Fanfics Brasil - 72° Capítulo ❖Redenção ao Amor❖

Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy


Capítulo: 72° Capítulo

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Dois anos depois


Christopher Uckermann


A minha despedida de solteiro estava se realizando no Clube Catana, onde eu era sócio. Faltava apenas uma semana para meu casamento, que seria no sábado seguinte. Enquanto isso eu tinha fechado toda uma ala do clube para os meus convidados, com comida, bebida e mulheres liberadas. E eles se divertiam muito lá.


A noite já ia adentro. Eduardo tinha bebido demais e era o mais alegre do grupo. Andava de um lado para outro com a camisa aberta e uma echarpe vermelha de algumas das mulheres que trabalhavam no Catana enrolada no pescoço. Farra era com ele mesmo, quanto mais melhor. Já tinha dançado, brindado e agora ia de um grupo ao outro para conversar.


Amigos, diretores da empresa, sócios, todos se divertiam. As prostitutas da casa, chamadas de escravas ali no clube de temática BDSM, eram lindíssimas e os agradavam em diferentes estados de nudez, ali mesmo ou em pequenos nichos mais isolados.


Circulei entre eles, já bastante tonto de tanto uísque consumido. Vi Poncho, meu amigo desde a época da escola, sentado num sofá com duas mulheres de bate papo. Uma delas, uma loira escultural, tinha feito um boquete nele ainda há pouco. Mas ele ainda estava lá, bolinando as duas, na certa falando sacanagem. Entre nós era o mais descarado, uma só nunca era o suficiente para ele.


Meu outro amigo, Christian, tinha ficado com uma morena quase a noite toda. Ao contrário de Poncho, escolhia uma e dava atenção. Na certa tinha feito todos os acordos possíveis com ela antes de começar a usar seu chicote. Pois agora dava um show particular e um grupo de pessoas se reunia em volta dele para vê-lo amarrar e menina em um poste, nua, enquanto usava seu chicote longo nela.


Recostei-me em uma mesa, olhando interessado a sessão, tomando meu uísque. Christian era especialista naquele tipo de coisa e em shibari, técnica de amarrar e pendurar pessoas. Assim como Poncho era especialista em ménage. Dos três eu era o mais tradicional. Preferia uma mulher só e, na hora do sexo, bastava a minha mão para dar umas boas bofetadas. Não que ainda não tivesse experimentado mais de uma ao mesmo tempo e chicotes menores. Tinha até seus encantos, mas o sexo puro e bruto era melhor.


Apesar do número absurdo de mulheres bonitas, eu ainda não tinha transado naquela noite. Muitas se ofereceram, me acariciaram, eu apenas bolinei uma, deixei que outra me chupasse, acumulei o tesão. Agora já estava no ponto, com vontade de transar. Elas me olhavam e esperavam só eu chamar. Naqueles últimos dois anos frequentei ocasionalmente o clube e muitas me conheciam e sabiam que eu gostava de dar as ordens. Aguardavam obedientes um sinal e só então vinham.


Uma energia vibrava em volta de mim. Quente e densa, puramente sexual. Sentia vontade de fazer muita sacanagem, de extravasar e gozar até dizer chega. Por isso acabei levando duas mulheres para um dos nichos e lá me pus em ação. Fui bruto e duro. Ordenei e elas fizeram tudo o que eu quis. Bati, fodi, chupei, entrei em uma e em outra, mandei que me chupassem juntas, uma no meu pau* e a outra com minhas bolas na boca. Dei tapas na cara e na bunda, ordenei que se chupassem e masturbassem e me diverti bebendo meu uísque e aproveitando o que a vida me dava.


Foi muito sexo. Levei meu tempo chupando a bocetinha de uma e de outra, coisa que eu era especialista em fazer. Tinha várias técnicas e ambas gozaram muito assim. Meti incansavelmente em uma, que não parava de elogiar o meu pau. Depois em outra, a mesma coisa.


A morena estava na cama nua e aberta enquanto a branquinha fazia sexo* oral nela e ficava de quatro. De pé atrás eu fodia sua boceta* e as observava excitado, comendo-a com força. Sua bunda estava vermelha escarlate de tanta bofetada e ela gemia contra a boceta* da amiga em cada estocada, dizendo o quanto eu era grande e grosso.


Em determinado momento parou de chupar a colega e olhou para trás, para mim, contorcendo o rosto, dizendo baixinho:


— Isso lindo... Mete esse monstro em mim, me arreganha toda... Ah, cara... Essa pica* merece um nome, de tão gostosa que é...


