Fanfics Brasil - 87° Capítulo ❖Redenção ao Amor❖

Fanfic: ❖Redenção ao Amor❖ | Tema: Vondy


Capítulo: 87° Capítulo

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Eu também não. Mordi os lábios e arquejei, quando seu corpo com músculos bem modelados e másculos, elegante, com ombros largos, se descortinou diante dos meus olhos. Tive um desejo insano de lambê-lo todinho e salivei. Chris despiu-se todo. Arregalei os olhos, chocada, maravilhada.


Era a primeira vez que o via todo sem roupa, sem qualquer tecido no caminho. De imediato fitei seu pa/u, aquele monumento enorme e gro/sso cheio de veias, com cabeça grande. Seria assustador se não fosse tão lindo, tão dele, fazendo parte do seu corpo longo e perfeito, do seu rosto marcante e belíssimo, de seus cabelos negros despenteados. Meu coração disparou e fui nocauteada por tanta beleza, mas não só por isso. Por que era ele, Chris, que estava ali comigo. O amor da minha vida.


Pegou um preservativo e o colocou no pa/u. Na mesma hora terminou de abrir e tirar minha roupa, até que eu estava nua e aberta na cama, tremendo, ansiando, me dando. Seus olhos azuis passaram por mim, desde o meu rosto até minhas pernas, não deixando escapar nada, seu rosto se contorcendo em uma espécie de dor.


Então veio para mim e meu coração disparou em expectativa, eu me descontrolei de vez de tanta ansiedade e desejo guardado. Ergui um pouco o tronco para encontrá-lo no meio do caminho, mas Chris agarrou duramente meus pulsos e os jogou na cama, imobilizando-me, deitando-se entre as minhas coxas enquanto olhava feroz em meus olhos e dizia duramente:


— Não. Você vai ficar quietinha, só olhando e me sentindo com/er você, como quis fazer por todos esses anos... Assim... paradinha enquanto deslizo meu pa/u dentro e fora, conheço sua boce/tinha e a faço minha... sempre minha, feita para mim, Dul...


Estremeci com seu tom possessivo, com a cabeça grande do pa/u esfregando meus lábios vagi/nais. Continuei lá, aberta e presa pelos pulsos, tremendo terrivelmente, ansiando, enquanto o tempo todo me olhava, em um vínculo visceral, uma conexão que rompeu o tempo e permaneceu ainda mais forte entre nós.


E foi assim que me pene/trou. Estava já além de qualquer controle, seu maxilar cerrado angulosamente, seus olhos consumindo os meus de paixão, seu pa/u abrindo e esticando meus lábios vagi/nais, indo lento e fundo dentro de mim. Senti cada centímetro que percorreu do meu canal, apertado, enchendo-me tanto que a pressão me tomou por inteiro. Abri os lábios e arquejei, choraminguei, fui dominada por uma loucura selvagem quando entrou todo e a cabeça grande empurrou meu útero, buscou mais espaço, enterrou-se mais.


— Chris... – Gemi fora de mim, com lágrimas indo aos meus olhos.


— Sim, sou eu meu amor... – Parou quando estava todo lá dentro, apertado e fundo, suas bo/las encostadas em minha pele, seu pú/bis contra o meu. Tive espasmos e me contraí em volta de seu pa/u, sem controle, miando, tentando me soltar para agarrá-lo, arranhá-lo, puxá-lo para mim. — Porra, Dul... Agora você é toda minha. Está marcada em mim, como a ferro e fogo.


— Sim ... – E as lágrimas desceram pelos cantos dos meus olhos.


— E eu sou seu. – Disse baixo e rouco, o tempo todo olhando em meus olhos, emoções violentas irradiando para mim. Moveu o quadril com firmeza, puxou o pa/u até a metade e me/teu de novo.


— Ah...


— Assim, toma tudo... – E passou a me pene/trar fundo, forte, arrastando-me para um prazer violento e inigualável, que me tragou como uma tempestade. Gritei e me debati, mas não me soltou, não teve pena de mim.


Enterrou-me naquela cama com esto/cadas brutas e fundas, doloridas por ser grande e grosso demais, deliciosas e viciantes, enlouquecedoras. Seus músculos ondulavam, seus ombros largos tomavam toda a minha visão, seu cabelo caía na testa, seus traços ficavam carregados pala luxúria. Os olhos azuis não saíam dos meus e contavam o quanto me queriam, o quanto aquilo era único e nosso, só nosso.


Finquei os calcanhares na cama e ergui o quadril para recebê-lo todo, atritando as paredes internas da minha vagi/na, esticando-me toda, fazendo-me escorrer de tanto te/são. Entrava forte e firme, até senti-lo todo em meu ventre, em cada canto meu, enchendo-me como nunca julguei ser possível.


Mas não era só se/xo. Era uma miríade de sentimentos, mesmo não falados, mas explícitos. Nossos se/xos estavam unidos assim como nossas almas, nossa história e nosso destino. Ali éramos só o casal apaixonado de nove anos atrás, sem nada a nos separar ou entristecer. O que nos envolvia era amor, êxtase, alegria,paixão. Era uma loucura que nem o Senhor Tempo teve o poder de acalmar.


