Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Como foi previsto, o trabalho atrasou e quando sai do consultório era quase sete horas. O Enrique já tinha me ligado, estava esperando para o jantar. Meu Deus! Como eu iria tirar isso de dentro de mim? A ideia de tirar eu mesma, não me era atrativa.

Avisei a Maite que iria embora. Ela ficaria ainda revendo alguns casos. Desejei boa noite, e me retirei do recinto, esperando por Dulce... Eu tinha ligado antes de sair do telefone do consultório. Estava sem carro e não queria andar. Acabei antecipando por telefone que não iria pode ficar com ela. O que era muito triste. Recebi o vento abafado do Rosewood. Ainda bem que não estava frio como meses atrás.

Dez minutos depois, e ela apareceu. Caminhei até o seu carro e entrei. “Como foi o seu dia?”. Perguntou ela, dando partida.

“Horrível. Tive três orgasmos! Você fez isso de propósito não foi?”. Perguntei com uma carranca.

Ela riu. “Claro. Essa é a intenção do plug. Dá prazer”.

“Não importa. Quero que tire de mim!”. Mandei, cruzando os meus braços.

“Reclama como se não tivesse gostado”. Riu Dulce, parando em uma viela deserta que não tinha nada a ver com o caminho da minha casa.

“Dulce... Minha casa é em outro sentido. Você esqueceu?”. Perguntei, olhando para viela esquisita.

“Claro que não. Mas...”. Ela deu um sorriso malicioso, e subiu a sua saia, para minha surpresa ela estava com a cinta peniana! Foi engraçado ver o consolo “pular”. “Pensei que poderíamos brincar um pouco antes. Acho que dez minutos não faria muita diferença”.

Eu rir. “É o que? Iremos viver de rapidinha agora?”. Perguntei em tom brincalhão, mas parei de rir quando Dulce tirou o meu cinto e me puxou para o seu colo. Eu tive que me acomodar entre as suas pernas. Coloquei as mãos em seus ombros, senti a ponta do consolo roçar em minha intimidade.

“É o jeito. Como não podemos ficar juntas adequadamente e não podemos esperar...”. Respondeu ela, dando beijos em meu pescoço, suas mãos já estavam por debaixo do meu vestido. Ela parou por um momento. “Por que está sem calcinha?”.

“Porque eu go\zei e molhou-a toda! Tive que jogá-la no lixo, ficou um estrago e eu gostava daquela calcinha”. Eu respondi, fazendo um bico.

Dulce beijou o meu bico. “Eu compro outra pra você... Hum... Ficou molhada assim o dia todo?”. Ela perguntou, passando a mão em meu sexo.

“Sim... Culpa sua!”. Falei, já beijando a sua jugular, dando uma mordidinha no vaso pulsante. Ela se arrepiou.

“Adoro ter esse tipo de culpa com você”. Respondeu ela, acariciando o meu sexo e beijando os meus seios por cima do tecido. Eu estava sem sutiã, então, meus mamilos ficaram marcados no vestido que ela fez questão de sugar os biquinhos, me deixando mais excitada.

O meu sexo estava todo dolorido. Eu poderia sentir que estava inchado, eu não sei como aguentaria, mas sei que eu queria. Eu ainda tinha a sensação que precisava me libertar. Fechei meus olhos e gemi alto quando Dulce mordiscou meus mamilos, um por um. Arranhei as suas costas, e dei um longo suspiro.

Ela acariciou as minhas coxas com as unhas, deixando-me arrepiada e mais desejosa. Suas mãos subiram, levantando o meu vestido e se prendeu em meus quadris. Ela levantou a cabeça e me olhou, os seus olhos estavam faiscando de tesão.

“Dulce você não vai...”. Antes que eu pudesse terminar de falar. Ela puxou o meu corpo para baixo e o consolo entrou fortemente dentro de mim, arrancando-me um gemido alto, o ar faltou em meus pulmões quando joguei a cabeça para trás e puxei o ar com força pela boca. “Puta que pariu”. Gritei!

