Fanfic: Herdeiros do Olimpo | Tema: vondy,mitologia

                                  No olimpo (pov autora)

                Zeus estava furioso, seu irmão havia o desobedecido e isso não ficaria assim! Andando de um lado para o outro ele esperava a chegada de Poseidon.

Poseidon: O que você quer comigo? – não estava com uma cara boa.

Zeus: Como você ousa me desafiar? Ainda mais indo falar com seu filho? – deu um soco na mesa e seus olhos nem preciso dizer que estavam Azuis bem claro, quase brancos!

Poseidon: Eu não ligo para o que você pensa, se eu fui falar com meu filho é problema meu! Estou farto de você sempre achar que é o melhor em tudo e que pode controlar todos, lembre-se que eu estava ao seu lado quando derrotamos nosso pai! E ainda por cima você é o mais novo, sabe muito bem porque renunciei o poder! – seus olhos de verde escuros foram ficando mais claro, como esmeraldas – A partir de hoje você não tem mais nenhum poder sobre mim!

Zeus: Você não pode fazer isso! Se os olimpianos souberem vão querer me tirar do poder! – Poseidon deu uma gargalhada e se sentou no trono do irmão;

Poseidon: Eu realmente não ligo irmão! Eu tenho minha vida e não vou perder tudo por sua culpa! Mas como eu continuo sendo um irmão que tem honram, diferente de você... Eu lhe deixarei no poder, mas você NUNCA MAIS se meterá na minha vidas, senão eu lhe prometo o mar vai se virar contra o céu! – levantou e saiu sem arrependimento nenhum .

Zeus: Que merda! – passou a mão sobre a mesa jogando tudo para o chão, então Hera entrou no gabinete e ficou assustada.

Hera: Mas o que passou aqui? – Zeus negou e se sentou no trono – Eu sabia que isso ia acontecer, eu lhe avisei meu bem! Agora arque com as consequências – saiu de lá com uma devera dama.

                                                  Na terra (pov dul)

                       Já havia almoçado e me troquei, logo sairíamos para buscar a próxima esfera e não havia tempo para terminar a letra da música, então vou deixar para depois. Todos já estavam no saguão prontos para sair, pegamos o carro e fomos até onde ficava o templo. Chegamos e era bem diferente dos demais, ele era aberto e estiloso... Sim! Annie surtou quando viu, ela falava toda hora que era como imaginava. Eu estava na minha, mais preocupada com minha mãe e o que estaria passando com ela, sai dos pensamentos quando me chamaram para ir ajudar a procurar a esfera.

Annie: Mamita! Vocês tem alguma ideia de onde possa estar a esfera – disse olhando para a escultura de sua mãe.

Poncho: Vamos dar uma olhada por ai, depois nos vemos de novo – assentimos.

                 Cada um foi para um lado procurando a esfera, e nada dela parecer então parei de frente para a escultura de Afrodite, e comecei a olhar bem para ela, até que eu vi... No meio dos seios dela, havia um botão e lá estava a esfera, comecei a rir sozinha.

Annie: Do que está rindo louca? – eu limpei o canto do olho e olhei para o busto de Afrodite.

Dul: Perséfone é a melhor pessoa, ela colocou a esfera nos seios da sua mamita – todos olharam e caíram na risada – A questão agora é como faremos para pegá-la? – todos se entreolharam.

Ucker: Eu pego! – olhei abismada para ele –Que? é só uma estátua! – eu revirei os olhos e como ele é alto e a escultura não é tão grande ele apenas precisava esticar o braço.

                      Para disfarçar saímos de perto e ele tratou de colocar a mão lá, era estranho mesmo que seja uma estátua eram seios! Depois de alguns minutos todos fomos para perto do carro e Ucker chegou rindo.

Poncho: O que rolou cara? – Ucker continuou rindo e não parava.

Ucker: Ai socorro! Eu fui pegar a esfera e havia um velhinho me olhando e eu tive que dar uma de maníaco por seios – todos ficaram abismados – Ele saiu de perto de mim, tadinho – eu cai na gargalhada e depois desci o tapa no seu braço – Porque isso agora?

Dul: Por pegar na teta da mãe da Annie! Mas pegou a esfera? – ele colocou a mão no bolso e retirou a esfera de lá – Ótimo !! Vamos embora galera? – todos assentiram e então entramos no carro, porem no meio do caminho Annie e Poncho pediram para ficar no centro, dizendo que queriam andar um pouco.

                        Mai e Chis logo que chegaram foram par o quarto dizendo que iam assistir um filme. Eu voltei para o meu quarto e terminei minha letra, havia ficado do jeito que eu queria, mas não tocaria agora. Peguei meu celular que estava meio abandonado, meu fone, pedi uma travessa de pipoca e peguei um livro. Tudo pronto, eu tenho uma mania de ler ouvindo música, normalmente eu coloco um pop ou algumas calmas, mas parece que meus pensamentos estão mais altos, então eu peguei minha playlist de rap. O livro se juntava com a música e até que estava dando certo, aquela música que não tinha medo de nada e o livro criavam historias juntas em minha mente. Aos poucos meus olhos foram pedindo arrego e eu acabei dormindo com aquele som rolando, o livro sobre meu peito e ao meu lado um pote vazio de pipoca.

                        Acordei por algo me cobrindo, abri os olhos e Ucker estava com a coberta nas mãos. Ele terminou de me cobrir e sentou ou meu lado.

Dul: O que você está fazendo aqui? – cocei os olhos para poder ver melhor.

Ucker: Eu vim aqui para falarmos daquele menino, mas você estava dormido toda torta, ai eu não queria te acordar, tirei tudo, guardei e estava te cobrindo. – eu olhei bem para ele – Mas eu posso ir embora se você quiser voltar a dormir.

Dul: Olha eu estou morrendo de sono, não dormi muito bem a noite por fato do menino - ele assentiu.

Ucker: Então eu já vou – ele levantou mas eu segurei seu pulso.

Dul: Me deixa terminar? – ele voltou a sentar -  Você poderia ficar aqui até eu dormir? Eu estou com tantas coisas na cabeça e acho que uma presença poderia ajudar, e quando eu acordar nos falamos sobre o garoto? – ele assentiu meio contrariado – Por favor, eu realmente preciso de uma companhia – ele sorriu e assentiu de novo.

                       Ele veio do meu lado, entrou na coberta, encostou no travesseiro e eu deitei em seu peito. Ele começou a fazer cafune na minha cabeça e a outra mão colocou na minha cintura. Aos poucos eu comecei a pegar no sono...

Dul: Obrigada peixinho! – fechei os olhos e me acomodei melhor em seu peito, e me deixei levar pelo sono.