Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

“É um casamento simples. No campo. Os noivos não querem ostentação. Será no máximo para vinte pessoas”. Fiz a conta mentalmente na minha cabeça. “É uma cerimônia bem íntima”. Comuniquei para a organizadora de festa que tinha chegado a minha casa querendo fazer uma festa ostentação.

Marichelo queria simples. Ela tinha me falado mais de mil vezes.

“Bem. Acho que devemos esperar a noiva chegar para conversar sobre isso. Quando ela chega?”. Perguntou Márcia.

“Eu não acho que devemos esperar. Ela me disse muito bem como queria e é isso que estou lhe informando. Faça o seu orçamento, sua proposta e me diga. O mais rápido o possível, obrigada”. Disse para Márcia e me levantei, indo em direção á porta. Uma deixa para ela ir embora. “Ah propósito, ela chegará daqui á três dias”.

Márcia pegou as suas pastas e concordou com a cabeça. “Hoje á noite, mando tudo por e-mail. Com licença, senhora Saviñón”. Disse ela ao passar por mim.

“Tenha uma boa tarde”. Fechei a porta e olhei no meu relógio de pulso.

Faltavam duas horas para que o Poncho, Aaron e Anthony chegassem. Minha casa estava uma loucura, em dois dias, tudo tinha ficado pelo avesso. Eles vinham com antecedência. Depois, a Maite vinha com a Audrey e Maya. Dulce desceu as escadas e surgiu na sala.

“Eu acho que a família do Poncho tem uma compulsão por “A”. Alfonso. Anthony. Aaron”. Comentei com a minha esposa que estava vestida com o roupão, denunciando que tinha acabado de sair do banho.

“Eu nunca tinha me atido a esse detalhe”. Ela comentou e pegou uma jarra que tinha um liquido escuro dentro. “O mais novo vinho de nossa vinícola. Esse é bordô”.

“E é gostoso?”. Perguntei animada. Eu estava bastante viciada em vinhos.

“Vamos saber agora...”. Ela colocou a jarra no centro da sala e abriu o seu roupão. Os meus olhos acompanharam a peça caindo e revelando o seu corpo. Ela se sentou no sofá, pegou a jarra e molhou com algumas gotas o seu corpo...

Observei atentamente e excitada cada gotinha percorrer pelo seu corpo... Do pescoço aos seios endurecidos, algumas gotas ficaram presas em seus mamilos duros, outras deslizaram pela sua barriga e se esconderam entre as suas pernas que Dulce fez questão de abri-las e minha boca aguou quando o seu clitóris ficou todo molhadinho de vinho.

“Vai ficar parada? Não vem experimentar?”. Ela perguntou com a voz provocativa e um olhar devorador.

Claro que eu não iria esperar. Caminhei até ela, apressadamente, e com a gula crescendo dentro de mim...