Em meio ao desejo, minha mente voltou no tempo de repente, sem controle, como se tivesse vida própria. Dentro do carro, Dulce em meu colo entre feliz e excitada, rindo enquanto eu dava os nomes do meu pau*. E ela o chamando de Soberano. Foi uma imagem muito vívida, como se acontecesse há dois dias e não dois anos.


Por um momento parei. Era sempre assim, as lembranças vinham sem aviso. Algo me lembrava ela, um cheiro, uma palavra ou um sorriso, então eu era bombardeado por sua imagem, sempre tão clara e límpida, como se o tempo fraquejasse em fazer seu trabalho de embotá-la dentro de mim. E isso não era raro. Era até frequente. Sempre dolorido quando acontecia.


Sacudi a cabeça, tentando voltar ao presente, me dominando para continuar transando, vivendo, seguindo em frente. Forcei a mulher a voltar a chupar sua amiga e me concentrei em fodê-la, embora meu tesão* estivesse uma merda naquele dia. Era estranho como passei aquela despedida de solteiro lembrando mais de Dulce do que pensando na minha noiva. E me dava conta que nunca estaria ali transando* com outra mulher se fosse me casar com Dulce e não com Amélia. Era uma certeza absoluta, tão real e inútil que não me valia de nada.


Não tive facilidade para gozar. Elas tiveram que se empenhar muito até eu me libertar dos meus demônios e finalmente me entregar ao prazer. Mas, voltei para a festa sem estar realmente relaxado. Bebi demais, conversei, recebi os parabéns dos amigos, tudo terminou com um show de strip-tease no palco. Ao final das contas, todos elogiaram a festa e saíram satisfeitos, garantindo que me veriam sábado que vem no casamento.


Eu mal ouvia. Estava bêbado e tonto. Eduardo não estava em melhor estado e fomos levados para casa por nosso motorista particular. Meu irmão entrou no apartamento rindo e fazendo barulho ao esbarrar nas coisas, mas eu fui dando esporro nele até empurrá-lo para dentro do seu quarto. Só então fui para o meu, arrancando as roupas, largando-as pelo caminho. Tropecei na calça e quase caí, xingando um palavrão.


Consegui me enfiar embaixo do chuveiro e me lavei, tentando afastar a tontura. Me ensaboei e deixei a água fria cair bem sobre a minha cabeça. E mesmo assim, ao passar a mão em meu corpo, senti o pau* quase que todo ereto. A transa com as duas lá no clube não tinha me adiantado de muita coisa. A porra do Soberano estava rebelde naquele dia.


— Mer/da... – Xinguei baixo ao pensar de novo naquele nome, o que fez Dulce vir claramente na memória.


Era revoltante não ter controle sobre meu corpo ou meus sentimentos. O fato de estar perto de casar parecia a ter colocado ainda mais presente dentro de mim. Estava difícil mantê-la sob controle naqueles dias.


Abri os olhos e passei a mão pelo pa/u, me masturbando de leve. Como era possível ficar sem ver e sem saber de uma pessoa por dois anos e mesmo assim ela ser minha companhia mais frequente quando estava sozinho? Era loucura, mas muito real. Talvez meu subconsciente a convocasse por que sabia que nossas chances se esvaíam rapidamente. O problema era que não havia chance nenhuma. Nossos caminhos estavam separados e ponto final.


Saí do chuveiro tentando entender aquela merda toda. Fiquei mais alerta, mas, ainda embotado pela bebida em excesso. Nem me enxuguei direito. Nu e meio molhado fui pegar um short no closet, sabendo que precisava dormir e descansar, voltar a ser eu mesmo no dia seguinte. Não sei o que me deu. Parecia descontrolado quando puxei da última gaveta a roupa que eu guardava ali. Tinha mandado lavar, passar e deixei ali quietinha, perdida entre minhas roupas de marca e artigos de luxo.


Fitei aquela blusa branca de malha e o short estampado e uma emoção indescritível me engolfou na hora. Eu estava acostumado demais com ela para saber o que era: saudade. Lembrei na hora de um dos dias mais felizes da minha vida e sem mais nem menos a letra de uma música do Frejat veio clara em minha memória: “O que eu sinto não é de mentira e agora tenho certeza, você é pra toda vida”.


