Fanfic: The Last Hope [FINALIZADA] (MINI WEB) | Tema: Vondy
Não preguei o olho durante toda a noite pensando no quão próximo Dulce estava. E ela estava tão... linda. Tão diferente, tão madura, tão mulher. Os cabelos castanhos escuros com poucas luzes loiras, o jeito de se vestir completamente diferente. Nada de jeans rasgados regata e allstar. Agora usa saltos, roupas que lhe caem e desenham muito bem o corpo, maquiagem leve mas o suficiente para lhe realçar seus traços.
Cheguei no prédio no dia seguinte, a fim de tirar aquela história a limpo com meu pai. Eu poderia simplesmente ir até a casa dos pais dela, mas conhecendo-a como conheço ela não estaria lá. Talvêz tenha comprado uma casa ou um apartamento, não sei. O que sei é que quero a verdade de toda essa história.
- Não sei se posso ir. Vou ver e depois eu te falo ok? - Voltei alguns passos quando me dei conta de que Dulce estava sentada me olhando. - Depois eu te ligo. - Desliguei o telefone antes de esperar Megan terminar de falar e o guardei no bolso interno de meu terno. - Você.
- Eu. - Sua voz saiu tão baixa que eu quase não escutei.
- Veio para me explicar o que houve ontem?
- Por um acaso seu querido pai não inventou mais nenhuma mentira? - Ela me encarava. Tinha um olhar frio, vazio e triste.
- Acho que temos muito o que conversar, não é? - Ela apenas assentiu. Olhei meu relógio e depois apontei o meu carro.
- Seja lá onde for me levar para conversarmos, não posso ir longe.
- Não iremos longe. - Me limitei colocando a pasta que tinha em mãos no banco traseiro. Antes vue pudesse abrir a porta para ela, Dulce entrou. Parecia não querer encostar em mim.
Levei-a para um café bar não muito longe dali e pedi um capuccino pra ára nós dois. Dulce não queria, mas sei que ela gostava e que nesse frio seria maravilhoso.
- Então...
- Primeiro eu preciso saber o que você sabe sobre eu ter desparecido. - Ela falou, evitando ao máximo olhar para mim. Era como se olhasse para mim iria machucá-la, não sei. Eu não conseguia parar de olhá-la ali na minha frente, tão linda, tão adulta. Suas bochechas e a ponta do nariz rosados devido ao frio congelante de dezembro na Cidade do México. E seus cabelos estavam enormes, como eu nunca havia visto antes.
- Sei que você foi até meu pai dizendo que descobriu que estava grávida, e que pediu dinheiro para sumir da minha vida. - Seu olhar agora era de surpresa. - E que depois ele descobriu que tudo era mentira, que não passou de um golpe da barriga. - Ela deu uma risada sarcásticamente forçada. - Eu estou confuso. De quem é aquele bebê?
- É meu filho Christopher. - Tomou um gole do capuccino, depois de dar ênfase na palavra 'meu”. - Você quer saber o que realmente aconteceu? - Assenti, claro que eu queria saber o que estava acontecendo, porque meu cérebro parecia dar voltar com toda essa confusão. - Eu não posso obrigar você a acreditar, mas você decide. Eu mandei uma carta pra você, dizendo que estava grávida, mas pelo que parece essa carta nunca chegou em suas mãos. - Carta? Eu nunca recebi carta alguma. Pensei.
- Por que você foi embora? Porque não me procurou? - Perguntei. Queria tanto entender tudo isso.
- Seu pai descobriu. Acredito que ele tenha encontrado a carta antes de você. - Claro, quem mais teria feito isso. - Ele me chamou na empresa, e disse que me daria dinheiro para eu ir embora do país.
- E você aceitou? - Minha maior dúvida. Queria saber se a Dulce pela qual me apaixonei realmente tinha mudado de uma hora pra outra por dinheiro. O dinheiro no qual ela tanto desprezou um dia.
