Fanfic: ♥ Irresistível - O Caso Portillo ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Suas palavras e o jeito como se mexia para mim mandaram pro espaço o pouco controle sobre mim que eu tinha conseguido recuperar. Segurei suas mãos com força prendendo acima de sua cabeça e entrelacei meus dedos nos dela usando nossas mãos como impulso para meter nela cada vez mais forte e rapidamente.

Anahí mordeu meu ombro cravando as unhas nas minhas mãos. Gemi me sentindo um animal e mordi seu pescoço sentindo meu pau latejar e doer de tão excitado. Meti minha língua na boca dela e mexi meu quadril, Anahí sugou minha língua, suas mãos apertando as minhas com força. Queria estar dentro dela, tocando-a, beijando-a, sentindo seu gosto, seu cheiro, tudo ao mesmo tempo.

Uma última estocada e senti a explosão e aquele jorro quente me fazendo desabar ainda dentro dela. Afundei meu rosto em seus cabelos soltando nossas mãos e me joguei no colchão ao lado dela. Puxei suas mãos e a trouxe pra perto não querendo ficar um segundo longe dela depois daqueles dias.

- Que bom poder voltar ao paraíso. - ofeguei.

- Que bom ter o paraíso de volta. - ela sorriu me olhando e trouxe seu rosto pra perto beijando-a.

Anahí

- Eu me sinto nojenta! - reclamei puxando o lençol e me sentando na cama minutos depois.

Alfonso riu se sentando também e seus braços me envolveram por cima dos ombros.

- Pois eu to te achando muito gostosa! - sussurrou afastando meus cabelos.

Sua língua começou a brincar em torno da minha orelha enquanto seus lábios a beijavam e mordiscavam. Suspirei fechando os olhos e inclinei a cabeça dando livre acesso a ele.

- Poncho e sério preciso de um banho pelo menos.

- E eu preciso de você! - ele gemeu no meu ouvido anulando todas minhas vontades.

Uma de suas mãos apertou meus seios e a outra desceu entre minhas pernas. Automaticamente elas se abriram para ele.

- Alguém ta toda lambuzada. - gemeu e sua língua brincou em meu ouvido. - Lembra da posição na banheira?

Assenti incapaz de responder me lembrando que havia fantasiado aquela mesma posição quando estava na banheira aquele dia. Poncho atrás de mim me beijando enquanto suas mãos iam me tocando.

Gemi jogando a cabeça pra trás quando ele começou a acariciar meu clitóris. Inclinei meu quadril em sua direção necessitando que ele me fizesse gozar. Esqueci de minhas outras necessidades e priorizei apenas uma. Ele.

Alfonso apertava meus seios, lambia meu pescoço e acariciava meu clitóris, era estimulo demais para minha cabeça dar conta. Eu estava a mercê dele, Alfonso já havia percebido isso e estava adorando.

- Meu pau já fica duro só de te ver assim toda entregue, aberta pra mim... Eu fico louco de tesão só por saber o que eu consigo fazer com você. - seus dedos pressionaram meu clitóris com força e eu gritei, parecia que ia enlouquecer se não gozasse logo. - Eu me sinto vazio longe de você! Você é meu coração, minha alma, longe de você eu não sou nada Any, sou um homem incompleto, sem vida.

Suas palavras e seus estímulos foram demais pra mim, meu corpo não agüentou e desabou em deliciosas convulsões. Senti minha garganta arder e minha vista embaçou com as lágrimas. Me virei de frente pra Alfonso e sentei em seu colo, sentindo sua pau acordado.

Seus olhos brilhavam e me encaravam com tanta ternura que tive vontade de parar o tempo e ficar ali pra sempre. Suas mãos acariciaram meu rosto enxugando minhas lágrimas.

