Fanfics Brasil - 59° Capítulo ❖Redenção ao Amor❖

Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy


Capítulo: 59° Capítulo

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Vamos começar a sofrência?! haha 




Christopher Uckermann


Estava atolado de trabalho na empresa, mas, adiantei tudo o que pude para sair mais cedo. Disse ao meu pai que tinha um compromisso e ele não perguntou o que era, embora tenha me olhado curioso. Eu nunca saía antes do horário e só naquele mês já era a segunda vez. Se ele soubesse quantas aulas eu vinha matando também! Na semana seguinte teria que correr atrás do prejuízo e estudar como um louco para compensar.


Avisei Amélia também e sugeri que não viesse aquele fim de semana para minha casa, mas ela insistiu, disse que tinha que resolver umas coisas no Rio. Assim, ficaria em meu apartamento enquanto eu saía com Dulce. E quando eu voltasse, estaria em minha cama.


Tomei banho e troquei de roupa no escritório mesmo, pensando sobre a minha situação. Estava se tornando insustentável. E eu tinha decidido dar um basta em tudo. Primeiro falaria com Amélia. Teríamos que ter uma conversa franca. Era impossível continuar com ela, pensar em compromisso e casamento do jeito que me sentia com Dulce.


Eu enganava as duas, embora não fosse nada de caso pensado nem de maldade. Tinha medo que Dulce descobrisse, da sua reação. Precisava agir logo, acertar as coisas e eliminar os riscos.


Seria difícil. Pra mim já era, pois sabia que abriria mão de um sonho antigo por um novo. Sem Amélia e a VENERE dificilmente eu transformaria a CORPÓREA em um Império internacional. Já começava a me acostumar com aquilo. E em terminar meu quase noivado. O problema maior seria sentar e contar aquilo para meu pai. Que o que sonhamos juntos, que eu tinha prometido dar a ele, não se realizaria.


A empresa sempre foi a vida dele. E eu o fiz acreditar que a faria ser mundialmente conhecida, que investiríamos no mercado nacional e internacional e que teríamos obras de filantropia nunca vistas. Ele não falava em outra coisa e já estava com certa idade. Sem contar que era um homem controlador como eu, não se adaptava bem a mudanças bruscas. Sabia que seria um golpe terrível e eu é que teria que dar. Mas não via outra opção. Eu era muito fiel emocionalmente a ele. Era meu herói, meu amigo, meu maior incentivador. E ele me via como seu sucessor,como o herdeiro que iria além do que já tinha deixado para mim. Eu o decepcionaria e isso doía dentro de mim mais do que tudo. Tinha me acostumado aos seus olhares de amor e de orgulho. Não sei como me sentiria sendo visto de outra forma.


O problema era que eu estava cada dia mais louco por Dulce e corria um risco muito grande de ser desmascarado. Ela não entenderia a minha situação. E o que tínhamos acabaria de uma maneira violenta, dolorida. A cada dia eu aprendia a domar mais minha ambição, meu desejo de ter tudo e minha vontade de arrastar a tomada de decisão para adiante. Também não achava justo continuar naquele relacionamento sem sentido com Amélia. Antes de conhecer Dulce tudo parecia perfeito e preparado. Agora era apenas uma obrigação.


Saí do escritório em jeans e camiseta, aparentemente normal, mas por dentro engolfado por preocupações e pela culpa. Aproveitaria aquela noite com Dulce, como vinha fazendo há um mês. Mas não tocaria mais em Amélia, nem por obrigação nem por qualquer outro motivo. Como não me perguntava nada e sempre esperava eu procurá-la, na certa não me perguntaria por que. Mas eu teria que dizer. Afinal, ela também tinha o direito de seguir sua vida.


Era finalzinho de tarde quando cheguei em frente ao seu prédio e liguei para ela. Veio linda e alegre como sempre em um shortinho jeans, camiseta marrom larguinha e sandália trançada, seus cabelos soltos, cordões e brincos de bijuteria coloridas balançando enquanto entrava no carro e vinha me beijar.


Parecia que não nos víamos há dias. Eu a puxei para mim forte. Suguei sua língua com volúpia, agarrei seu cabelo com paixão. Era em momentos como aquele que sabia bem o que queria. Era até mais do que querer. Era necessidade. Pura e simplesmente eu precisava dela na minha vida.


Quando nos afastamos, exci/tados, Dulce me fitou e disse com emoção:


— Estava contando os segundos para te ver.


— E eu... – Me vi confessando como um bobo. Então fiz uma careta e a soltei, não querendo bancar uma de tolo apaixonado. Liguei o carro com um meio sorriso. — Vamos a tal festa?


— Sim. Vai ser legal, bem informal. Talvez seu irmão esteja por lá.


