Fanfic: Herdeiros do Olimpo | Tema: vondy,mitologia

Kah_nanda: Calma, pode deixar que eu vou contiunar postando SHAUAHSHU

Niih_vondy: Vou aguentar voce sim!!!! ASHAUSAHUA

Vondysiempre: Bem vinda linda!!!!         

               Olhamos aquela enorme placa á nossa frente escrito “Portland”  e vimos que era uma cidade enorme, bem iluminada, e repleta de arranha céus!

     Enquanto isso no Olimpo...(pov autora)

Zeus: O que essa garota pensa que esta fazendo?! – levantou furioso de seu trono – Ela deveria estar morta!

Afrodite: Zeus por favor mantenha a calma  - ela estava assustada quase nunca via ele assim – Minha filha também esta naquele grupo então não faça nada a ela senão eu juro que te mato! – uma mão segurou ela, era Hefesto, quando percebeu ela logo se soltou. Para os que não sabem eles são casados mais Afrodite trai ele com Ares!

Poseidon: Zeus, solte Atena ela é sua filha e aquela garota, bom nós daremos um jeito – ele olhava para seu filho, depois que havia decidido concordar com os irmãos de matar a menina, pode ouvir os pensamentos de Ucker e ver que seu filho acreditava que ainda existia uma parte boa em Poseidon – Mas poupe Atena daquele lugar horrível!! – no fundo Poseidon lembrava do seu passado e não queria o mal daquela mulher.

Zeus: Não! Atena fica presa até eu saber o que aquela garota insolente está tramando...- todos voltaram a se sentar e esperar os próximos daqueles 6 garotos.

         Terra... Portland (pov dul)

             Começamos a caminhar pelas ruas sem rumo, na verdade estávamos procurando uma estação de ônibus que pudesse nos levar para Las Vegas. Mas a fome falou mais alto, deve ser por volta das 23:00, e vimos uma lanchonete aberta, perfeito!!! Entramos e sentamos em uma mesa grande.

Garçonete: Oque vão querer? – Annie segurou a mão de Poncho, já que a garçonete comia ele com os olhos.

Annie: Um X-salada e um suco de laranja – e depositou um beijo na bochecha de Poncho – E você amor? – a garçonete revirou os olhos e Annie sorriu vitoriosa.

             Todos fizemos nossos pedidos, comemos entre risadas e conversas, estava bem tarde e o sono já batia a nossa porta. Saímos da lanchonete e fomos a procura de uma pousada aberta, andamos 2 quadras e encontramos uma, pedimos 2 quartos um para os meninos e um para nós meninas. E subimos em direção a eles.

Dul: Nos encontramos lá em baixo amanhã as 8:00! – eles assentiram e foram para o quarto ao nosso lado.

Annie: É bem caidinho aqui em – ela olhava tudo em volta com cara de nojo.

Mai: Annie vamos parando de frescura, é daqui pra pior! – ela se jogou na cama e eu fui rindo em direção ao banheiro tomar um banho, amanhã vai ser um longo dia...

             Fui a primeira a levantar, olhei no relógio e era por volta de 6:40, fui ao banheiro tomei um outro banho, afinal não sei quando vou tomar outro, me troquei e deixei um bilhete para elas falando que estaria lá em baixo. Desci e fui até o salão principal, ninguém...Resolvi dar uma volta pela pousada, ao fundo descobri uma pequena piscina e fui em sua direção. Me sentei e coloquei os pés na água, comecei a olhar em volta e pensar naqueles dias que mudaram minha vida, as pessoas e principalmente em minha mãe, como ela deve estar... Olhei para baixou e vi um cabelo cacheado ao fundo, me assustei quem estaria ali a essa hora da manhã? Balancei meu pé e chamei a atenção, então pouco tempo depois apareceu ele... serio?! Até aqui.

Dul: O que estava fazendo ai sardinha? – vi ele sentar do meu lado, me afastei um pouco pra ele não me molhar – Boa...me molha mesmo.

Ucker: Não reclama poeira de biblioteca – eu tive que rir disso, foi realmente desnecessário – Respondendo sua pergunta eu acho que ficar ali embaixo me possibilita pensar mais e me deixa mais calmo também – ele me olhou e pegou uma toalha que estava jogada um pouco atrás de nos.