Primeiro foi a música A canção fez você sorrir E logo a primeira vista O mundo girou pra mim E a paixão é a loucura que passa Como um terremoto Com o tempo acalma Mas onde você está Eu tentei acreditar Que sem você eu viveria Mas assim o tempo pára Cada segundo é um dia Mas a paixão com o tempo passa Como vento acalma E ainda quero saber Como você está O que eu sinto Não é de mentira E agora tenho certeza Você é pra toda vida Você é pra toda vida


Pra toda vida Com tantos desencontros Sei que você não me esqueceu Como seria nossa vida E tudo aquilo que a gente não viveu E a paixão é a loucura que passa Como um terremoto Com o tempo acalma O amor chegou pra ficar O que eu sinto Não é de mentira E agora tenho certeza Você é pra toda vida Você é pra toda vida Você é pra toda vida O que eu sinto Não é de mentira E agora tenho certeza Você é pra toda vida Você é pra toda vida Pra toda vida, pra toda vida Pra toda vida Você é pra toda vida


Peguei a roupa. Enfiei uma cueca qualquer e depois aquela bermuda feia. E a blusa branca. Mexi nos calçados até achar as havaianas perdidas ali há dois anos. Depois que as coloquei, senti um certo conforto, um certo alívio à opressão em meu peito. Dei-me conta que, fora as lembranças, foi a única outra coisa que me restou de Dulce, que era físico. Não tivemos tempo de ter mais nada.


Voltei ao quarto sentindo uma agonia crescer dentro de mim. “Tire essa roupa!”, exigi de mim mesmo, sabendo que era loucura, era me torturar em vão, mas a saudade ou a bebida em excesso estavam levando a melhor naquela noite sobre a razão. Andei por lá como um animal enjaulado, querendo tomar uma atitude atrasada, sentindo necessidade de extravasar algo que ficou guardado dentro de mim, sabendo que não havia o que fazer.


Deitei na cama, disposto a dormir e me acalmar. Fechei os olhos e tudo rodou. Fui arremessado no tempo para aquele engarrafamento, aquelas pernas nuas sob a saia curta, aquele sorriso aberto da menina que saía do carro. Minha vida parecia passar lenta, se arrastar, e retornar sempre aquele ponto, aquele marco. Quando entendi o que era uma pessoa feliz.


Precisei tanto de Dulce perto de mim que a dor foi quase física. Gemi baixo, tonto, bêbado, triste, furioso, saudoso. Foram meses me contendo e reaprendendo a viver sem ela. Até tinha tido sucesso. Trabalhei como um condenado, me obriguei a focar em frente e segui. Alguns dias eram até fáceis, outros nem tanto. Achei que o tempo me daria o privilégio de um esquecimento parcial, mas acho que ele gostava de debochar de mim, de me surpreender com uma memória impecável.


Eu entendi por que aquilo. Por que o dia definitivo se aproximava. O dia em que o martelo bateria a sentença que escolhi para mim, em que todas as esperanças seriam definitivamente esquecidas. Fiquei surpreso ao me dar conta que ainda existia esperança, pois eu tinha me decidido a seguir em frente com meu destino.


Não consegui dormir e sentei de novo na cama, passando as mãos pelo cabelo todo molhado. Sacudi a cabeça para afastar a tontura. Era tudo culpa da desgraçada da bebida! Levantei e andei de novo, pensando o que fazer, querendo apagar e ter um minuto de paz e de sossego. Mas foi naquele momento que um lado meu esquecido e apagado resolveu se manifestar, lembrando de uma época em que fui feliz, me condenando por ter desistido dela.


— Não tinha saída... – Eu me defendi em voz alta.


Pensei no meu pai. Foi mais de um ano na luta. Agora ele conseguia andar, mas com ajuda de uma bengala. A perna direita nunca mais teve a mesma firmeza. E o braço direito também não, era praticamente um enfeite em seu corpo. Os dedos não conseguiam segurar nada. Tomava medicamentos para pressão e tinha sido obrigado a se afastar de vez da empresa, embora me esperasse toda noite para que eu falasse do andamento dos negócios e só assim se acalmasse.


Nunca mais tocamos no assunto de me separar de Amélia. Ficou esquecido, como se jamais tivesse existido. Se notou que de alguma maneira aquilo me abalou, não demonstrou. E eu não podia correr o risco de fazê-lo passar mal de novo. Assim seguimos em frente.


Eu consegui. Agora daria o último passo. Tudo estava preparado para o casamento e para a assinatura do contrato criando uma única empresa, o GRUPO CORPÓREA & VENERE. Eu sabia o tempo todo o que me aguardava. Então por que aquela agonia e revolta de repente?


Dulce. A saudade aquele dia estava insuportável. E levado pela coragem da bebida, tudo parecia possível. Uma chance despontava ao longe, uma esperança única e ínfima. Uma loucura. Mas, eu estava louco e perdido, com uma raiva latejando dentro de mim. Queria usar aquela roupa horrível, queria jogar tudo para o alto e vê-la. Queria saber o que sentiria, se teria coragem de pedir uma nova chance e largar meu pai e a empresa por ela.


