Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Eu me desliguei da conversa. Não por mal. Mas porque a Anahí começou a passar o lado contrário do lápis contra os seus lábios carnudos. Ela deslizava o lápis pelo lábio inferior, depois forçava entre os lábios e eu via claramente a ponta da sua língua encostar na pontinha do lápis, molhando o pedaço de madeira. Quando ia responder alguma pergunta de Flaviana, ela deixava o lápis encostado na pontinha do lábio. Depois roçava o lápis por toda extensão dos seus lábios e em seguida mordida. Eu estava tão envolvida naqueles movimentos que senti o meu sexo se contrair e minha respiração ficar irregular. O pensamento não foi nada puro, quando imaginei os lábios do meu sexo roçando pelos seus lábios...

Se ela estava fazendo isso inocentemente, o efeito foi devastador em mim. Para completar, ela deslizou a ponta da língua pela metade do lápis e me olhou intensamente, como se soubesse o que eu estava fazendo e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios no mesmo momento que senti um liquido quente escorrer entre as minhas pernas, torci as minhas pernas, apertando as minhas coxas, mas infelizmente, pressionou mais o meu sexo que contraiu e me fez suspirar baixinho. Eu tinha go\zado e estava difícil disfarçar isso.

“Não é Dulce?”. Escutei a voz distante da Flaviana. Mas não respondi, então, senti a sua mão em meu braço que me fez sobressaltar e olhar para ela.

“Sim?”. Perguntei com a respiração acelerada.

“Estava dizendo a Anahí que será fácil à condenação da Yvonne, tudo está contra ela. Eu conheço o juiz escalado para a audiência. Ele é justo e honesto”. Flaviana comentou, guardando os papeis.

“Sim”. Eu respondi e olhei para Anahí que tinha a sobrancelha esquerda erguida. “Eu só quero que Yvonne paga por todo o mal que nos causou”.

Flaviana levantou-se. “Encerramos por aqui. Vamos Dulce? Não quero perder a reserva, você sabe como é complicado encontrar uma vaga naquele restaurante”.

“Uhum. Você poderia me dá um minuto? Á sós?”. Pedi, gesticulando para mim e Anahí.

“Oh, claro”. Flaviana forçou um sorriso, mas vi que não era de muito bom grado. “Até mais Anahí”.

“Ozanan”. Anahí apenas meneou a cabeça.

Flaviana saiu do recinto. Anahí se levantou e caminhou até a frente. Encostou-se na sua mesa e ficou esperando o que eu tinha que falar. Bem. O que eu tinha que falar? Levantei-me, sem saber muito bem o que disse.

“Anahí, você...”.

Antes que eu pudesse completar o que eu tinha para dizer, a Anahí me puxou pela nuca e beijou a minha boca com volúpia e um pouco de selvageria. Eu me agarrei em sua cintura e a sentei em cima da mesa. As suas pernas se ergueram e prenderam em meus quadris, me prendeu em seu corpo, enquanto as nossas bocas se devolveram com desejo e saudade. Sua língua exigiu atenção da minha, explorou toda a minha boca, em seguida, chupou a minha língua, mordiscou o meu lábio inferior e me deixou totalmente amolecida e com muito tesão. Seu corpo roçou no meu, suas mãos deslizaram pelas minhas costas, segurando a minha bu\nda e apertaram firme, puxando-me para frente e roçando os nossos sexos por cima das calças, que alimentou a minha vontade de mais. Quando avancei com as mãos, Anahí segurou as minhas mãos, cortou o beijo com um selinho molhado.

Deslizou os lábios até a minha orelha. “Isso é uma palhinha para você nunca esquecer que no seu corpo, na sua mente e no seu coração. Eu que mando”. Ela murmurou em meu ouvido, mordiscando o lóbulo da minha orelha. Eu estremeci. “Não importa que você procure aquilo que só eu posso lhe dar. Ninguém lhe faz go\zar sem tocar em seu corpo, só com gesto, como eu”.

“Eu não...”. Comecei a falar, mas a minha voz saiu derrotada, numa confirmação.

Anahí soltou-se de mim. Deu a volta e sentou-se em sua poltrona.

“Pode se retirar, Dulce. Não quero atrapalhar o seu almoço com a Flaviana”. Ela piscou para mim, então, abriu o meu livro e começou a ler.

Sai do escritório como se fosse uma marionete. Olhando para Flaviana, a consegui apenas ver como uma pessoa normal.

“Estou tão ansiosa para experimentar o menu desse restaurante. Disseram que é simplesmente divino”. Flaviana sorriu no elevador.

Eu apenas sorrir, pensei em desmarcar, mas sabia que ela ficaria muito irritada. Então, eu fui, mas no botão automático. Maldita Anahí, se ela tinha intenção de estragar o meu almoço, ela conseguiu!

Minha vontade era de voltar no escritório e terminar aquilo que mal tinha começado...

Ás vezes, a Furacão Maite me assusta, por que viu... KKKKK. Pronto, está postado e você não precisa descontar a sua raiva em mim. Moça brava!

Flavianaaaaaaaaaaaa,tu és fartal ein, mulher?

Lana,  Ah, mas a Dulce ainda vai dá o troco em Anahí. 

L_atiter,Ela está um pouco confusa sobre os sentimentos... Postei!

Duuuuuuuuuuuuudaaaaaaaa.