Fanfics Brasil - Live and breathe for her! — Setenta e nove. Como tudo aconteceu. — FINALIZADA.

Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.


Capítulo: Live and breathe for her! — Setenta e nove.

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POV DULCE


 


Sentei-me no canto. Como todas as noites de quinta-feira. Uma garçonete apenas de calcinha veio me atender. Escolhi tequila. Queria começar com algo quente para esquentar o meu sangue. Esse era o meu ritual de todas as noites por um mês. Clube de stripper. Que decadência da minha parte. Mas eu não sabia bem como gastar o meu dinheiro, então... Vinha aqui, deixava uma boa soma de dinheiro, ainda recebia alguma dancinha de qualquer stripper, mas nunca, nunca iria para o quarto vermelho com nenhuma. Eu só gostava de olhar. Geralmente, a Flaviana vinha comigo, mas hoje, ignorei a sua existência.


 


Eu gosto de estar com a Flaviana... Mas o seu ritmo estava me cansando um pouco. Ou melhor, dizendo, muito. Fazia falta ser a falta de alguém. Fazia falta ser o amor de alguém. E esse alguém era a Anahí. O meu relacionamento com a Flaviana, se é que eu podia chamar de relacionamento, era muito superficial.


 


Céus. Como eu queria a Anahí. Mas ela estava com a Lucy...


 


Lucy. O que tinha que eu não tinha?


 


Passei um mês evitando a existência de Anahí, mas eu era perseguida por ela em pensamentos. Eu estava muito, muito fodida.


 


A garçonete voltou com um copo e uma garrafa de tequila. Joguei umas cédulas para ela e disse que ficaria com a garrafa. Enchi o meu copo e virei, sem sal e nem limão. Eu queria me acabar essa noite.


 


O lugar que eu estava era escuro, então. Eu via tudo e quase ninguém me via. Vez ou outra vinha uma dançarina oferecendo dança no colo, mas eu negava. Nenhuma tinha me agradado ainda.


 


Eu estava na minha quarta dose, quando o Tom Rick sentou-se ao meu lado, com o seu sorriso interesseiro.


 


“Dulce. Minha cliente favorita”. Disse ele.


 


“Quanto vai tirar de mim hoje?”. Falei direta. “Você não é de vir até mim sem ter alguns dólares em sua mente”.


 


Ele riu. “Eu adoro o seu senso de humor. Mas já que você tocou no assunto, gostaria de apresentar uma garota á você. Ela é nova e não sei por que, mas algo me diz que é do seu estilo”.


 


Enchi mais uma dose e virei. Fazendo uma caretinha, limpei o liquido que escorreu com um guardanapo. “Não estou a fim de nenhuma. Quero só ficar aqui e encher a cara”.


 


“Tem certeza? Talvez, se você olhar um pouquinho...”. Ele disse, acenando com a cabeça para o balcão de bebida que mesmo estando à meia-luz, dava para ver claramente.


 


O meu sangue ferveu e não teve nada a ver com a tequila. A mulher estava de costas para mim. Os seus cabelos estavam para trás e ondulados. Sedosos, na altura da cintura, que aguçou a minha vontade de pegá-los. Usava um vestidinho de couro da cor vermelha curta. O vestido tinha um babadinho no final que deixava a sua bunda grande e revelava a pequena tirinha de sua calcinha fio-dental cor preta que se escondia em um lugar que eu queria muito desvendar. Ela estava de botas over também preta.


 


Se por trás, ela tinha me acendido. Eu queria ver na frente! E como se lesse os meus pensamentos. Ela se virou. Usava uma máscara que cobria o seu rosto, mas pela beleza do corpo, deduzi que tinha um rosto lindo. Fiquei sem ar. Os seios eram fartos num decote profundo que me deixava com água na boca. Suas mãos e antebraços estavam cobertos com luvas negras.


 


“Eu a quero”. Disse imediatamente me levantando. Mas a mão do Tom me segurou.