- Eu não tive escolha. Ele ameaçou desaparecer com meu filho quando ele nascesse. - Não sei o vue doeu mais: Pensar que meu pai teria feito isso ou vê-la começar a chorar dizendo isso. - Disse que você não queria saber do bebê, e que estava bem com sua verdadeira namorada. E se eu ousasse intrometer entre vocês dois, eu pagaria por isso.
- Meu pai não faria isso. - “Será?” Uma voz gritou dentro de mim. Victor teria feito isso? Tirado o bebê dela por vingança?
- Ele fez Christopher. Tanto fez, que conseguiu a cidadania americana pra mim num piscar de olhos. Ou acha que eu conseguiria entrar nos Estados Unidos assim do nada, conseguir um emprego e um lugar para morar? - Aquilo doeu tanto. Dulce não tinha dinheiro para conseguir cidadania americana assim num piscar de olhos. Isso é coisa que tarda pelo menos uns cinco anos, a não ser que tenha um bom contato.
- E porque você voltou agora? Porquê? Se ele te ameaçou, não tem medo que ele faça o que prometeu fazer? – Não sei porque eu insistia em perguntar isso. Estava mais que claro que Dulce estava apavorada. O olhar dela quando me viu com o seu filho em meus braços era de pavor.
- Medo Christopher? Eu tive medo sim, quando eu era uma garota ingênua, que não tinha ninguém intercedendo por mim. - Enxugou o próprio rosto. - Eu tenho medo de perder o meu filho sim, mas não pelas ameaças do seu pai.
- Não entendi. - O que ela queria dizer com isso.
- Você precisa me ajudar Christopher. Não estou pedindo pra você reconhecê-lo como pai, nada disso. Eu não quero seu dinheiro nem nada, muito menos me intrometer entre você e sua atual esposa. - Atual esposa? Eu sequer tinha me casado. Talvêz meu pai tivesse dito isso a ela no dia anterior, a essa altura eu já não duvidada de mais nada. Tomei um gole do capuccino para ver se aquilo que estava grutado na minha garganta descia, mas sem sucesso. - Eu só preciso que você faça um exame de compatibilidade de medula óssea. - Engasguei sentindo o capuccino quente descer por onde não devia e deixei o copo de capuccino cair na em minha calça. Um ardor veio em minhas pernas enquanto eu tentava recuperar o fôlego e me livrar do líquido quente. Dulce sequer tentou me ajudar. Uma moça me trouxe um pano e eu me limpei embora minhas pernas continuacem queimando. Dulce pediu um copo de água para mim um pouco tarde de mais, mas foi de boa utilidade.
- Medula óssea? - Tomei mais um gole de água. - Você está brincando né? - Adoraria que nessa hora aparecessem câmeras que estavam escondidas dizendo que tudo não passoud e uma brincadeira e de muito mal gosto diria. - Onde ele está agora? Porque não o trouxe pra eu ver? - Dulce não respondeu. - Caramba Dulce, fala alguma coisa. - Alterei minha voz me lembrando que quando o vi no dia anterior ele estava passando mal. Meu es^tomago se revirou por isso.
- Ele está no hospital agora. - Falei baixo.
- No hospital? É por isso que ele vomitou ontem?
- Sim. Ele não está conseguindo comer.
- Em qual hospital?
- Eu acho melhor... - A interrompi.
- Eu tenho direito de vê-lo Dulce. Ele é meu filho também. - Gritei mas tive que me conter quando algumas pessoas começaram a nos olhar.
- E o seu pai? Ele não pensa assim.
- Pra começar você não tinha nem que ter procurado ele. Deveria ter vindo direto a mim. - Meu rosto ferveu. Era a mim que ela deveria ter procurado, não ao meu pai, principalmente depois dela ter passado por tudo isso. - Eu vou fazer o exame, mas você precisa me deixar vê-lo. Eu te imploro.
