Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

POV MAITE

Deus me ajude. O meu único pensamento foi esse depois que retirei o resto da roupa da Anahí... As suas curvas sinuosas tinha superado a minha imaginação... Era simplesmente perfeita. E eu queria devorá-la. Eu estava muito excitada, a minha respiração e os meus mamilos endurecidos na malha da blusa denunciavam isso. Infelizmente para mim, ela estava muito bêbada e eu não iria fazer isso...

“Entre embaixo do chuveiro”. Mandei e para a minha surpresa, ela foi sem questionar e sem brincadeiras. Dando-me uma visão privilegiada de sua bun\da... Tão redonda e arrebitada. Uma delícia. Mordi meu lábio inferior ao imaginar dando-lhe umas tapas. “Vou buscar uma toalha para você”. Não sei se ela me escutou, parecia alheia de tudo.

Voltei para o quarto à procura de uma toalha limpa. Abri o meu closet e retirei uma. Coloquei em cima da cama, aproveitei para tirar a minha calça jeans e recoloquei o short que estava antes de sair. Peguei a toalha e retornei para o banheiro. Anahí estava de frente agora, parecia muito satisfeita por receber aquele jato frio em sua cabeça.

Eu estava feliz. Não irei mentir. Estava muitíssimo feliz. Quem diria que a Dulce seria idiota o suficiente para fazer isso? Para dispersar uma mulher como Anahí... Por que para mim, ela era isso: Uma mulher, mesmo com a pouca idade.

Continuei olhando para o seu corpo despudoramente. Os seus seios... A sua barriga tanquinho... O seu sexo. Era uma passagem apenas de ida para o paraíso... Ou inferno. Eu estava vivendo um inferno por não pode tocá-la.

“Cansei”. Informou Anahí, cambaleando para fora do chuveiro.

Abrir a toalha e passei ao redor do seu corpo, levando-a para quarto, desviando os seus passos molhados dos meus livros e papéis. Sentei-a na cama. “Irei ver uma roupa para você”.

Procurei uma roupa para ela... Peguei uma blusinha de alcinha e um short de malha. Voltei-me para vesti-la, mas Anahí tinha se deitado na cama e a toalha tinha aberto. Revelando o seu corpo delicioso. O meu sexo começou a latejar ao vê-la daquela maneira, seria delicioso possui-la naquela posição.

Caminhei até ela. “Any?”. Chamei, achei que ela tinha dormido, quando ela levanta a cabeça e me olha com aqueles grandes olhos azuis.

Oh merda. Eu estou muito perdida!

“Oi?”. Ela pergunta suavemente, mas dava para ver que fazia esforço para pronunciar aquelas essa palavra.

“Deixe-me colocar a roupa em você”. Pedi. Tentando não olhar para o seu corpo.

Ela abriu os braços e riu travessa. “Sou toda sua”.

Engoli em seco. Eu sabia que ela não estava maliciando, porém, eu estava maliciando e muito. Se eu fizesse alguma coisa com Anahí daquele jeito. Eu iria para o inferno!

Sentei-me ao lado dela e tentei subir o seu corpo, mas ela não cooperou. Continuou parada e eu não resistir, passei a mão em seu corpo, toquei apenas a barriga, precisava sentir como era a sua pele... Um calafrio percorreu o meu corpo ao sentir sua pele tão macia e quente em minha mão. Observei com deleite os seus mamilos incharem e sua respiração ficar acelerada. Ela estava excitada!

 Ah, foda-se autocontrole!

Subi o meu corpo em Anahí... Minhas mãos percorrem o seu corpo com prazer. Enquanto, o meu próprio sexo parecia que tinha ganhado vida, não aguentava mais as latejadas que me fazia ter pressa. Eu não queria ter pressa, quando imaginei um momento deste com ela, imaginei que seria lento e bastante prazeroso. E claro, ela não estaria bêbada, porém, nada é como queremos.

 Ela estava gostando dos meus toques, principalmente quando segurei os seus seios e acariciei. Anahí abriu as pernas e me encaixou entre elas, movendo os seus quadris para cima, roçando os nossos sexos num pedido explicito do que ela queria.