 


“Calma. Não tão rápido”. Tom riu da minha afobação.


 


“O que? Por que me prendes? É o dinheiro? Se for, diga-me o preço que eu pago”. Falei, procurando a minha carteira.


 


“Não. Essa é cortesia da casa diretamente para você”. Pisquei surpresa. Cortesia? Uau. “Mas tem um, porém”.


 


“O que?”. Perguntei um pouco desesperada.


 


“Apenas dança no colo e com um detalhe: Você estará algemada. Ela gosta de brincar”. Tom disse ficando de pé. “Vai querer?”.


 


Virei duas doses de tequila. “Vou”.


 


“Então, venha... Logo mais, ela se juntará a você”.


 


Eu fui seguindo o Tom, mas os meus olhos eram direcionados para a mulher que batizei carinhosamente de Femme Fataly.


 


**


 


Quando o Tom me disse que eu estaria algemada, achei que era brincadeira. Mas eu realmente estava algemada, numa cadeira confortável num pequeno quarto com luz vermelha. O detalhe que eu estava com as pernas presas também e um pouco afastadas. Mas isso não me importou muito. Eu estava ansiosa e estranhamente nervosa. Já tinha ganhado uma dança de colo, várias vezes. Mas essa me causava uma expectativa que não era muito real para os meus sentidos. Eu devia está bêbada.


 


Na minha frente tinha um ferro de pole dance. Interessante.


 


Uma música sensual começou a tocar... E ela entrou com toda a sua gloria. Os seus olhos estavam direcionados para mim. Eu senti o meu sexo molhar completamente e não fiquei nem um pouco envergonhada com isso. Ela tinha um chicote nas mãos.


 


Eu estava tentando adivinhar a cor dos seus olhos, mas eu não conseguia identificar se eram verdes ou azuis. O seu perfume era delicioso e estranhamente familiar. Aliás, ela era muito familiar, mas eu não sabia de onde. Só sei que o meu corpo estava respondendo ao estimulo.


 


Ela passou a língua nos lábios, lentamente, num acompanhamento da batida da música. Depois, moveu os seus quadris sinuosamente, enquanto, deslizava o cabo do chicote entre o seu corpo. Senti muita inveja daquele chicote, poderia ser eu, me fartando naquele corpo... Ela deslizou pela sua boca, depois pescoço, seios e desceu um pouco mais... No mesmo ritmo lento, que fazia a minha paciência querer explodir, juntamente com o meu sexo que latejava completamente.


 


Agitei-me na cadeira, buscando um pouco de conforto. Ela deu um sorriso malicioso e encostou o cabo do chicote em seu sexo, movimentando-o no mesmo ritmo dos quadris. Mordeu o lábio inferior e jogou a cabeça para trás. Eu podia jurar que ela estava sentindo muito prazer com isso. Eu que estava assistindo, estava quase go\zando!


 


Então, ela soltou o chicote e me deu as costas. Movimentando a bu\nda perfeita em pequenas reboladas, enquanto as suas mãos apertavam os seus quadris e deslizavam até a sua própria bu\nda. Ela me olhou por sob ombro e sorriu maliciosamente. Deu uma tapa em sua bu\nda que me fez gemer baixinho, eu queria fazer isso.


 


Eu precisava muito de uma dose de bebida para compensar a minha garganta seca. A minha respiração estava acelerada. Eu estava toda acelerada!


 


Ela foi para o pole dance... Segurou no bastão de ferro e andou em círculos duas vezes, até ficar de frente para mim. Encostou as suas costas no ferro e começou a deslizar nele. Descia e subia sensualmente o seu corpo, aos poucos a sua calcinha de renda negra transparente ia se revelando e fazia a minha boca ficar cheio de água.


 


Sua boca carnuda, era lambida por sua língua e ás vezes, mordida pelos seus dentes. Ela colocou as mãos para cima no bastão, á cima da cabeça e o segurou, movimentando o seu corpo sem deixar o ritmo da música, como se tivesse acariciando o bastão.