Eu saí com o carro e lancei um olhar a ela. Daquilo eu não sabia. Eduardo quase não parava em casa e nem eu. Às vezes parecíamos turistas no apartamento.


— Ele ainda está com sua amiga? – Pensei comigo mesmo que devia ser alguma recorde, pois em geral Eduardo tinha várias namoradas e vivia pulando de uma para outra.


— Não é sério, mas acho que se veem de vez em quando. Amanda comentou que ia convidá-lo. – Dulce já pegava o controle e escolhia uma música, dizendo: — Desde ontem essa música do Nando Reis não sai da minha cabeça. É tão linda!


E colocou para tocar De Janeiro a Janeiro. Que saiu cristalina dentro do carro. Enquanto ela cantava a música baixinho, eu me concentrava na letra. Estava viciado naquilo. Qualquer música brasileira de qualidade agora me fazia lembrar Dulce e buscar na letra algum significado pra gente. Prestei atenção em outras também, até chegarmos ao nosso destino.


A praia de Copacabana ao final da tarde era um espetáculo à parte, com seu belo pôr do sol. Estacionei o carro e seguimos de mãos dadas para um belo quiosque moderno e iluminado, criado em linhas retas e diagonais, quase como que um restaurante ao ar livre e à beira da areia. Uma parte toda tinha sido reservada para a festa e vários jovens se reuniam, riam, ouviam música e se divertiam ao redor de algumas mesas cheias de bebidas e comidas e pela areia.


Dulce estava feliz no meio deles e cumprimentou vários colegas. Me apresentou, foi simpática e de longe vi Eduardo sentado em uma canga com Amanda e mais um casal, em um papo descontraído. Fiquei um pouco rígido, sem saber ao certo como me portar. Meu irmão era a lembrança de que havia uma outra vida que eu escondia, que me esperava além da que eu vivia com Dulce.


— Olha a aniversariante! – Dulce me puxou até uma moça loira com um largo sorriso, que brincava e chamava a atenção no meio de um grupo. — Vai gostar dela, estuda Psicologia comigo e é super animada! Sara! Parabéns de novo!


— Dulce! – As duas se abraçaram felizes e, apesar da aparência totalmente diferente, tinham algo de semelhante, talvez a alegria íntima que ambas demonstravam.


— Esse é meu namorado, Chris. E essa minha amiga, Sara.


— Oi, Sara. – Estendi a mão.


— Gata, mas isso que eu chamo de um namorado! – Cutucou Dulce e abriu-se num longo sorriso para mim, enquanto apertava minha mão mas também me cumprimentava com beijos. Depois me observou e franziu o cenho: — Engraçado, parece que te conheço de algum lugar, Chris. Onde você mora?


Eu não respondi de imediato. Por um momento temi que já tivesse ouvido falar da minha família ou visto algo sobre mim. Mas então expliquei:


— Moro na Barra da Tijuca.


— Ah, deve ser isso! Vivo por lá. – Riu de novo. — A gente deve ter se esbarrado por aí!


Felizmente não houve nenhum reconhecimento mesmo e não fiquei em uma saia justa. Mas aquilo me fez ver como seria fácil alguém me desmascarar para Dulce de repente. Fiquei decidido a agir, a não empurrar mais para frente o que tinha que ser resolvido.




Respostas *-*


millamorais_: Ner *o* Eu amo tanto esse dois *-* agr imagina ai na segunda fase quando não tem mais mentiras entre eles,ai meu core 


Duda Uckermann: Dudinha eu deveria sua espertinha haha agr está aqui a resposta pq eu perdôo o babaca e fico com dó :( mas ele ainda tem culpa por ser fraco kkkk Amélia vai quebrar nossos cores em vários pedacinhos poxa :(

 


dulamaucker95: vou ser boazinha pq eu fico agoniada de parar nessas partes ruins n sirvo pra ser autora kkkkk mas vai ser sofrência 

 


niih_vondy: imagina dois paus entrando no seu c/ú Niih enton essa é dor KKKKKKKKKKKK eu n disse isso okay? 

 



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Autor(a): Ally✿

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Conversamos e rimos com ela, mas depois Sara foi receber outras pessoas e tive que seguir com Dulce para onde estavam Eduardo e Amanda. Meu irmão sorriu ao nos ver e levantou na hora para abraçar e cumprimentar Dulce. Nunca o vi ser tão carinhoso com Amélia. Ao contrário, parecia não gostar dela e mais de uma vez comentara que a acha ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11

    ei cade vc vem finalizar a web..

  • gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32

    Finaliza a web!! GoxxxTo tanto

  • taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53

    ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .

  • anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57

    ally cade vocee

  • cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32

    Leitora nova! Por favor continua

  • vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34

    AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS

  • millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10

    Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(

  • isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39

    continua

  • julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29

    Continua

  • millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44

    Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final


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