Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy
Capítulo fofis pra vcs ♥
O show do Nando Reis foi maravilhoso. A Fundição Progresso era um casarão antigo pintado de azul, onde por dentro dois andares davam vista para o palco. Era um local informal, alegre, onde ninguém ligava para sentar. Todo mundo queria ficar em pé cantando e se divertindo ao som dos grandes artistas que se apresentavam ali.
Cercado pelos famosos Arcos da Lapa e pelo infinitos barzinhos, era um dos meus locais preferidos para assistir a shows. Também lançava vários artistas e eu já tinha ido lá para ver vários deles desde que passei a morar no Rio. Mas estar ali com Chris, vendo e ouvindo Nando Reis cantar, era sem comparação. Duas música em especial me tocaram. A primeira foi All Star, por que Chris murmurou no meu ouvido:
— Essa música me faz pensar em você.
— Por quê? – Virei sorrindo, feliz, ambos espremidos no meio de tanta gente. — Por que fala de onde moro, do bairro de Laranjeiras?
— Por tudo. – Disse simplesmente e olhou para frente. Fiz o mesmo, meus dedos entrelaçados aos dele, prestando ainda mais atenção na letra. Já começava com uma frase que fez meu coração disparar no peito:
Estranho seria se eu não me apaixonasse por você O sal viria doce para os novos lábios Colombo procurou as índias, mas a terra avistou em você O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras Satisfeito sorri quando chego ali E entro no elevador Aperto o 12 que é o seu andar Não vejo a hora de te reencontrar E continuar aquela conversa Que não terminamos ontem Ficou pra hoje
Estranho, mas já me sinto como um velho amigo seu Seu All Star azul combina com o meu preto de cano alto Se o homem já pisou na lua, como eu ainda não tenho seu endereço? O tom que eu canto as minhas músicas Para a tua voz parece exato
Frases da música bombardearam a minha mente: “Estranho seria se eu não me apaixonasse por você”, ou ainda “Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras sorri quando chego ali...” e também “Não vejo a hora de te reencontrar e continuar aquela conversa...”. A sensação que tive era a mesma que senti sempre: o desejo de ver, de estar perto, de cada novo reencontro e alegria que trazia, os sentimentos cada vez mais profundos.
Eu me vi sorrindo e cantando a música, lançando olhares apaixonados para Chris, que retribuía do mesmo jeito.
A outra música que eu adorava de Nando Reis era De Janeiro a Janeiro. Nessa eu fui para os braços dele e o segurei forte, emocionada.
Foi um show maravilhoso e nos divertimos muito. Quando me levou de volta para casa e parou o carro na calçada, mergulhamos num mundo só nosso dentro do carro fechado e protegido por vidros escuros. Nos tornávamos cada vez mais livres e esfomeados e nos amamos com beijos, carícias, gemi/dos e muita lascívia. Eu go/zei em seu colo, roçando nele enquanto mordia meus ma/milos e o fiz go/zar com seu mem/bro na boca. Estava viciada em se/xo o/ral e me deliciei ao ter seu esper/ma na língua e dentro de mim.
Muito da timidez havia passado. E quando me ergui, fitei-o feliz pelo prazer que tinha dado a ele, vendo sua expressão de saciedade, seus olhos penetrantes e escurecidos pela luxúria. Era impossível não fitar aquele pa/u tão lindo e grande, tão perfeito e gostoso. Acabei deixando escapar baixinho:
— Soberano...
Chris tinha fechado a calça e me olhou curioso.
— O quê?
— Nada. – Sorri e sacudi a cabeça. Franziu o cenho.
— Quem é soberano?
Ri nervosamente, sentindo o rosto queimar.
— Dulce?
— Brincadeira minha. – Apontei para o volume em sua calça, sem querer me sentindo ridícula, um pouco sem graça. — Ele é soberano.