 


Se eu tivesse soltar, já estaria a pegando, por que... Nossa, que mulher gostosa.


 


Ela jogou o cabelo para o lado e desceu até as suas pernas ficarem completamente abertas... Pude ver atrás da transparência, os lábios pequenos e o clitóris de seu sexo. Perdi o meu ar. Perdi o meu sentido. Eu precisava sentir aquela mulher!


 


Não demorou muito para ela subir, passar uma perna sobre o ferro e rodar sensualmente sobre ela. Fiz menção de me levantar, mas me lembrei que eu estava algemada!


 


Ela sabia muito bem como dominar aquele pole dance. Eu estava hipnotizada com os seus movimentos, com o seu cheiro, com ela.


 


Deixando o pole dance para trás. Ela caminhou sensualmente até mim e esfregou as mãos pelo corpo, levando consigo o pequeno vestido que usava. Ficando apenas de sutiã meia taça também negro, calcinha e botas over.


 


Devorei o seu corpo com o olhar sem nenhum pudor. Ela olhou dentro dos meus olhos e eu senti um frio na minha espinha com aquela intensidade que os seus olhos exalavam. Ela passou uma perna de cada lado do meu corpo e começou a se esfregar em mim... O meu corpo vibrou com aquela pele macia que se roçava em mim deliciosamente.


 


Ela passou os seios em meu rosto, bem... Ela me sufocou com os seus seios. Passei a ponta da língua entre o vale dos seus seios, mas recebi um puxão de cabelo que me fez arrepiar e também estremecer de desejo. Ela murmurou um: Não.


 


Então, sentou no meu colo e começou a se movimentar. Ás vezes, jogava o seu corpo para trás, me dando uma chance de olhar por todo o seu corpo, principalmente seu sexo que estava molhado naquela calcinha. Eu iria go\zar com aquela mulher no meu colo, até por que o seu sexo espremia o meu juntamente com a sua bun\da. Ela passou uma perna por cima de mim e eu fiquei surpresa com sua flexibilidade, então, virou-se, ficando de costas.


 


Subiu e desceu a sua bu\nda marcado com um fio dental pelos meus quadris, cintura e por ultimo, os meus seios. Ficando bem empinadinha. Ela estava curvada que me dava uma visão privilegiada do seu corpo.


 


Mesmo com o ar-condicionado, eu estava suando.


 


“Oh, bebê. Não faz isso comigo não... Me solta, vai. E deixa eu cuidar de você”. Pedi com voz agoniada. Eu queria tocá-la, mesmo sendo contra as regras.


 


Ela ficou em pé, então, com algumas requebradas lentas, virou-se para mim. Colocou o seu pé entre as minhas pernas, forçando a ponta da bota em meu sexo. Gemi alto, porque ela continuou a forçar diversas vezes, bem na localização do meu clitóris, enquanto, os seus olhos devoravam a minha alma.


 


Presa em seus olhos e com o bico de sua bota me torturando, não senti vergonha alguma em soltar um grito e go\zar com aquela pressão. Ela deu um sorriso satisfeito ao me ver com as bochechas coradas, a respiração ofegante.


 


Então, aproximou o rosto do meu e fez menção de me beijar, passou a língua em meus lábios e eu tentei beijá-la. Mas ela segurou a minha cabeça e puxou pelo cabelo novamente para trás. Subiu em cima de mim. Um pé ficou fixo na cadeira, o outro por cima do meu ombro e apoiado na parede atrás de não. Então, afastou o lado de sua calcinha e colocou o seu sexo na minha boca.


 


Ela estava muito molhada. O seu liquido escorreu entre os meus lábios, deixando-me estarrecida. Chupei-a com gula e muita sede. Como se minha vida dependesse desse liquido que ela soltava. Ela era muito gostosa e o seu gostinho... Meu Deus! Passei a língua entre os seus lábios, deixei que a ponta da minha língua brincasse fora dos seus lábios grandes, depois dos lábios pequenos e por último, afundei em sua entradinha, me lambuzando com o mel que me alimentava.


