Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

POV ANAHÍ

Gritei novamente de puro prazer, esquecendo-me que estava de dia e que também estava no quarto de hóspede de minha ex-mulher, fazendo amor enlouquecidamente com ela, quando a minha filha estava acordada, juntamente com a minha mãe e a empregada e também a qualquer momento a minha namorada poderia chegar em casa. Uma mão de Dulce fixou em minha boca, enquanto, a outra mão investia contra o meu sexo encharcado e sua boca mamava em meu seio, intercalando de um para o outro.

Eu amava a maneira que Dulce passava a língua em meu bico duro, depois mordiscava e por ultimo, fazia a sucção, isso me deixava muito mais molhada. O meu sexo estava começando a ficar dolorido, também pudera, já tinha go\zado duas vezes tanto nos dedos, como na boca de Dulce, mas isso não me impedi de abrir mais as pernas, rebolar e empurrar meu sexo contra os dedos de Dulce. Eu queria mais, muito mais.

Ela tinha acordado uma fome em mim que nunca era saciada. Dulce tirou a mão da minha boca e deslizou a sua boca pela minha barriga, dando beijo em cada meu musculo definido, até que chegou entre as minhas pernas. Sem demora e nem provocações, beijou o meu clitóris pecaminosamente. Revirei os olhos, segurei firme nos lençóis e arqueei o meu corpo, controlando um gemido alto que estava preso em minha garganta.

O meu clitóris estava endurecido, e minha entradinha molhada e pulsante. Mesmo que meu sexo estivessem engolindo os dedos de Dulce, minha vontade era de muito mais, me recordei dos brinquedinhos que sempre usávamos e minha vontade era de ser possuída novamente com a cinta peniana, a Dulce tinha um jeito tão gostoso de fazer amor, que era viciada.

Os seus movimentos aumentaram em meu sexo, tanto da boca, como os seus dedos. Eu sentia cada músculos meus ficarem tensos, soltei os lençóis e segurei a sua cabeça fortemente, para esfregar o meu sexo molhado e latejante em sua boca, soltei alguns gemidos baixinhos e todo o meu corpo explodiu em um orgasmo poderoso. Dulce tirou os seus dedos de minha entradinha e o meu go\zo foi liberado diretamente em sua língua, já que ela deslizou a boca até minha entradinha e sugou o meu melzinho, prolongando o meu prazer.

Deixei o meu corpo cair na cama, minha respiração ofegante e eu podia jurar que estava vendo estrelas no telhado. Um sorriso cansado e satisfeito surgiu em meus lábios, mas eu não tive tempo de pensar, a Dulce estava em cima de mim e me beijou com luxúria, o que fez o meu corpo se acender rapidamente, os seus seios pressionaram os meus, senti os seus biquinhos duros roçando nos meus seios e o seu sexo ensopado tocar no meu, mas o beijo não demorou muito. Ela se ergueu, então, me virou, deixando-me de costas.

Cruzou as minhas pernas e com as duas mãos afastaram as minhas nádegas, fiquei avermelhada. Sempre ficava envergonhada quando Dulce deixava exposta essa minha parte. E ela sabia disso. Ela sentou-se atrás de mim, e encaixou com dificuldade os nossos sexos. Gememos quando sentimos novamente os nossos sexos quentes e molhados em contato. Ela enlaçou os meus cabelos e puxou para trás, fui obrigada a olhá-la, os seus olhos estavam maliciosos. Devorei o seu corpo com o olhar, os seus seios deliciosos e durinhos, sua barrica chapada...

Dulce começou a se mover em cima de mim, os lábios dos nossos sexos se encaixaram e nossos clitóris juntamente com nossas entradas se encontraram. Mordi o lábio inferior para não gritar e ela começou a cavalgar rapidamente, em cada movimento, o meu cabelo era puxado. Fiz uma careta de dor e prazer, recebi algumas tapas na minha bunda, deixando-me vermelha. Mais uma marca. Eu não sabia como a Lucy não tinha percebido os arranhões em meus braços.

“Tá gostoso, tá?”. Ela perguntou, dando uma quicada forte.

“Oh sim. Muito! Mais rápido... Assim... Oh delícia!”. Eu gemi feito uma cadelinha. A Dulce praticamente pulava em cima de mim, mas quando mais eu sentia o atrito dos nossos sexos, mas tesão e prazer eu sentia.

Dei algumas empinadas com a minha bu\nda. Dulce segurou firme o meu cabelo e se inclinou, dando algumas mordidas firmes em minhas costas, causando-me arrepios e também uma dorzinha fina muito gostosa. Coloquei a mão para trás e acariciei a sua pele aonde a minha mão tocava. Ela continuou as suas investidas, seu sexo escorregava no meu, me dando uma sensação maravilhosa. Eu me sentia nas nuvens, o céu era pouco para quando eu fazia amor com Dulce.

“Puta que pariu, você é muito gostosa, Anahí! Posso ficar o dia todo te fodendo”. Ela disse baixinho, aumentando o atrito, nos arrancando gemidos altos.

Tínhamos perdido completamente a noção nesse momento, estava muito gostoso e irresistível, o prazer tomou conta dos nossos corpos e era impossível tentar ter algum controle, comecei a me esfregar também da maneira que podia, o meu sexo latejava e o sexo de Dulce latejava também em resposta, o que nos deixava com mais fome e mais vontade de uma ter a outra.

Quando todo o meu corpo ficou tenso e minhas pernas tremulas, eu sentia dificuldade de respirar, o meu couro cabeludo doía dos puxões que estava recebendo e Dulce delirava alguma coisa que eu não entendia, mas não deu para prestar atenção, porque me contorci e mordi o travesseiro com força pra abafar o grito de puro êxtase quando comecei a go\zar... Não demorou muito para sentir os dentes afiados de Dulce cravados em meu ombro, anunciando que ela também estava goza\ndo, eu senti o seu liquido quente escorrer em meu sexo...

Mas não tive tempo de me recuperar, a Dulce soltou meu ombro, deslizou para entre as minhas pernas, voltou a abrir minhas nádegas e afundou a língua na minha gruta quente e latejante.

Foi preciso que eu segurava firme com os dentes o travesseiro, porque outro grito saiu direto do meu ser...