— Ele? – Então Chris percebeu. E deu uma gargalhada. Fiquei ainda mais vermelha, mas ri também. Puxou-me para si, de novo me sentando em seu colo, afastando meu cabelo do rosto, fitando-me divertido. — Quer dizer que até apelidou o meu pa/u?
— Ai, meu Deus, que vergonha!
— Agora vai me contar tudo.
— Mas, não tem o que contar! – Eu sentia tudo aquilo embaixo de mim, ainda duro. Apesar de tudo, o te/são ainda estava lá entre nós. Assim como um divertimento genuíno, uma comunhão além da física. — Quando eu vi seu... pê/nis a primeira vez, pensei que devia ser uma espécie de soberano entre os outros...
Chris riu ainda mais e o fitei maravilhada, pois nunca o tinha visto tão solto e à vontade. Ele parecia 100% ali, jovem e sem preocupação, sem controle. Recostou a cabeça no banco e fitou meus olhos, dizendo divertido:
— Já ouvi muitos nomes para meu pa/u, mas Soberano é de longe o melhor. Meu ego está lá em cima.
— Imagino! E que nomes já chamaram ele? – Fiquei curiosa.
— Quer mesmo saber? – Ergueu uma sobrancelha.
— Sim.
— Arma, bastão, bebezão, espada, jeba, Tonhão, guerreiro, intrometido, invertebrado, instrumento de trabalho, jumento, mandioca, de soldado a major (a patente depende do merecimento), ogro, pi/ca doce, Pra ti foi feito, queridão, Salvador Dali, vara da felicidade, zangado...
— Para!!!!!!!! – Gritei, me escangalhando de rir. Caí em seus braços e ele me abraçou, rindo também. — Seu mentiroso! Quem usaria uns nomes desses? Ahhhhhhh...
E continuei a rir demais.
— Você nem imagina como as mulheres podem ser criativas.
— Pra ti foi feito? Quem fala isso? Você? Ah! – Ri de ficar com lágrimas nos olhos. — Tonhão? Intrometido? Major, dependendo do merecimento?
Chris deu uma risada também, segurando-me firme, seus olhos brilhando enquanto confessava:
— Tá certo, alguns eu inventei. Mas o Tonhão existiu mesmo. E Bebezão. E mais uns dois. Mas o que mais gostei foi o Soberano. Nunca vou esquecer esse.
— Mas, pode esquecendo os outros. Nem quero saber por que essa do bebezão te chamava assim! – Pior que eu estava ciumenta mesmo, imaginando quantas mulheres já teriam passado pela cama dele e se deliciado com o meu soberano. Mas sorri e acariciei seu rosto. — Pode ficar besta. Está em seu direito.
— Só vou ficar besta quando você conhecer o Soberano por completo e me dizer se ele faz jus ao título. – Disse safado e eu ri de novo, mas estremeci também, imaginando aquele momento.
Por fim, ficamos mais sérios. E acabei dizendo baixinho:
— Cada vez mais penso nisso, Chris. Em irmos até o fim.
— Eu também. – Acariciou meu cabelo. Parte do controle dele, daquilo que mantinha mais reservado, tinha retornado. Acariciou meu cabelo. E me surpreendeu ao não insistir, mas dizer: — Saberemos a hora certa.
— Tá.
E nos beijamos na boca, apaixonados, felizes e com carinho.
A cada dia eu confiava mais nele.
Já era de Chris de alma. E logo seria de corpo também.
Respondendo♥
niih_vondy: n é só vc gatinha,aquela nojenta é uma praga,não vai acontecer nada na festinha mas se n me engano é o último momento de boa que o noo casal vai ter antes de ser afetado peloos problemas :( se prepara haha continuandoo
☛ Recadinho da Ally
Autor(a): Ally✿
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 442
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11
ei cade vc vem finalizar a web..
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gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32
Finaliza a web!! GoxxxTo tanto
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53
ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .
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anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57
ally cade vocee
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cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32
Leitora nova! Por favor continua
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vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34
AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS
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millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10
Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(
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isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39
continua
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julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29
Continua
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millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44
Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final