Fanfic: ♥ Irresistível - O Caso Portillo ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Depois de deixar os seios vermelhos, úmidos e pontudos desci minha boca até a barriga dela. Anahí se contorceu e riu entre um gemido e outro quando metia minha língua no umbigo dela. Minha barba deixava vermelha a pele sensível dela que eu logo cobria de beijos, mordidas e lambidas.

Usando os dentes e os dedos tirei a última peça de roupa que faltava. Me afastei admirando-a totalmente nua. O peito dela subia e descia depressa. Alguma parte primitiva dentro de mim gostou de ver as marcas vermelhas que eu havia deixado no corpo dela. Mas eu só estava começando. Me ajoelhei na frente dela e rocei o nariz pela parte de dentro da coxa dela. Anahí deu um sobressalto e se encolheu contra a parede. Puxei os tornozelos dela trazendo-a pra mim e abri suas pernas.

O grito que ela deu quando meti minha língua dentro dela só me deixou com mais vontade. Não satisfeito em meter minha língua penetrei dois dedos dentro dela, provocando-a por dentro e por fora.

- Pon... Cho! - ela engasgou mal conseguindo falar meu nome.

Minha resposta foi sugar o clitóris dela com vontade, massageando-o com a língua enquanto meus dedos entravam e saiam de dentro dela. Ergui os olhos e a vi com a cabeça jogada pra trás, o rosto contraído pelo prazer que estava dando à ela. Eu queria que ela se rendesse ainda mais a mim, iria usar todas as armas que pudesse, inclusive o sexo, para que ela ficasse totalmente dependente de mim. Como eu era dela. E pra que nunca mais ela me afastasse de novo, como fez essa última semana. Eu não aguentaria outros dias como esses que tínhamos vivido.

- O que você quer? - grunhi abocanhando toda a intimidade dela, sugando-a.

- Você... Me faz gozar Poncho!

Suguei o clitóris dela e em investidas frenéticas meti meus dedos dentro dela. Com um grito Anahí se contorceu quase caindo da mesa. Continuei lambendo-a aproveitando que ela não podia se afastar de mim.

Só quando estava lambuzada o suficiente e ainda ofegante foi que me afastei. Arranquei minha bermuda às pressas e meti meu pau dentro dela. Nós dois gritamos aliviados por finalmente estarmos assim outra vez.

Mantive meu pau dentro dela e a beijei com loucura tentando dizer pra ela que a amava, que estava arrependido, que não podia viver sem ela. Tudo que ela já sabia, mas que eu necessitava reafirmar mais uma vez.

Prendi seu lábio entre os dentes e agarrei a corda com força. Usando-a pra me impulsionar meti em Anahí com força.

- Eu juro que te pego a força Any, mas nunca mais vou passar mais de um dia sem foder você. - prometi num grunhido.

- Mais forte!... Poncho, mais forte. - Any gemeu cravando os dentes no meu ombro.

Fiz o que ela pediu até que estivesse gritando, a cabeça jogada pra trás contra a parede. Quando o jato quente me sacudiu pensei que morreria de êxtase. Anahí apoiou a cabeça no meu ombro ofegando. Precisei ficar alguns segundos dentro dela com meu pau duro e tremendo enquanto tentava regular minha respiração.

Anahí

Eu estava mole e destruída quando Alfonso soltou meus pulsos daquela corda e tirou as vendas. Eu não tinha forças pra descer daquela mesa sozinha, então graças a Deus ele me pegou e me deitou no tatame. Eu teria apagado ali mesmo totalmente nua se a língua dele em contato com minha coxa não tivesse me despertado.

Com um sobressalto eu estava totalmente desperta outra vez. Encarei Alfonso e dessa vez consegui ver a língua dele subindo pela minha coxa. Ele afastou minhas pernas e voltei a me deitar. Joguei a cabeça pra trás e não segurei o grito quando sua língua quente e deliciosa tocou minha intimidade.

Agarrei-me ao tatame enquanto Alfonso me tirava do ar com aquela boca. Ele tinha sido feito pra enlouquecer e foder uma mulher até que nenhum dos dois tivesse forças pra qualquer outra coisa. Ele gemeu contra minha intimidade e eu mordi o lábio jogando o quadril na direção dele. Sua língua massageava e sugava meu clitóris, era absurdamente enlouquecedor e maravilhoso. Como morrer e ressuscitar de uma vez só.

Percebeu que eu estava prestes a gozar ele agarrou meu quadril e afastou ainda mais minhas pernas. Explodi envolta dele em um milhão de pedaços. Fiquei sem ar e fora de mim por alguns segundos.

Quando abri os olhos encontrei Alfonso me encarando atentamente.

- Eu te amo! - ele sussurrou muito sério, os olhos focados nos meus.

Minha garganta fechou no mesmo instante e minha vista embaçou. Ficar tantos dias longe dele, depois ter brigado com ele e agora ouvi-lo dizer que me amava havia me deixado emocionada.

- Também amo você. - respondi com dificuldade, meus dedos passeando pelo queixo dele.

- Me perdoa por ter sido um idiota, meu amor. - ele apertou e beijou minha mão. - Eu nunca devia ter dito aquelas coisas horríveis pra você, nem quando chegou, muito menos quando veio aqui atrás de mim.

- Tudo bem, o que importa é que estamos bem de novo. - sorri.

- Eu devia ter aceitado treinar você quando me pediu, mas eu só conseguia pensar que a garota que eu amava estava querendo me deixar de lado. Que não estava querendo me deixar exercer meu papel.

- Não é nada disso, só queria te ajudar. - sorri emocionada. - Não quero ser mais uma preocupação pra você.

- É isso que você não entende Any. Você não é uma preocupação pra mim, você é a mulher da minha vida, te manter viva é o mesmo que me manter vivo. Se um dia eu perder você, eu morro junto. Não vou sobreviver.

Puxei o rosto de Alfonso pra mim e fiz a única coisa que podia: o beijei. A língua dele entrou na minha boca de forma ávida vasculhando todo o canto. Eu estava sentindo o sangue correr quente dentro das minhas veias.

- Sabe de uma coisa. - ele sussurrou apoiando a testa na minha.

- O que? - sussurrei acariciando seus ombros.

- Você fica linda treinando.

Arregalei os olhos ao me dar conta.

- Você estava lá! Não era imaginação da minha cabeça então, eu senti que você estava lá.

- Sim, mas como sou burro demais me escondi pra que você não me visse. Mas eu percebi que você sentiu minha presença e aquilo me deixou feliz. - ele sorriu e aquilo me derreteu por dentro.

- Não é uma coisa que eu possa controlar meu corpo sempre vai reagir à sua presença. - sorri.

- Ah é e como ele esta reagindo agora? - sussurrou com malícia.

- Está implorando: faça amor comigo de novo! - sussurrei sem fôlego.

Alfonso gemeu e me beijou, seu pau me penetrou numa investida mais lenta dessa vez. Cravei as unhas nas costas dele e envolvi as pernas em torno do seu quadril. Alfonso sentou no tatame e me levou junto me fazendo cavalgar em cima dele até que nós dois gozássemos outra vez.