Baixei a minha cabeça e a olhei nos olhos... Ela estava com os olhos semicerrados. Uma voz no meio interior dizia que não fizesse isso, porém, a vontade estava dominando o meu corpo. Não resistir. Não queria resistir. Beija-a com volúpia, buscando a sua língua com exigência. E para minha surpresa, ela correspondeu o beijo com a mesma intensidade e fome. Seus braços passaram ao redor do meu corpo, me prendendo a ela, enquanto, o nosso beijo ia aumentando a velocidade.

Eu queria baixar o meu short para sentir o seu sexo mais em mim, mas não dava... Eu estava presa nos braços de Anahí, o que era uma delícia... Já que seu sexo e seus seios roçavam meu corpo, deixando-me quente. Eu poderia go\zar só pela pressão psicológica e emocional de tê-la assim.

Anahí sugou a minha língua, depois a soltou, roçou os seus lábios nos meus, mordiscou o meu lábio superior e deu uma puxada. Minhas mãos deslizaram pelas laterais do seu corpo. Eu também movimentava os meus quadris, causando mais atrito em nossos sexos. Ela soltou os meus lábios e deu um gemidinho afobado. Baixei a minha cabeça e depositei uns beijos quentes em sua pele do pescoço. O seu cheiro natural era delicioso e me instigava mais...

Senti as suas mãos deslizarem pelas minhas costas e tocarem a minha bu\nda, apertando-me mais contra si. Eu sabia que ela queria e iria proporcionar, porém, antes queria provar dela. Deslizei o meu corpo um pouco, até a minha cabeça chegar à altura do seu colo. Voltei a segurar os seus seios. Beijei um... Passei a língua pelo biquinho e depois chupei, dava também atenção ao outro com os dedos, apertando o biquinho inchado.

Ela se contorcia embaixo de mim, não parava de movimentar os seus quadris loucamente. Eu podia sentir o seu sexo molhado tocarem a parte exposta da minha barriga. Estava quente e deliciosamente molhada. Continuei a saborear os seus seios. Anahí gemia baixinho, o seu rosto estava marcado de prazer... Deslizei a minha boca pela sua barriga definida, brinquei um pouco com o seu umbigo, deixando-a mais impaciente.

Nesse momento. Ela já estava com os olhos abertos. “Vai logo!”. Pediu ela agoniada, voltando a suspender o seu quadril.

Dei um sorriso malicioso e mordi a sua barriguinha, vendo-a se arrepiar. Baixei mais meu corpo e finalmente cheguei ao seu sexo. Não me fiz de rogada, comecei a chupá-la... Parece meio precoce, mas go\zei só de sentir o gosto do seu sexo. Tremi em cima dela, mas nenhum momento parei de provar aquela carne deliciosa.

Anahí era muito gostosa... O seu sexo todo molhado contraia em minha língua sempre que forçava contra a entradinha. Percebi que era uma coisa que ela gostava muito. Coloquei o meu polegar em seu clitóris, acariciando em movimentos circulatórios. Ela soltava uns gemidos deliciosos e seu corpo se movia ao ritmo da minha língua.

Olhei encarada para ela toda entregue para mim. Eu estava vivendo um sonho em ter a minha menina em meus braços... Daquele jeito... Mergulhei meus lábios em seu clitóris. Ela gemeu manhosa e go\zou na minha boca.

Lambi todo o seu melzinho. “Ai Dulce...”. Oi? Levantei a minha cabeça e Anahí estava com os olhos fechados, suspirando pela ex-namorada.

Isso foi um banho de água gelada para mim. “Anahí?”. Chamei-a, balancei o seu corpo, porém, não obtive resposta. Ela já dormia. Mais que filha de uma puta!

Pela primeira vez na vida, me senti usada... Certo que Anahí estava bêbada e teoricamente, ela que foi usada por mim, mas na pratica era diferente. Eu estava me sentindo devastada, mesmo estando comigo, ela ainda pensava na outra.

Levantei-me, peguei a roupa que tinha escolhido para ela e a vesti com um pouco de dificuldade. Depois, peguei o meu celular e liguei para Marichelo...

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