Fanfic: ♥ Irresistível - O Caso Portillo ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Alfonso

Anahí riu enquanto as lágrimas inundavam seus olhos e escorriam por seu rosto. Senti um aperto no peito e não entendi como agüentei ficar tantos dias longe dela.

Anahí deixou o celular cair no chão e correu na minha direção se jogando nos meus braços. A abracei com força tirando seus pés do chão e a beijei me sentindo vivo e completo outra vez.

A sensação de seus lábios contra os meus e a possessividade visível em todos os seus gestos como quando agarrou meus cabelos com força, eram exatamente o que eu precisava depois daqueles dias longe dela. Abraçando-a com força me sentei na beirada da cama e a posicionei entre minhas coxas. Poderia dizer que fiz isso para que pudéssemos nos agarrar melhor, mas a verdade era que minhas pernas estavam bambas. Seus beijos faziam isso comigo.

Respirando fundo, senti a delicada fragrância de seu perfume misturada a seu cheiro enlouquecedor tomando conta de mim. Seus lábios estavam macios, úmidos e sutilmente exigentes. Sua língua tinha um toque delicado, saboreando-me aos poucos, provocando, me excitando sem esforço.

Any me beijava como se eu fosse a coisa mais deliciosa que já tinha provado, um sabor no qual estava viciada. Para mim era uma sensação inebriante e tinha se tornado uma necessidade. Eu vivia e vivi os últimos dias esperando por aqueles beijos. Quando ela me beijava eu tinha a sensação de encontrar meu lugar no mundo.
Inclinando a cabeça, Anahí gemeu com a boca colada à minha, um ruído baixinho de prazer e rendição. Seus dedos em meus cabelos os acariciavam e puxavam. Essa sensação de ser pego - conquistado - era um desafio para mim. Eu a puxei para mais perto, até sentir sua barriga durinha encostar em meu abdômen. Meu pau estava doendo latejando.

- Assim eu vou gozar. - murmurei.

Só o fato de Anahí existir já fazia meu sangue ferver. A força de seu desejo era suficiente para me fazer perder a cabeça. Ela inclinou a cabeça pra trás também ofegante.

- Eu não ligo... Senti tanto sua falta. - acariciou meu rosto.

- Gostou da surpresa? - sorri com malícia acariciando sua cintura e subi pela costela.

- Amei. - sussurrou segurando meu rosto. - Assim como eu amo você. - gemeu me beijando.

- Também amo você. - acariciei sua nuca e puxei seus cabelos inclinando sua cabeça pra trás. - Não sabe como senti falta de você, do seu cheiro. - percorri o nariz e a língua pelo pescoço dela sentindo seu cheiro e seu gosto.

Anahí gemeu apertando meus ombros. Apertei meus braços em torno de sua cintura e cravei os lábios em seu pescoço mordendo, sugando e descendo para seu ombro.

- Preciso foder você. - gemi afastando a alça de sua blusa.

Anahí se afastou e puxou a barra da blusa, arrancando-a e jogando no chão. Voltando a me beijar ela puxou os botões da minha camisa abrindo-os com urgência. Mordi seu lábio inferior com força e me livrei do sutiã dela. Me inclinei sobre Anahí e abocanhei seus seios, minhas mãos passeando pelas costas dela.

- Não tem noção de como preciso de você. - lambi o vão entre os seios e voltei a abocanhá-los minha língua brincando com os mamilos dela, como eu tinha sentido falta do contato físico com ela.

Anahí apertou meus braços com força e fiquei em pé envolvendo as pernas dela em torno do meu quadril. A deitei sobre nossa cama e arranquei a camisa abrindo a calça em seguida. O sorriso malicioso e faminto que Anahí me dava enquanto me despia estava me fazendo perder a cabeça.

Arranquei as sapatilhas dela e subi minhas mãos por suas pernas por cima do jeans. Ela se remexeu mordendo o lábio inferior. Lambi a barriga dela e enchi de beijos enquanto abria seus botões.

