Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

POV DULCE

Em meia hora que estava no estabelecimento, dispensei duas mulheres. Ou o lugar era marcação cerrada ou eu estava gostosa demais. Quem estava aproveitando isso era a Audrey que estava agarrada numa guria rechonchuda, muito da bonitinha e fazendo ciúme em Maite que já tinha bebido três garrafas de água. Acho que se fosse álcool, a Maite estava muitíssimo bêbada. Ela não conseguia desviar os olhos de Audrey com a guria. E Aubrey? Eu acho que essa esposa dela era meio banda á voou. Ela estava quase subindo no Pole Dance e baixando a meretriz que existia dentro dela.

Já estava na minha quinta cerveja. A minha percepção já estava ficando ferrada. Eu olhava no meio das cabeças para ver se encontrava a Anahí, mas nada. Talvez, ela não tivesse chegado.

Eu devia ter colado um salto... Estava pensando sobre isso quando vi o Breno. Acenei para ele e o cumprimentei com dois beijos na bochecha.

“E aí. Cadê a sua irmã?”. Fui clara e objetiva.

“Ali com a Carol”. Ele apontou.

A minha cabeça parecia um cosplay da garota do exorcismo. Olhei e quase não acreditei. Uma girafa estava dançando com a Anahí. Com a minha Anahí? Não mesmo. Já dividi ela com a Lucy. Hoje é o meu dia de reinar! Terminei a minha cerveja em uma golada, entreguei para o Breno e desci os degraus.

Esbarrei nas pessoas e não fiz questão de pedi com licença. Simplesmente passei. Atravessei no meio da girafa e Anahí. A girafa me olhou com irritação e mais uma vez fiquei arrependida por não está de salto, enquanto a Anahí parecia bem animada em me ver.

“Opa... Ela está comigo”. Eu disse para essa tal de Carol.

Carol me olhou dos pés á cabeça, me analisando. “É mesmo?”.

“Claro que é. Ela é a minha esposa. Quer comprar briga minha irmã?”. Disse, inflando o peito e com a cara feia.

Escutei uma gargalhada de Anahí que achou divertido e passou os braços ao redor do meu corpo, me dando um beijo no pescoço. Derreti com esse beijo e Carol sacou que estava sobrando e saiu.

Virei-me para Anahí. “Dando trabalho desde sempre né?”.

“Você está aqui para cuidar de mim”. Ela começou a remexer o corpo no meu. Era algo simples, mas foi o suficiente para me deixar quente. Tentei beijá-la, mas ela desviou o rosto.

Oh capetinha.

Encostei os lábios na orelha dela. “Eu quero muita mais coisa com você, além de cuidar”. Dei uma chupadinha na sua região lombar. Ela estremeceu.

“Eu quero dançar, mocinha...”. Então, ficou de costas para mim. Encostou a sua bun\da redonda e durinha no meu sexo e eu prendi a respiração.

Oh meu Deus... Agora é o teste do autocontrole...

Começou a tocar uma música do MC Delano. Se eu não me engane, a música era Na ponta ela fica. E realmente, a Anahí ficou na ponta. Como ela estava de salto, ficou claramente mais alta do que eu. Coloquei as mãos em seus quadris e senti os movimentos de sua bun\da em meu sexo. Eu já estava ficando louca, meus dedos cravavam nos quadris de Anahí e eu sentia vontade de possui-la aqui mesmo na pista de dança.

Ela realmente quicou, parou, rebolou, travou, ela abriu, ela fechou e na ponta ficou. Tudo isso numa pressão absurda em meu sexo. Eu abrir mais as minhas pernas e deixei que sua bu\nda encaixasse no meu sexo molhado. Em cada pressão. Eu fechava os olhos e mordia os lábios. O meu sangue estava fervendo. Sentia o meu sexo latejando. Nas paradas, a Anahí fazia questão de empurrar com força a bun\da no meu sexo. Comecei a me mexer, porque o molhado já ultrapassava os lábios do meu sexo. Nessa altura do campeonato, as minhas mãos já subiam pelas laterais do corpo de Anahí, e apertavam os seus seios. A minha boca prendia na pele do seu pescoço, dando algumas chupadinhas e mordidinhas. Ela estremecia em meus braços, mas continuava me provocado com a sua dança. Até que não aguentei mais e gemi baixinho no seu ouvido quando go\zei depois de uma rebolada forte em meu sexo.

Não esperei mais nada. Arrastei a Anahí para um canto escuro da boate que eu sabia que ninguém iria prestar atenção. A virei de frente, encostei na parede e a beijei loucamente. Ela retribuiu o beijo, mordendo os meus lábios e afundando a língua em minha boca. As suas unhas me arranharam, me marcaram, mas a dor era apenas um tempero para o tesão. Pressionei o meu corpo contra o seu com força, peguei a sua perna e coloquei em minha cintura. O seu short era folgado, o que facilitou o meu trabalho. Acariciei a coxa de Anahí até a sua virilha, os meus dedos rapidamente encontraram o caminho do seu sexo que estava muito molhado. Quase go\zei novamente só por senti-la tão molhada e quente para mim.

Ela chupou o meu lábio inferior, rocei os nossos corpos, a sua perna posicionada agilmente entre as minhas pernas. Eu sentia o meu short molhado pelo meu próprio go\zo. Mas eu estava tão louca de tesão que não me importei com nada. Penetrei três dedos com força em Anahí, que cortou o beijo, levantou a cabeça para cima e puxou o ar com força. O seu sexo pressionaram os meus dedos, o que me impulsou a penetrá-la com mais força. Abocanhei o seu pescoço com chupadinhas. A senti estremecer.

Anahí encostou os lábios em meu ouvido e começou a dizer algumas obscenidades que me deixou mais doida ainda, quando percebi estava socando com força e rapidez os meus dedos dentro dela que incentivava para que eu continuasse e implorava por mais. Os seus olhos estavam quentes e sua boca fogosa. Me beijava sem nenhuma restrição.

Começou a tocar outro funk. Parara ti bum. E Anahí requebrava nos meus dedos de acordo com as batidas. Nas “sentadas”, ela quicava tão forte em meus dedos que sentia os meus dedos rasparem em seu útero, me levando a loucura. Eu go\zei novamente só pelo jeito pervertido e safado que Anahí se entregava a mim. Depois de alguns segundos, o seu corpo se contorceu e ela go\zou demoradamente em meus dedos.

Foi demoradamente mesmo. Anahí cravou os dentes nos meus ombros, me arrancando um gemido de dor, enquanto, ela jorrava em meus dedos. Ejaculação! Céus. Como eu amava quando ela tinha uma ejaculação. O seu go\zo escorria pelas suas pernas e melava o chão. Acariciei o seu cabelo e murmurei palavras de conforto para que ela se acalmasse. Nossas respirações estavam aceleradas e Anahí choramingava algo.

Tirei os meus dedos de dentro dela quando ela se acalmou e os chupei. Revirei os olhos de prazer. Delicioso.

“Vamos ao banheiro. Temos que limpar isso aí”. Falei com um tom vitorioso ao falar de suas pernas.

Fomos para o banheiro. Peguei o papel toalha e limpei as suas pernas. Quando subi, a Anahí me olhava com um jeito safadinho. Ela me empurrou dentro da cabine vazia e me beijou com tesão. Mais uma para a noite...

Ui. Chamem os bobeiros...

Pekena, obrigada pelo elogio, linda. <3

Furacão Maite, não seja malvada. Deixa a peste da Yvonne longe de mim.

Duda, Anahí é um caso sério mesmo! Hahaha.