- Nunca mais vou deixar você passar mais do que um dia longe de mim. - funguei e ele sorriu me fazendo esquecer como respirar, suas mãos trouxeram meu rosto pra perto e ele me beijou. - Eu preciso tanto de você que até fico com medo de isso não ser normal e acabar me destruindo, não sei o que eu vou fazer se algum dia perder você, acho que seria capaz de me humilhar e aceitar outra mulher em sua vida contanto que sobrasse algumas migalhas do seu carinho pra mim. - abaixei a cabeça não conseguindo encará-lo nos olhos.

Alfonso segurou meu queixo e estava sério quando me olhou nos olhos.

- Eu acho que mataria qualquer um que pensasse em te roubar de mim, sou possessivo demais para abrir mão de você ou te dividir com alguém. - seu polegar contornou meu lábio inferior. - Quanto a outra mulher você não tem com que se preocupar, eu só consigo respirar, viver perto de você, não tem espaço no meu coração para outra, você é a única coisa que eu necessito pra viver, eu morreria, enlouqueceria de dor se perdesse você.

- Eu te amo... Você foi a única pessoa que me enxergou de verdade e me aceitou com todos os erros e acertos, é a única pessoa que consegue tirar meu ar, virar meu mundo de cabeça pra baixo e me deixar de pernas bambas só por lembranças... Você me faz imensamente feliz só por existir e ter me escolhido.

Minha garganta queimava quando Alfonso puxou meu rosto e me beijou. Correspondi e o beijei como se ele fosse o ar que eu respirava, algo essencial pra minha sobrevivência e ele era. Era meu amor, minha vida, minha alma e meu coração assim como eu era pra ele. Alfonso era tudo pra mim. Meu guia, meu porto seguro o que me mantinha viva e completa.

Suas mãos envolveram minha cintura e me ergueram. Gemi quando seu pau me preencheu. Apoiei minhas mãos em seus ombros e cavalguei em cima dele sentindo seus braços esmagarem minha cintura enquanto sua boca buscava a minha com urgência. Rapidamente o jorro quente explodiu dentro de mim e Alfonso soltou um gemido de alivio dentro da minha boca, seus braços afrouxando em volta de mim, mas sem me soltar.

Tive que morder a língua pra não gritar pra ele e pro mundo que eu aceitava me casar com ele, que dane-se o que iriam pensar, se era cedo demais, as fofocas que poderiam surgir. Tudo que eu queria era ser dele de todas as formas humanamente possíveis.

- Vamos tomar banho, depois tenho algo pra te contar. - ofeguei o encarando.

- O que? - ele ofegando e seus lábios morderam meu queixo.

- O banho primeiro, por favor. - fechei os olhos sentindo que faltava pouco pra começarmos tudo de novo.

Depois de fazer amor mais duas vezes no banho descemos até a cozinha. Eu sentia que mais uma vez que transássemos eu iria desmaiar nos braços de Alfonso, então tratei de distraí-lo enquanto comíamos. Eu sabia que precisaria repor as energias se quisesse sobreviver a notícia que estava prestes a dar a ele.

- Por que você voltou antes? - perguntei tomando um gole do suco e devorando o sanduíche.

- Consegui acabar o que precisava ser feito da minha parte, mas minha equipe vai ficar por lá por mais dois ou três dias... Não podia esperar mais pra te ver, menos ainda sabendo que amanhã é nosso aniversário de namoro.

- Você lembrou! - sorri até não poder mais.

- Claro! - Alfonso sorriu assentindo.

Rapidamente ele acabou o segundo sanduíche, virou o restante do suco e empurrou a cadeira. Um sorriso malicioso brincou em seus lábios quando ele bateu em sua coxa me chamando.

Me levantei prontamente como se minhas pernas tivessem vida própria e dei a volta na bancada me sentando no colo dele. Eu usava uma de suas camisas como estava costumada a fazer nos últimos dias, então foi fácil pra ele encontrar o caminho que dava aos meus seios. Gemi contra seus lábios sentindo meu corpo despertar de novo, como era possível não estar satisfeita depois de fazermos amor tantas vezes?

- Tenho algo pra te dar. - ofeguei empurrando seus ombros.