- Porque ele se calou tão rápido contigo ontem? - Dulce mudou de assunto. Sabia que ela não me queria perto dele, podia ver em seus olhos que o medo de perdê-lo só aumentara desde então. - O que foi que você fez? Eu ouvi de dentro da sala do seu pai.
- Não sei. Eu o peguei do colo daquela garota, e comecei a conversar com ele. Ele simplesmente deitou a cabeça no meu ombro e se calou. Sempre tive jeito com crianças, você sabe disso.
- Nesse momento só sei que quero meu filho bem Christopher.
anny_freitas: EU VOLTEI, E AGORA É PRA FICAR ♪ Eu tava numa preguiça de entrar aqui, e quando entrava perdia a coragem kdjdfks
sabrina_sassoto: Daninha meu palo pra você ¬¬' Vamos pecar o Victor no beco e socar a cara dele? Todos os leitores juntos o que acha? Ucker nem contou pra Dulce do acidente jhfvkjdjsj maravilinda, to rindo kkkkkkkkkkk Ai não seja tão má com o uckerzito Sah :(
niih_vondy: continuandoo
ChrisVondy: CONTINUEEEEEEEI Felicíssima por estar gostando :P
lety_saviñon: Vou lá cuidar dela nn Rey de las sofrencia kkkkkkkkkkkkkkk
♥: quenhé você '-' continuei
danihvondyrbd: CHARÁAAAAA ffhkjd continuei, me fala seu número pra eu por você lá no grupo :P
Autor(a): LaPersefone
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Chegamos no hospital minutos depois enquando eu me perguntava mentalmente como Dulce estava pagando a internação ali. Era o hospital mais caro da Cidade do México, onde se encontravam os melhores profissionais. Nem eu, sendo filho de quem sou fiquei internado ali alguma vez em minha vida.- A mamãe voltou meu amor. - Fora a primeira coisa que Dulce ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 176
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danihvondyrbd Postado em 21/01/2016 - 02:34:47
Ai que final mais lindo essa, fanfic diva eu amei lê ela valeu a pena cada segundo :) :) :)
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LaPersefone Postado em 12/01/2016 - 23:36:26
anny_freitas: Victor o vilão que salvou a pátria jhkfhhjjh,fjdk De nada flor *o* Milhões de beijos pra vc também.
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LaPersefone Postado em 12/01/2016 - 23:34:02
lety_saviñon: Súper merecido né? *-* E lá vem o terceiro filho depois de dizer que não ia ter mais nenhum kkkkkkkkkkkk Imagina que familia linda *-*
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LaPersefone Postado em 12/01/2016 - 23:32:10
Girl : Só três oiuoishkjgd,kfjd
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anny_freitas Postado em 11/01/2016 - 02:38:28
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah meu deus ,eu sabia que era o Victor , você não me engana .Um dos finais mais lindos que já li, obrigada por tudo! Por nos proporcionar a ler uma história tão bela e não nos abandonar!! Mil beijos
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lety_saviñon Postado em 11/01/2016 - 00:45:00
Onnww que final perfeito *-* !! Super merecido pra Dul que sofreu pakas.. Pro Chris tambem porque ninguem é de ferro.
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Girl Postado em 10/01/2016 - 10:24:15
Porr/a...meu senhor hein...quantos filhos ahhahaha
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LaPersefone Postado em 09/01/2016 - 19:18:44
rehrbd: Sempre terá mais tiros nas minhas webs kkkkkk Owwn obrigada Reh, sou eu quem agradeço, de coração. A gente se vê por aí *-*
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rehrbd Postado em 08/01/2016 - 22:27:15
E quando eu penso que os tiros acabam... vem uma bomba nuclear!!!!!! Um dos finais mais lindos que já li, obrigada por tudo! Por nos proporcionar a ler uma estória tão bela e não nos abandonar!! Mil beijos... Renatha :)
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Girl Postado em 08/01/2016 - 21:42:14
entendo vc...o dia q quiser fica a vontade