Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Sinceramente, não sei o que aconteceu... O site me trollando. Confesso que dei altas risadas quando vi essa pegadinha.

Vamos de novo...

POV DULCE

Apenas o meu corpo que estava presente naquela mesa, porque a minha mente estava longe, bem longe... A minha mente estava com a imagem de Anahí na banheira com o rosto repleto de prazer e se masturbando. Eu poderia sentir os meus dedos deslizando dentro dela... Jesus! Eu poderia sentir muitas coisas que essa manhã de sexo me proporcionou. Eu estava oscilando entre o céu e o inferno.

Se eu pudesse, ficaria trancada dentro daquele banheiro, daquele quarto com a Anahí, mas eu sabia que ela daria uma de idiota novamente e não estava com muito clima para estresse.

Encontrar com a Patrícia estava sendo um saco, suas futilidades me deixavam um pouco ansiosa para terminar logo aquele encontro, sem contar que o carpaccio estava me dando digestão apenas de olhá-lo.

“Se eu pudesse voltar no tempo, eu não teria tido filho! É uma dor de cabeça sem fim e sem contar que nos privam de nossa total liberdade. E o compromisso?”. Ela fez uma careta, que me fez pela primeira vez nessa tarde prestar atenção nela. “Eu queria muito que a Lana fosse morar com o pai dela, mas... Ela não quer. Ele não quer. Ele é motorista de uma madame, sabe? E ela necessita da presença dele quase vinte quatro horas por dia”.

“Eu sempre achei que filho é o maior presente que a vida pode nos oferecer. Não sei por que tem essa concepção, a Lana é uma menina doce e gentil”. E também quieta. Acho que agora eu entendia o porquê da Lana se tão quieta. “Eu não sei o que eu faria se eu não tivesse a Aisha em minha vida”.

“Para você é fácil, Dulce. Quem está com a guarda de Aisha é a Anahí e você vive longe delas, não precisava ficar se responsabilizando pelas atitudes de sua filha, já que a Anahí segura todas as pontas pra você. Tu só fica praticamente com a parte boa”. Retrucou a Patrícia, comendo mais um pouco daquele carpaccio.

“Também não é assim, Patrícia. Não é por eu viver longe que não tenho responsabilidades com a Aisha, eu estou aqui no Havaí porque ela aprontou e eu tive que vir conversar com ela, não deixo tudo nas mãos de Anahí e também não fico só com as partes boas, faço questão de interagir com a minha filha e saber o que acontece em sua vida”. Falei e tomei um gole de água.

“Eu queria muito que o James fosse assim, mas ele aparece apenas para pagar a pensão, quando é que não deposita no banco. Ele detesta que eu vá à casa da ricaça que ele trabalha, então, evito o máximo. Mas a questão não é essa. É que ele nunca se importou com a Lana, mesmo na época que estávamos casados. Se eu pudesse voltar, não teria tido uma filha, não agora”. Ela balançou a cabeça em negativa e deu um suspiro. “Olhar para a Lana, é ver a imagem do James refletido”.

Franzi o cenho com o comentário de Patrícia, no meu entendimento, amor de mãe sempre deveria ser amplo, independente de qualquer coisa. Mas, pelo jeito, a Patrícia tinha um quê de Yvonne nela, pelo modo de ser. Eu sabia também que Yvonne não gostava de mim, por eu ser muito parecida com o meu pai.

“Você ainda ama o James?”. Perguntei mais por curiosidade mesmo.

“Não, que dizer, sim, sei lá... E você, ama a Anahí?”.

“Com todas as minhas forças”. Respondi sincera que fez a Patrícia arregalar os olhos.

Eu tinha usado a Patrícia pra fazer ciúmes em Anahí, mas nesse momento, me sentia muito infeliz por ter feito isso, estava tudo errado! Tinha muito animosidade entre mim e Anahí, assim era quase impossível treinar uma reconciliação.

“Patrícia, tenho que ir”. Disse, puxando a minha carteira e colocando alguns dólares em cima da mesa. “Obrigada pelo convite, mas me lembrei que preciso fazer algo muito importante”. Levantei-me.

“Oh, claro. Obrigada também, eu acho”. Patrícia respondeu, mas eu vi no seu semblante que ela não gostou nada disso. Bem, isso não me importava nem um pouco.

Sai do restaurante e recebi o vento quente em meu rosto. Andei um pouco pelo calçadão, eu estava com fome e iria procurar algum lugar para almoçar, quando vi do outro lado da rua, a Anahí. Ela olhava de um lado para o outro, então, começou a atravessar. Ela ainda não tinha me visto. O meu coração estava batendo forte em meu peito, ele precisava apenas de um motivo para bater á mais e esse motivo era a Anahí que estava linda naquele vestido de verão curto e gladiadoras.

Voltei ao pensamento inicial de quando cheguei para o Havaí... Eu iria reconquistar a Anahí com gentilezas e não com brigas. Foi com esse pensamento que gritei o seu nome e acenei para ela.

Anahí parou a me ver, mas abriu um sorriso lindo. Veio em minha direção, mas outro grito que não era o meu, nem de Anahí, ecoou na pista.

“OLHA O CARRO!”. Alguém gritou.

Tanto eu, como a Anahí olhamos para o carro que vinha em sua direção em alta velocidade. Todo o meu sangue gelou...

E agora? :O

Aninha: Minha mente é uma pervertida, ás vezes! Hahaha. Mas fazer o que, gosto de ela assim. Não tem mais solução, nem salvamento.

Lana: De onde eu tiro a inspiração vai ter que ficar em off. Porque viu... Hahaha. Dulce é muito quente mesmo. Quem dera que todas fossem assim, seria um mundo mais feliz. Hahaha.

Brtraumadaportinon: Aaaaah, tadinha de Lucy. É um amor e você quer que ela saia da jogada? Muita coisa vai acontecer  e algumas surpreendentes. Hahaha. Então, aguento. Não disse, mas pode dizer, eu deixo. HAUAHAUA.

Flaviana: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Você não existe! Depois vai ter uma surpresinha na fic, que você vai adorar.

Furacão Maite: Se eu fizer isso, a fic acaba em menos de dois dias. Essa temporada não será longa, então... Acho que a lavagem de mão está se tornando um sério problema. AHAUAHAUAHA. Aisha é mimada, ás vezes. Mas essa viagem pra Disney não vai rolar, depois você saberá o motivo.

Duda: Agora você gostou, ein? KKKKKKKKKKKK

Naiara e Kah: Desculpe-me por essa pegadinha do site. KKKKKKK.