Passei a mão nas chaves do meu carro, sem poder raciocinar direito. Saí do apartamento ainda tonto, bêbado, louco. Sabia que não tinha condições de dirigir, mas outro lado brigava comigo e garantia que estava tudo bem. As ruas estavam vazias de madrugada e era por uma boa causa. Precisava agir enquanto ainda tinha coragem.


Entrei no carro e peguei a estrada. Concentrei-me para não fazer besteira, embora atravessar a cidade dirigindo bêbado para implorar a uma mulher que não via há dois a voltar para mim já fosse besteira suficiente. Foda-se todo mundo! Estava cansado de fazer o que todo mundo esperava! Eu ia fazer o que eu queria e acabou!


Tinha pensado nela muito durante aquele tempo, mas nunca a procurei. Às vezes a buscava em algum lugar com o olhar, quase como se implorasse ao destino que a pusesse no meu caminho de novo em um engarrafamento ou em um local público. Então não seria culpa ou responsabilidade minha. Mas isso nunca aconteceu.


Imaginar que seguia sua vida, que podia estar amando, beijando e se dando a outra pessoa era o pior de tudo. Ao mesmo tempo que queria que Dulce fosse feliz, eu temia isso desesperadamente, pois aí seria realmente o fim, definitivo.


A bebida embotava meu discernimento e me dava coragem, mas também me deixava bem consciente de que tudo aquilo era uma loucura. O que eu achava, que ela se jogaria em meus braços e esqueceria dois anos de distância, quando eu estava comprometido com outra mulher e depois de tê-la traído? O problema era que eu não queria saber nem pensar. Eu só ia lá, movido pela angústia e pelo desespero, por uma esperança vã e vazia. Continuava com os mesmos problemas e responsabilidades. Mas, que tudo se fodesse!


Não sei como cheguei lá. Mas, quando parei meu carro na Rua das Laranjeiras, em frente ao seu prédio, foi como voltar para casa. Fiquei um tempo dentro do carro, embargado de saudades e lembranças, mais feliz do que já estive em qualquer um dia daqueles dois anos.


Saí meio cambaleando, me concentrando para parecer ereto e sério, mesmo de havaianas e com aquela bermuda colorida em plena madrugada.


O porteiro da noite era novo, não era algum que eu tivesse conhecido no passado. Olhou-me curioso da guarida e falei decidido:


— Quero falar com Dulce Saviñon.


Franziu o cenho, protegido atrás de vidros blindados. Disse em um pequeno microfone:


— Ela não está.


— Como não está? – Franzi o cenho. — É de madrugada!


Então lembrei que era sábado. Talvez ainda estivesse passando ao finais de semana com os pais. Merda!


— Ela não aparece por aqui há mais de uma semana. – Disse o porteiro, dando de ombros. — Mas quer deixar recado?


— Mudou daqui? – Indaguei perplexo.


— Não sei não, senhor.


Xinguei baixo meia dúzia de palavrões e voltei possesso para o carro. O que eu tinha pensado? Que estaria lá, me esperando voltar? E que viria correndo feliz para mim, como costumava fazer, sorrindo e se jogando em meus braços?


Soquei o volante, furioso. Então fui engolfado por um gosto amargo horrível na boca, uma certeza de que tudo conspirava contra mim, também o tempo e o destino. Finalmente a ficha caiu e me dei conta de quanto fui ridículo em aparecer ali. Dulce agora tinha sua vida e eu continuava com as mesmas obrigações. E se meu pai passasse mal novamente, ainda mais agora que tudo estava tão perto de se concretizar? Eu a abandonaria de novo?


Liguei o carro, puto* comigo mesmo. A decepção me golpeava, junto com a raiva e a tristeza. E foi ali que desisti de uma vez por todas, sem volta. Voltei dirigindo ainda bêbado e arrasado, mas muito consciente do meu papel. Não haveria mais reviravolta nem momentos de desespero como aquele.


Eu aprenderia a me controlar, a ser frio e mais decidido, a não fraquejar. Cumpriria meu papel e meu destino.


Era simplesmente o fim definitivo.




E os cores quebrados o suficiente ? </3 


Comentem :*


 



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Autor(a): Ally✿

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11

    ei cade vc vem finalizar a web..

  • gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32

    Finaliza a web!! GoxxxTo tanto

  • taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53

    ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .

  • anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57

    ally cade vocee

  • cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32

    Leitora nova! Por favor continua

  • vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34

    AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS

  • millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10

    Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(

  • isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39

    continua

  • julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29

    Continua

  • millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44

    Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final


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