— Nunca mais vou me sentir sem você, Dulce. – Chris disse rouco, deitando o peito sobre meus seios, penetrando-me gostoso e duro, soltando meus pulsos, enterrando as mãos em meus cabelos. Seu rosto estava perto do meu, seus olhos me hipnotizando. — Está impregnada em mim, tão fundo que não sei mais quem sou sem você.


Abracei-o forte com pernas e braços, firmando-o, trazendo-o mais para mim. Lágrimas vieram de novo aos meus olhos e escorreram. O amor era tanto que extravasava, expandia, saía e nunca acabava. Meus lábios tremeram quando ouvi suas palavras, quando me refleti em sua emoção.


— Eu também não sou inteira sem você, Chris. Eu fui só uma parte por nove anos, pois minha metade, minha melhor parte, sempre esteve com você. – Chorei e vi seus olhos brilharem também, com lágrimas não derramadas, mas com a mesma gama de sentimentos que explodiam dentro de mim.


Chris tomou minha boca em um beijo sôfrego, agarrando minha cabeça, devorando-me com seu corpo e sua alma. Penetrou-me fundo, com força, me abriu toda, obrigando-me a recebê-lo. Era um prazer extasiante, mas uma espécie de dor também, pois apesar das diferenças de tamanho e formato ele se encaixava todo dentro de mim, me completava como a parte que sempre me faltou.


Em meio a toda loucura e tes/ão, a um amor que me golpeava sem descanso, uma parte da minha consciência gritou em desespero, indagando-me como eu poderia viver agora sem aquilo. E eu soube que simplesmente não poderia. Nunca mais.


Ondulamos na cama, suados e arfantes. A cada esto/cada bruta e funda, meu corpo se esticava, meu clitó/ris inchava contra seu pú/bis, minha alma se expandia. Nunca me senti assim, um ser vivo e único em êxtase, além de qualquer controle ou domínio a não ser o que Chris impunha sobre mim.


Agarrei seu cabelo na nuca, enterrei as unhas em suas costas, entreguei-me de uma maneira irreversível e foi impossível não chegar às alturas. Gritei alucinada em sua boca quando o orgas/mo me arrebatou e na hora Chris afastou a cabeça para me olhar go/zar, intenso e apaixonado, metendo com força dentro de mim, a ponto da dor virar um pra/zer escaldante.


— Ahhhhhhhhhhhhhh...


Minha alma pareceu se soltar do corpo. Eu rodei e voei, me contraí e estiquei, me dei e tomei. Eu fui o ser mais feliz do mundo, em êxtase pleno e rico, em uma abundância de sensações nunca antes sentidas. Chorei, fora de mim, alucinada demais para ter qualquer resquício de controle. E o tempo todo era devorada, sentia seu pa/u estocando fundo e grosso, seu peito raspando meus mami/los sensíveis, seus dedos firmes em meu rosto e cabelo. Era tão dele que não sabia mais quem era eu.


Go/zei muito e então Chris não aguentou mais se conter e olhar. Segurou-me ainda mais firme, tornou-se mais violento e descontrolado. Seu pa/u veio com tudo, inchou ainda mais, não teve dó da minha vul/va que se contraía toda em espasmos. Enterrou-me na cama e olhou-me nos olhos quando ge/meu rouco e go/zou, seus olhos azuis acendendo, queimando os meus.


Meu orgasmo se prolongou e encontrou o dele. Fomos totalmente um. Devoramos um ao outro entre os lençóis amarfanhados, gemen/do e suando, ardendo e incendiando, até que eu desabei acabada, mas ainda sim fui comida sem dó, enquanto ele dizia bem rouco:


— Toma meu pa/u e meu go/zo nessa boce/tinha gostosa...


E eu tomei, tudo, me abrindo mais, sentindo como me comia até doer, até se esvair todo e deitar em cima de mim, seus lábios percorrendo minha face, enxugando minhas lágrimas, seu carinho se mesclando a sua paixão. Nós nos abraçamos e então nos beijamos na boca, devagar, lentamente.




E ESSE FUEGO TODO HEIN? HAHA


TBM NER 9 ANOS DE ATRASO KKK


AINDA Ñ ACABOU...


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Autor(a): Ally✿

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:59:11

    ei cade vc vem finalizar a web..

  • gaelli Postado em 30/04/2016 - 23:38:32

    Finaliza a web!! GoxxxTo tanto

  • taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:53

    ei cade vc vem aqui finalizar a web.... .

  • anni.vondys Postado em 15/04/2016 - 15:18:57

    ally cade vocee

  • cmsvondy Postado em 22/03/2016 - 23:31:32

    Leitora nova! Por favor continua

  • vondyvida Postado em 10/03/2016 - 11:32:34

    AH COMO EU AMO ESSA FIIIIIC! QUE LINDEZA *-* finalmente a Amelia teve o que merecia HSUAUSHAUSHUS

  • millamorais_ Postado em 29/02/2016 - 23:33:10

    Por dells muie aparece aquiiiiii já são mais de duas semanas sem capítulos novos :'(

  • isauckermann Postado em 28/02/2016 - 22:30:39

    continua

  • julliana.drew Postado em 21/02/2016 - 04:42:29

    Continua

  • millamorais_ Postado em 14/02/2016 - 11:17:44

    Céus Ally, tanta emoção. Eu tou lendo no trabalho e já chorando rsrsrs, tão lindos, tão quentes contínua gatinha, nem acredito que já estamos já reta final


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