 


Os seus gemidos eram altos e roucos que se misturavam com a música. Ela puxava os meus cabelos quando a pressão parecia grande demais e soltava mais do seu melzinho. E empurrava a minha cabeça para seu sexo quando queria mais. Ela estremeceu e go\zou quando mamei no seu clitóris... Bem... Ela literalmente ejaculou na minha boca e no meu rosto.


 


Ela esfregava o sexo no meu rosto, enquanto, me molhava toda e o seu descontrole era bem nítido, os gritos também. Não sei quanto tempo fiquei recebendo o seu go\zo quente em meu rosto, mas até que ela parou. Sua respiração era rápida e forte. E suas pernas ainda tremiam.


 


Senti uma fome voraz. Eu queria mais dela! Eu queria fazer amor com ela em todos os sentidos e posições. Mas ela saiu do meu colo e começou a recolher a sua roupa.


 


“Ei! Ei! Espere, o que está fazendo? Vai me deixar aqui? Assim?”. Perguntei desesperada, querendo me soltar sem sucesso daquelas algemas.


 


Ela já estava alcançando a porta, então, olhou para mim e disse com voz melodiosa, quase angustiada: “End Of The Game, Dulce”. Ela tirou a máscara e o meu chão sumiu. Congelei na cadeira. “Seja muito feliz com a sua nova vida. Depois de hoje, você é apenas a mãe da minha filha e nada mais”. E saiu.


 


“Anahí!”. Eu gritei desesperada. “Anahí!”. Chamei de novo inutilmente, até que me vi chorando como uma criança sentada e algemada na cadeira...


 




 


 


Apreciem babes!



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 789



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  • tryciarg89 Postado em 27/10/2023 - 12:11:12

    Eu não tenho palavras pra descrever como esse final acabou com meu emocional,estou desidratada e muito triste.Essa fic foi simplesmente apaixonante,passei muito nervoso durante os períodos que elas não estavam juntas,mas em compensação o restante foi de tanto amor, foi linda essa história,muito linda mesmo, parabéns por essa história tão comovente!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:05:20

    Eu poderia adaptar sua fanfic no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se você quiser que eu apague eu apago :)

  • Furacao Maite Postado em 05/12/2021 - 09:13:44

    Thamyyy posso adaptar a sua fanfic com os devidos créditos, pleaseeeee??

  • beedle Postado em 18/06/2017 - 20:59:14

    Acabei de ler essa fanfic e que história incrível em todos os detalhes. Tentei não chorar, mas não pude evitar um lágrima escorrer pelo meu rosto. Você é incrível Thamy, parabéns por esse teu dom da escrita. Palmas pra ti, muitas palmas pra ti

  • lika_ Postado em 17/11/2016 - 13:23:53

    essa é a unica fic que eu li que me faz chorar toda vez que eu releio ela parabens Thamy portinon voce é uma grande escritora

  • duda_kakimoto Postado em 29/05/2016 - 12:05:07

    Que SDDS VEIII :(

  • lua_portinon Postado em 17/05/2016 - 22:02:50

    Fic perfeitaaaaaa <3

  • ThayLosA Postado em 23/04/2016 - 23:19:54

    chorei muito... simplesmente amei o final, mais estou um pouco triste. vc escreve muito bem. vou espera vc começa a posta na nova fanfic com muita ansiedade.

  • Julia Klaus Postado em 23/04/2016 - 21:14:27

    Amei a história. Parabéns :)

  • Furacao Maite Postado em 23/04/2016 - 18:28:33

    genteeeeeeeee que fic maravilhosa!!!! amei, amei, amei!!! triste , mas amei! gente! você escreve muito bem! estou maravilhada!! com certea vou ler a nova fic!!!! parabens


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