Dul: Você realmente acha que seu pai falaria aquilo de mim? – olhei em seus olhos, sabia que nossos pais se odiavam, mas queria saber se ele me odiava também.. Eu falei isso mesmo?

Ucker: Digamos que meu pai é um cara complicado, e eu acho que ele falou isso, mas é porque não conhece você! – ele deu um sorrisinho – Porque se conhecesse, nem pensaria te mataria na hora – eu abri a boca e serrei os olhos, começando a distribuir vários tapas naquele babaca- Aii você tem mão pesada sabia? – e eu continuei – Melhor você parar, se não vai se arrepender - eu continuei, queria saber o que ele iria fazer – Você que pediu! – ele levantou e eu fiquei ali olhando pra ele. Ele jogou a toalha em qualquer lugar e me levantou, eu comecei a dar risada da cara dele, e quando me distrai ele pegou minhas pernas e me jogou nas costas.

Dul: UCKER ME POE NO CHÃO AGORA! – eu batia em suas costas, até que ouvi um gemido, droga a pancada de ontem ainda doía – Desculpa- sussurrei.

Ucker: Relaxa, você já vai me pagar – e sem mais nem menos ele pulou comigo na piscina que por sinal era funda! Eu subi e respirou fundo, olhei com tanto ódio pra ele – D-dul.. seu olho... ta meio ... vermelho! – ele começou a se afastar de mim

Dul:É MELHOR NADAR RABO DE PEIXE! – ele saiu nadando e eu fui atrás, mas parei quando vi os 4 olhando pra nos e dando risada – Só o que me faltava...

Chis: Nem chamaram... magoei – eu revirei os olhos e sai da piscina, preciso de um novo banho!

               Não falei com ninguém apenas subi em passos firmes até meu quarto, tomei outro banho e desci o mais rápido possível. Todos tomavam café falando sobre aquela brincadeira ridícula, e eu olhava com tanto ódio para Ucker, eu poderia pegar meu arco agora e manda uma flecha atravessada na cabeça dele...Mas eu precisava dele vivo, e isso me incomodava muito, como uma pessoa conseguia ser tão irritante e tão perfeito ao mesmo tempo?

              Terminamos e fomos para rodoviária, nosso ônibus sairia em cerca de 40 minutos, e seria 3 horas de viagem, peguei minha mochila e comecei a procurar meu livro de história, sim eu trouxe ele! Nunca se sabe quando ele vai ser útil. Aleluia achei ele, peguei e continuei a folhear de onde havia parado, ler me trazia uma paz tão grande, mas sempre que descido fazer algo descente algum indigente me atrapalha, vocês já devem imaginar quem é...

Ucker: A quatro olhos ficou bravinha – ele bateu no meu nariz de leve e eu apenas olhei por cima do livro – Vai tira essa cara de caju amassado e leva na esportiva – ele agachou e começou a me olhar, fechei o livro e o encarei.

Dul: Ok engraçadinho, eu te desculpo, mas por acaso está escrito confeitaria na minha testa pra você olhar tanto? – ele riu jogando a cabeça para trás.

Ucker: Não se esqueça que seu nome já é um doce – ele piscou e eu reabri meu livro, mas ele continuou ali.

Dul: Por favor eu posso ler em paz? – ele foi chegando mais perto – Aproximação demais – coloquei meu dedo na sou rosto, e vi um sorriso se formando.

Ucker: Você não tem ideia de como eu adoro te provocar anã de jardim – ele levantou e cruzou os braços.

Dul: Eu não sou uma anã – me levantei e percebi que ele era bem maior que eu...Droga, ei vou usar isso a meu favor – Pelo menos não sou que nem um poste de luz – olhei para minhas unhas e dei um leve sopro.

Ucker: Cresci Dul – ele abaixou perto do meu ouvido – Nos dois sentidos – e saiu dando risada, eu odeio aquele garoto!!!

COMENTEM E FAVORITEM, muito obg pelo apoio de vocês, cara vocês não tem ideia de como isso me inspira em estar escrevendo mais!!! Obg de coração