Fanfic: ♥ Irresistível - O Caso Portillo ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

- Olha da pra ver que o Felipe e a Anahí viviam em mundos diferentes dentro da própria escola, pra mim ele a detestava e detestava o pai... Então matou o Henrique e a deixou viva pra que sofresse e tivesse o "mundinho" dela destruído... Infelizmente não consegui falar com nenhum amigo dela, a maioria mudou de Juarez.

- Também acho... Depois do assassinato, Anahí virou outra pessoa, aqui diz que ela saiu da escola e os amigos nunca mais voltaram a falar ou sair com ela... Mas ainda acho que tem coisa ai, os outros dois assassinos concordaram em deixar ela viva, só queria entender por que. - suspirei.

- Talvez eles não tivessem nada a perder e quisessem voltar pra perto do irmão. - Christian deu de ombros.

- Bom vamos deixar essa parte de lado por enquanto e encontrar o Felipe e o Carlos... Ai sim a gente vai ter nossas perguntas respondidas. - suspirei e Christian assentiu concordando comigo.

Anahí

Na hora do almoço o motorista de Alfonso me buscou e me levou ao escritório dele como prometido. Não fiquei tão constrangida como da outra vez e cumprimentei Roberta quando ela me levou até a sala dele.

Entrei no escritório de Alfonso e ele já estava de pé me esperando. Seus braços me envolveram antes que eu chegasse à metade de sua sala e seus lábios cobriram os meus. Sua língua explorando a minha fazendo aquela corrente elétrica tão familiar percorrer meu corpo.

Acariciei seus cabelos puxando alguns fios, o grunhido que Alfonso deu me apertando me deixou mais excitada. Ele puxou meus cabelos não o suficiente pra machucar e mordeu meu lábio inferior.

- Adoro quando você vem aqui.

- A gente precisa conversar. - respondi disposta a não sucumbir aos encantos dele.

Alfonso assentiu e me puxou pela mão. Ele me levou pra trás da mesa dele e me surpreendeu quando me pegou pela cintura e me colocou sentada em cima da mesa com as pernas afastadas. Em seguida puxou a poltrona e sentou de frente pra mim.

- O que você quer conversar? - acariciou minhas pernas.

- O que você e a minha mãe estavam cochichando no escritório no dia que chegamos e ontem antes de virmos embora? - segurei suas mãos pra ele não me distrair, já havia reparado que sempre que usava saia, Alfonso se tornava um tremendo oportunista.

- Nada demais, querida, só cuidados de mãe. - pegou minhas mãos e beijou.

O encarei estreitando as sobrancelhas, aquela explicação não justificava a reação deles quando me viram, principalmente na noite passada. Alfonso não deu bola e começou a desabotoar botão por botão da minha blusa.

- Adoro o seu perfume. - sussurrou se inclinando sobre mim.

Fechei os olhos e me arrepiei toda ao sentir a barba e os lábios dele no meu pescoço. Soltei um gemido quando ele lambeu toda a região e mordiscou minha orelha.

Alfonso aproximou a cadeira e apoiou minhas pernas no braço. Suas mãos subiram pelas minhas pernas, braços, até chegar no ombro onde ele acariciou por baixo da blusa afastando-a.

- Alfonso, alguém pode entrar. - sussurrei ouvindo a blusa cair na mesa atrás de mim.

- Essa sala tem uma trava que só pode ser desbloqueada de dentro desta sala pra alguém entrar. - ele sussurrou beijando meu ombro.

As mãos dele abriram o fecho do meu sutiã que rapidamente se juntou à minha blusa. Eu estava nua da cintura pra cima sentada em cima da mesa do Alfonso, uma situação totalmente inédita e erótica pra mim.

- Achei que íamos conversar. - suspirei apoiando as mãos nos ombros dele.

- E não estamos conversando? - sussurrou subindo a mão pela minha perna, seus lábios roçando meu pescoço.

Os lábios dele desceram pelo meu colo até abocanhar meus seios.Ao mesmo tempo ele enfiou dois dedos dentro de mim. Quase gritei enquanto me contorcia.

- Adoro chupar você e te escutar gemer no meu ouvido. - gemeu.

Alfonso segurou minhas mãos e as levou até a mesa. Me apoiei sobre elas e me inclinei dando mais acesso à ele. Minha cabeça pendeu pra trás enquanto sentia meu cérebro parar de raciocinar. Meu corpo todo estava concentrado nas partes que Alfonso provocava com a boca e os dedos.

- Ah Any que delícia é você. - o ar sibilou entre os dentes dele.

Fechei os olhos com força e mordi os lábios sentindo que estava a ponto de explodir.

- Ah Poncho eu vou gozar. - deitei na mesa sem forças nos braços pra ficar inclinada.

- Ainda não!

Alfonso parou com o que estava fazendo e senti ele puxar a calcinha que foi pro chão. Inclinei meu corpo de novo e vi Alfonso abrir a calça e depois a gaveta de onde tirou uma camisinha. Sorri com malícia assistindo ele coloca-la.

- Antes de você gozar, eu vou te foder bem gostoso  em cima da minha mesa. - ameaçou se inclinando sobre mim.

- Você e essa sua boca suja. - sorri com malícia e os olhos dele escureceram.

- Uma boca suja que eu sei que te deixa louquinha. -gemeu sobre meus lábios antes de passar a língua por eles.

Gemi dando razão à ele e Alfonso ergueu minhas pernas apoiando no braço da poltrona outra vez. Deitei na mesa e ele ficou em pé na minha frente. Seu pau entrou fundo e numa estocada só dentro de mim.

- Porra Anahí como essa sua buceta pode ser tão gostosa?

Envolvi as pernas em torno da cintura dele só conseguindo gemer. Seus lábios abocanharam meus seios abafando seus gemidos enquanto ele metia em mim cada vez mais rápido e fundo.

Eu não ligava mais pra onde estávamos, pouco me importava se estava em cima da mesa dele dentro do seu escritório. Tudo que me importava era Alfonso e a conexão perfeita que tínhamos. Eu não tinha mais como fugir disso, eu estava terrível e irremediavelmente apaixonada por ele.

- Goza pra mim Any. - ele ordenou num sussurrou.

A pau dele metendo em mim sem dó alguma, seu dedo acariciando meu clitóris e os lábios sugando meus seios foi demais pra mim. Explodi em volta dele em convulsões deliciosas que eu não podia controlar.

Em mais uma estocada Alfonso estremeceu dentro de mim também gozando. Ainda estávamos tremendo quando ele me beijou e escondeu o rosto no meu pescoço. Fechei os olhos e fiquei acariciando seus cabelos.

Alfonso

Com muito custo Anahí e eu nos vestimos e finalmente começamos a comer. Colocamos a comida japonesa na mesinha de centro da minha sala e pela primeira vez me sentei no chão sobre as almofadas pra comer. Encarei Anahí pensando em como eu ficava diferente perto dela. Fazia muito tempo que alguém não conseguia me deixar relaxado, me fazer esquecer quem eu era e me dar alguns minutos de descontração. Graças a Deus Anahí havia aparecido na minha vida e eu sabia que ela estava comigo pelo que eu era e não pelo que eu tinha.

- Poncho?! - ela me chamou e a encarei sorrindo. - É... Eu agradeço a gentileza, mas não tem necessidade de você ficar mandando seu motorista atrás de mim.

- Por que não?

- Não to acostumada com essas coisas e eu poderia ter vindo de táxi como eu sempre fiz. - deu de ombros.

- A cidade é perigosa Any.