Ouvir seus gemidos enquanto ela agarrava o lençol com força era tudo pra mim.

- Gostou da nossa brincadeira aquele dia? - provoquei puxando sua calça levando a calcinha junto.

- Sim... Mas não foi a mesma coisa. - ela gemeu. - Não era você!

- Senti a mesma coisa. - larguei as peças dela no chão e subi a beijando.

Senti tanta falta do corpo dela, dos seus gemidos que quanto mais ela se contorcia e ofegava mais eu a provocava fosse roçando minha barba pela pele macia, acariciando-a com minhas mãos ou os lábios e a língua ou mordiscando-a. Afastei as pernas dela e encarei sua intimidade prestes a me fartar dela.

- Poncho deixa eu tomar um banho antes.

Lambi a intimidade dela e seu gosto tão maravilhoso quanto me lembrava preencheu minha língua e todos os meus sentidos. A lambi outra vez com mais vontade e dessa vez Anahí gritou jogando a cabeça para trás.

- Ah... Você não joga limpo.

- Nunca! - grunhi lambendo-a cada vez com mais vontade.

Anahí se contorcia e gemia cada vez mais alto, aquilo era como um combustível para o desejo insano que eu sentia por ela e eu só ia parar depois que nós dois não agüentássemos mais. Ainda bem que era fim de tarde se fosse de manhã eu tenho certeza que não a deixaria sair pra trabalhar.

Minhas mãos apertaram as coxas dela e suguei o clitóris com vontade, minha língua massageando aquele pontinho delicioso dela. Eu poderia passar horas fazendo isso e não enjoaria.

Anahí jogou o quadril na minha direção e senti todo seu corpo se contrair. Suguei clitóris dela com vontade enquanto ela ia ofegando e se entregando ainda mais pra mim. Lambi toda a intimidade dela lambuzando-a e voltei minha língua pro clitóris dela outra vez. Ela era a coisa mais gostosa e viciante que já tinha experimentado.

- Poncho! - ela ofegou cravando as unhas nos meus braços.

Seu quadril desabou no colchão enquanto ela tremia ao gozar. Mantive as pernas dela bem afastadas e continuei lambendo-a, suas mãos soltaram meus braços e desabaram no colchão.

A encarei e sorri vendo que ela respirava com dificuldade o peito subindo e descendo, o ar sibilando entre os dentes dela. Alguma coisa primitiva dentro de mim se orgulhou em saber que eu provocava isso nela.

Lambi sua barriga, os seios, pescoço, queixo e lambi os lábios dela contornando-os com a língua. Sem forças ela jogou os braços em torno do meu pescoço e sua língua tocou a minha invadindo minha boca. Devorei os lábios dela ainda me sentindo faminto. Posicionei meu pau naquela abertura deliciosa.

- Me fode Poncho. - ela sussurrou seu hálito invadindo meus lábios.

Prendi o lábio inferior dela entre os dentes e segurei suas pernas envolvendo-as em torno do meu quadril. Numa estocada só meti meu pau com força dentro dela sentindo-o toca-la lá no fundo. Anahí gemeu e mordi seu lábio com força saindo de dentro dela e metendo outra vez.

Ela gemeu mais alto cravando as unhas nas minhas costas e apertando as pernas em volta do meu quadril. Com medo de machuca-la soltei seu lábio e passei a língua por cima tentando suavizar onde tinha mordido.

- É impossível me controlar com você. - parei e me remexi dentro dela tentando me acalmar, mas estava difícil, muito difícil, quanto mais metia nela mais vontade de fodê-la eu tinha. - Não quero ser um bruto com você.

- Dane-se o auto controle, senti demais sua falta para conseguir ir com calma, só quero me fundir em você. - ofegou e me beijou remexendo os quadris.

- Any! - grunhi mandando o bom senso à merda.