Eu queria chamar todos os adjetivos possíveis. E assim o fiz. Acho que xinguei até a terceira geração do mundo. A pressão do consolo juntamente com o plug, parecia que iria me estourar dentro, mas... Nossa, estava muito gostoso esse atrito violento dentro de mim, todos os meus lados latejavam. Comecei a me mover inconscientemente. Eu já estava fora de mim, comecei a cavalgar violentamente. Sentindo aquelas duas peças me torturarem tão deliciosamente que a qualquer momento poderia go\zar.

“Ana... Anahí... Vai... Com... Calma...”. Pediu Dulce com a voz entre cortante, nem ela própria estava aguentando a pressão que eu estava proporcionando ela.

Os meus movimentos não eram gentis, eram rápidos e fortes, de acordo com a minha necessidade. Gritava dentro do carro, beijava e dava algumas mordidas em Dulce, enquanto, ambas se movimentava em sincronia. Nossas respirações estavam violentas, tinha certeza que o carro estava movimentando, espero que não tenha ninguém passando na rua, porque seria muito constrangedor. Mas que se dane!

Eu tinha a mulher mais linda e gostosa do mundo, me fazendo a mulher mais realizada do mundo. Acho que não tinha ninguém mais feliz que eu nesse momento. Eu e Dulce nos agarramos, nossos corpos se uniram mais, mesmo por cima das roupas, existia um atrito bem gostoso e provocante dos nossos seios. Passamos maior parte do tempo nos beijando, e nos arranhando. Ás vezes, rompíamos os beijos quando o ar nos faltava e começávamos a nos chupar lentamente, no pescoço... No colo...

Dulce apertou os meus peitos e socou com força o consolo em mim. Eu sentia o meu baixo ventre se contrair com firmeza, o consolo ia bem fundo em mim, podia sentir forçar o meu útero, enquanto, o plug pressionava o meu reto, pressionando ainda mais o meu canal vaginal. Porra! Eu iria endoidar!

Dulce desceu a mão pela minha cintura, depois minhas costas até chegar a minha bu\nda. Segurou a base do plug e começo a tirar lentamente em mim. Foi o suficiente para eu gritar, contorcer e cravar os dentes no ombro de Dulce que gemeu de dor pelo meu ato selvagem, porém, o meu sexo fazia uma pressão muito forte, levando-me as nuvens. Eu parecia sair do meu corpo quando jatos do meu go\zo saias de mim.

Choramingava e dizia coisas sem sentidos. Oh. Mas continuava a me movimentar. Eu não sabia explicar a sensação de Dulce tirando todo o plug de dentro de mim, mas era um prazer muito gostoso, me deixava louca. Não demorou muito para Dulce go\zar também e nossos corpos ficaram amolecidos por um longo tempo.

Depois que voltamos ao normal. Sai de cima de Dulce e dei-lhe um selinho rápido. Sentei-me no banco de carona, respirando fundo por estar dolorido.

“Isso foi muito gostoso! Podemos repetir outro dia?”. Perguntei com a voz tímida.

Dulce virou-se para mim e sorriu. “Claro meu amor”. O seu rosto estava vermelho e seus cabelos assanhados. Estava a coisa mais linda do mundo. “Sabia que iria gostar”.

“Aqui está muito bom, mas você poderia me levar para casa? Não quero o Enrique surtando”. Pedi, enxugando a minha testa do suor.

Dulce apenas balançou a cabeça e ligou o carro. Cara! Quando chegasse a casa, iria jantar, tomar banho e cama. Eu estava muito arrasada. No bom sentido da palavra, claro.

Deitei minha cabeça no descanso do banco e fiquei olhando pra minha namorada.

Eu era muito feliz por tê-la e isso, vocês já sabem!

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Duda:Né que você acertou? KKKKKK. Continuando...

Gabriele:Continuando...

49 leitoras. *-* Aaaaaaaaah.