Fanfic: ♥ Irresistível - O Caso Portillo ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Sorri acariciando os ombros dele me sentindo leve e feliz outra vez. Coisas que eu não sentia desde que havíamos terminado. Toda a dor e o buraco que pareciam crescer dentro de mim haviam sumido.

- Você tem alguma ideia de que mandou fazer aquilo na galeria?

- Não tenho ideia... Quem planejou aquilo queria chamar atenção da mídia, das pessoas na galeria e principalmente da imprensa... É gente que tem muita grana pra fazer uma bagunça dessas e não ser pega.

- Acha que eles podem fazer algo assim de novo? - perguntei com medo.

- Acho que não... Aquilo foi um aviso... Se agirem de novo, acho que irão agir contra a pessoa... O que eles fizeram ontem não foi nada meu amor. - ele acariciou meu rosto.

Sorri me derretendo toda ouvindo-o me chamar de meu amor.

- Fiquei com medo de que você morresse. - senti meus olhos arderem.

- Você achou mesmo que ia se livrar tão fácil assim de mim? - ele me deu seu sorriso torto preferido.

- Não quero me livrar de você... Nunca! - acariciei seu rosto.

- Você não vai se livrar de mim nem que você queira, já te dei uma amostra disso.

- Sim. - lembrei de toda a insistência dele quando ficamos separados. - Obrigada por tudo o que você fez.

- Eu te amo Any... To completamente louco por você... Faria qualquer coisa que você me pedisse, menos desistir de você... Você é minha! - ele me olhou nos olhos ao dizer aquilo e levou minha mão ao seu coração.

O beijei sem saber que palavras usar pra retribuir tudo aquilo.

Alfonso se levantou me carregando no colo e deitamos na cama outra vez.

- Quero foder o que é meu outra vez. - ele sorriu com malicia puxando a alça da blusa.

- Senti tanta falta de você e dessa sua boca suja. - sorri.

- Ah é? Vamos ver o quanto então. - ele veio pra cima de mim e me beijou.

Não sei se foi o susto, a tensão da noite passada, a saudades ou tudo isso junto que despertou um lado meu mais atrevido que quase nunca aparecia. Eu nunca sentia necessidade de tomar o controle da situação quando estava com Alfonso, mas foi exatamente isso que aconteceu.

O empurrei pelos ombros tomando cuidado com o curativo e ele sorriu deixando que eu o derrubasse na cama e ficasse por cima dele. O jeito que ele me encarou quando montei em cima dele só me excitou ainda mais.

- Deixa eu te mostrar o quanto senti sua falta. - sorri com malícia.

Alfonso sorriu com a respiração pesada, ele estava gostando daquela brincadeira e eu estava apenas começando.

Arranhei o peito dele sem pegar no seu ferimento e desci até o cós da calça de moletom. Mordi o lábio e o encarei enquanto me afastava dele e ia puxando a calça.

Alfonso sorriu sem tirar os olhos de mim e me ajudou a despi-lo. Puxei a cueca junto com a calça e em poucos instantes ele estava nu na minha frente, seu pau duro de tão excitado.

Mesmo um tanto sem jeito me inclinei sobre ele e comecei a distribuir beijinhos pela perna dele. Alfonso grunhiu, mas por sorte não veio pra cima de mim. Quando cheguei ao pau dele usei a ponta da língua para percorrê-lo e o suguei, sentindo-o completamente dentro da minha boca.

- Porra Any, que delícia.

Acariciei as bolas dele enquanto sugava o pênis dele, passando a ponta da língua pela cabeça. Os gemidos e o jeito como ele segurava minha cabeça querendo aumentar o contato me excitavam ainda mais.

- Ah espera. - ele me puxou pelo braços com força e me derrubou na cama ficando por cima. - Não quero estragar a brincadeira logo cedo e gozar dentro dessa sua boquinha linda.

Me dando um beijo de tirar o fôlego Alfonso ergueu minha camisola e seus dedos acariciaram minha perna e me arrepiaram ao mesmo tempo que excitaram.

- Que delicia sentir você sem calcinha. - os dedos dele roçaram minha intimidade.

Gemi dentro da boca dele sentindo sua língua umedecer meus lábios e conseguindo me deixar com a boca seca. Mordiscando meu lábio inferior Alfonso desceu sua boca pro meu pescoço, colo, barriga até chegar onde queria. Afastando minhas pernas ele tocou meu clitóris com a ponta da língua. Gritei e me contorci.

- Poncho...

- Deixa eu retribuir o que você fez meu amor.

Alfonso meteu a língua dentro de mim e tudo que consegui sentir foi aquele calor dentro de mim se espalhando por todo meu corpo me fazendo contorcer e gemer como se estivesse em chamas. Pra piorar Alfonso usou os dedos pra me acariciar por dentro e quanto mais eu gemia mais ele me provocava.

- Ai Poncho eu vou gozar. - senti meu ventre e tudo dentro de mim se contrair.

Alfonso gemeu me lambendo com vontade e estremeci embaixo dele, suas mãos em minha cintura me prendendo no lugar. Ele só se afastou quando parei de tremer e fiquei com a respiração ofegante.

Sem me dar tempo pra pensar ele me beijou e sentir seu pau deslizar com facilidade pra dentro de mim.

- Ah que delicia Any... Não sabe a falta que eu senti de você. - sussurrou na minha boca.

Cravei as unhas no final das costas dele e movi meu quadril pra frente procurando, necessitando de mais, queria que ele também percebesse com gestos o quanto senti sua falta. Alfonso investiu contra mim cada vez mais rápido e em poucos instantes o sentir estremecer dentro de mim.

Fiquei de olhos fechados tentando normalizar minha respiração me sentindo plena, satisfeita, a garota mais feliz do mundo capaz de sair voando de tanta alegria. Os braços de Alfonso me envolveram e me puxaram conforme ele me abraçou por trás soterrando o rosto em meus cabelos.

- Eu vou te amar pra sempre. - sussurrou no meu ouvido.

Sorri fechando os olhos me aconchegando à ele aproveitando aquele momento mágico e precioso.

Alfonso

Acordei com a merda da campainha tocando. Resmunguei e abracei minha garota com força, sorri ao me dar conta que ela estava ali comigo outra vez. A droga da campainha continuou tocando e xinguei mentalmente o filha da puta que estava vindo me incomodar. Vestindo apenas a cueca fui até a sala.

- O que... Pai?! - tomei um susto ao dar de cara com Sebastian e Débora. - Ta fazendo o que aqui?

- Vim saber como você está. - ele respondeu entrando.

Olhei na direção dos quartos no segundo andar sem saber se queria que Anahí descesse ou não.

- Não sabia que vocês vinham. - encarei os dois sem jeito.

- Tudo bem, seu pai estava preocupado... Não consegui segurá-lo em casa. - Débora sorriu se desculpando.

- O que aconteceu pra você tomar esse tiro? - meu pai apontou o curativo.

- Foi um início de ameaça, mas eu to bem. - respondi sorrindo. - Ossos do oficio.