final