Fanfic: ♥ A Magia do Amor ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Senti meu membro latejar de prazer dentro da calça só por tê-la ouvido chamar meu nome. Era um som que eu queria que ficasse se repetindo e se repetindo dentro da minha cabeça pra sempre. E eu faria com que ele se repetisse muitas e muitas vezes ainda. Naquela noite e pelo resto das nossas vidas.

Desci ainda mais minha boca e gemi ao contornar a calcinha dela com a língua. Com dedos ansiosos e um pouco apressados abaixei a calcinha dela puxando-a até passa-la pelos seus pés.

Quando a encarei completamente nua senti que meu coração ia parar de bater. Senti meus olhos queimarem ao constatar que depois de tanto tempo eu finalmente tinha Any pra mim e do jeito que eu queria.

Any ofegou e fechei os olhos antes de tocar com meus lábios sua intimidade. Gemi sentindo todas as sensações outra vez. Era sublime, perfeito, a coisa mais extraordinária na vida.

Any gemeu mais alto e inconscientemente inclinou o quadril na minha direção. Cravei meus dedos na coxa dela e lambi toda a intimidade dela com muito mais vontade do que em nossa primeira vez.

- Você é perfeita Any!

Passei a língua pelo pontinho pulsante dela sentindo Any se contrair toda embaixo de mim. O desejo que eu sentia por ela era incontrolável, intenso e totalmente insano. E finalmente eu estava livre pra expressá-lo.

Any

Eu já tinha perdido a capacidade de raciocinar à muito tempo. A língua de Poncho me explorando tão intimamente estava roubando todo meu ar. Era uma sensação deliciosa, tão prazerosa que nenhuma outra experiência poderia ser usada pra comparar. Nem na minha primeira vez senti algo tão intenso assim.

Os dedos dos meus pés se retorciam e minhas mãos doíam pela força com a qual eu agarrava o lençol. Tudo no meu ventre se contraiu e eu senti que ia explodir.

A onda veio intensa de uma vez só me fazendo convulsionar embaixo de Poncho. Meu corpo tremeu sem forças no auge do prazer e eu fechei os olhos me entregando.

Ouvi o barulho do zíper e de uma embalagem se rasgando. No instante seguinte Poncho estava dentro de mim, me preenchendo até o fundo. Seus lábios cobriram e pressionaram os meus, a língua pedindo passagem pela minha boca, repetindo os movimentos que ele fazia dentro de mim. Pela primeira vez eu me senti completa. Se eu fosse um quebra cabeça, Poncho seria a última peça. Aquela peça fundamental que dava todo o sentido à obra, que a tornava completa e lhe dava vida.

Poncho

Apoiei minha testa contra a da Any e mordi meu lábio enquanto minhas mãos agarravam o lençol. Grunhi sentindo todo meu membro deslizar dentro dela e fiquei ali por alguns segundos tentando acreditar que aquilo era verdade.

- Eu te amo, te amo, te amo! - repeti incontáveis vezes enquanto me afastava dela e tornava a penetrá-la.

Any ofegou cravando as unhas nas minhas costas. Senti uma necessidade urgente de beijá-la e fiz isso sem parar de penetrá-la. Minhas bolas doíam de tão excitado que eu estava. Aumentei o ritmo da penetração buscando alivio entre as pernas dela e em seus lábios. Anahí gemeu movendo o quadril de encontro ao meu.

Escondi o rosto entre os cabelos dela sentindo que iria explodir. Acelerei o ritmo das investidas sentindo meu membro e minhas bolas latejando. Gozei dentro dela pela segunda vez na vida me sentindo realizado.

Levei alguns segundos para sair de dentro dela e tombar ao seu lado, puxei suas mãos e a fiz deitar a cabeça em meu ombro.

- Como você está meu amor?! - perguntei a encarando.

Os olhos dela marejaram e me dei conta de que era a primeira vez que eu, Alfonso, dizia aquilo pra ela.

- Você não gostou de como eu a chamei?! - questionei na dúvida.

- Eu amei é que... Eu só não estava esperando. - sorriu.

- Pois então a partir de hoje é assim que eu vou te chamar sempre... Meu amor! - sorri gostando de como a palavra soava entre meus lábios, e gostando mais ainda da ideia de chamar Any assim.

- Eu te amo, meu amor. - ela sorriu.

Senti que meu coração ia explodir de tamanha alegria por ouvi-la me chamar assim.

- Fala de novo. - pedi fechando os olhos.

- Meu amor, meu amor, meu amor. - ela sussurrou no meu ouvido.

A abracei com força e rolamos no colchão, eu ficando por cima dela de novo.

- Você é como um sonho pra mim. - sussurrei. - Eu nunca mais vou ser o mesmo depois de hoje.

Any sorriu e me beijou demostrando tudo o que ela queria dizer. Quase começamos tudo de novo.

Voltamos a deitar e aconcheguei Any beijando o topo de sua cabeça, ela me abraçou com força ficou brincando com meus dedos, ambos em silêncio, sonhando acordado. Fiquei encarando o teto tentando acreditar que tudo que tinha acontecido era real. Percebi que Any adormeceu rapidamente, assim como da outra vez. Mas eu não consegui pegar no sono, minha mente trabalhava a mil. Inclinando a cabeça encarei seu rosto sereno, as sardas ainda mais visíveis de perto. Um sorriso espontâneo tomou conta do meu rosto.

Fui obrigado a encarar minhas mãos pra ter certeza de que eram realmente as minhas. Foi uma benção encarar a janela e ver a vista embaçar sem a ajuda dos meus óculos. Encarei Any novamente ainda sem acreditar no que tínhamos feito. Mesmo que fosse nossa segunda vez, era como se fosse a primeira. Any achava que era a primeira e era a primeira vez que eu fazia amor com ela sendo Poncho. Era nisso que eu não conseguia acreditar. Nunca pensei que um dia eu a teria assim nos meus braços, nunca acreditei que ela se entregaria a mim.

Acariciei o contorno do seu rosto, seus lábios cheios e macios e tive vontade de acordá-la e começar tudo de novo. Eu não precisava fugir dessa vez, não havia poção nenhuma se desfazendo. Não precisava ter medo de Any acordar e me ver porquê dessa vez ela sabia que era eu quem estava ali com ela. Ela tinha me escolhido.

Achei que estava sonhando, que meu coração ia explodir de felicidade, que todo o amor que eu sentia por ela, de tão grande que era ia me engolir.

A abracei com força, com medo de que evaporasse e eu acordasse numa cama sozinho, suado e me desse conta de que as últimas semanas não haviam se passado de um sonho.

Any se mexeu com meus movimentos e a mão que estava em torno do meu quadril pousou no meu peito, sobre meu coração. Eu sabia que ele estava batendo acelerado, tão acelerado como no momento em que nos amamos. Olhei pra ela mais uma vez e senti meus olhos queimarem. Finalmente Any era minha por inteiro.

Beijei sua testa e fiquei acariciando seu cabelo, meu outro braço abraçando-a com firmeza, não permitindo que ela se afastasse um milímetro sequer. Com o coração ainda aos pulos e totalmente extasiado fiquei encarando o teto, as estrelas dançando imitando um céu noturno. Olhando pra elas consegui finalmente me deixar levar pelo cansaço e adormecer.

QUE LINDOS MEU DEUS!!!!! TO EMOCIONADA...

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