Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Desculpem a demora para postar...

Descobrir o mundo do Grey's Anatomy e não penso outra coisa em minha vida. rs

Dulce e eu tínhamos adquiridos algumas brincadeiras e também fantasias para apimentar o nosso casamento. Vez ou outra tinha esse tipo de surpresa agradável. O seu corpo estava á cada dia mais delicioso, eu não conseguia ficar com as minhas mãos longe dela. Beijei a sua boca com intenção impura, deixando a minha língua exigir uma dança erótica e afastei apenas os lábios quando os meus pulmões não podiam mais suportar a falta de ar. Deslizei os meus lábios pelo seu pescoço e respirei fundo, inspirando o seu cheiro tão doce e tão natural. Dulce já estava arrepiada e também excitada, os seus mamilos endurecidos era o sinal disso. As suas mãos estavam maliciosamente em minhas nádegas, apertando-as e algumas vezes, dando tapas quando eu abocanhava o seu pescoço com algumas chupadinhas, fazendo questão que ficasse bem marcado. Adorava ver as marcas de amor depois no corpo dela.

Continuei a deslizar os meus lábios até chegar ao sabor forte e um pouco adocicado do vinho. Não sabia se estava provando diretamente do corpo de Dulce, mas estava delicioso no meu paladar. Olhei-a nos olhos com expressão maliciosa. Ela estava com a carinha de safada e mordia o lábio inferior, rapidamente fiquei excitada com aquele olhar... Meu Deus! Essa mulher me deixava louca só me olhando.

Passei a língua no colo dos seus seios, acompanhando as manchas do vinho em sua pele pálida, os suspiros de Dulce era um indicio que apesar de estar excitada, estava agoniada para sentir a minha boca em pontos sensíveis. Desci o meu corpo e fiquei de joelhos entre as suas pernas, o meu rosto bem rente ao seu seio esquecido e minha respiração tocando o mamilo que ficou mais endurecido.

“Pare de me torturar!”. Ela pediu agoniada ao esfregar o mamilo em minha boca.

Dei uma lambidinha no seu mamilo e recebi um gemido em resposta que fez o meu sexo contrair.  “Tá gostoso assim?”.

Ela deu um sorriso malicioso. “Você pode fazer melhor!”.

Soltei uma risadinha, então, abocanhei o seu seio farto, deixando os meus dedos presos em seu mamilo e a ponta da língua provocando o seu mamilo. Dulce estremeceu e gemeu baixinho, coloquei a minha mão no seu outro seio e fiquei acariciando o mamilo com o polegar e indicador. Ela erguia os quadris e eu sentia o seu sexo esfregando em minha barriga e deixando molhado a minha blusa. Ela colocou uma mão em meus cabelos e puxou a minha boca para o seu outro seio, fiz o que ela queria e mamei com fome naquele seio delicioso e aquele mamilo que me provocava em minha boca. Fiquei mamando até que escutei uns gemidos e tremores em suas pernas. Dei algumas lambidas em seu mamilo, mudando de um para o outro com rapidez, prologando o orgasmo de Dulce que puxava o meu cabelo, enquanto, soltava o seu go\zo.

Passei suavemente a minha mão em seu sexo e o senti encharcado. Afastei um pouco o meu rosto, Dulce estava com a respiração acelerada e o rosto vermelho. “Hum... Vou sentir vinho com um gosto a mais, é?”.

“Coloque a boca e me diga...”. Ela respondeu com a voz entre cortante.

Beijei a barriga lisinha da minha esposa até que chegou a seu sexo que estava todo molhado e também melado. Afastei os lábios do seu sexo com dois dedos e comecei a lamber o seu clitóris inchado, Dulce soltou um gritinho e me incentivou a continuar com os seus gemidos, deslizei a minha língua até a sua entradinha e limpei o seu go\zo com prazer. Dei alguns gemidos ao sentir o seu gosto tão delicioso em minha boca e porque a Dulce começou a acariciar os meus seios pecaminosamente.

Ultimamente, eu estava com um tesão absurdo em meus seios e para ter um orgasmo, bastava apenas provoca-los.

Quanto mais eu lambia a Dulce, mais molhada ela ficava. Fechei minha boca em seu sexo e simulei um beijo de língua, o que a fez gritar ao sentir a ponta da minha língua em formato de “B” que mergulhava desde o seu clitóris, aos pequenos lábios e também sua entradinha. Ela rebolou na minha boca e soltou algumas sacanagens que aumentou mais a minha excitação, quando dei por mim, estava com uma mão dentro do meu short e minha calcinha, me masturbando, sem tirar a boca do sexo da minha mulher.

Engoli todo o seu liquido e provoquei o seu clitóris com insistência. Dei algumas chupadinhas suaves e quando deslizei novamente a minha língua para sua entradinha e forcei a mesma dura dentro do seu sexo, a sua boceta se contraiu e ela começou a go\zar em minha língua. Recebê-la quente e docinha, aumentou a minha fome. Fechei os olhos e a suguei com vontade até que os gemidos se transformassem em gritos e Dulce afastasse a minha cabeça para longe do seu sexo por não aguentar a pressão.

Olhei para ela com um biquinho, então, ela me puxou para o sofá, arrancando um grito de surpresa e deitou por cima de mim. Beijando-me intensamente, me fazendo perder o fôlego no segundo seguinte e arranhar as suas costas. Ela se esfregava em mim, sentia a pressão de sua coxa no meu sexo que se contraia com violência, me deixando louca de desejo e tesão. Nenhum momento, ela deixou de me beijar, mesmo que o ar fosse algo que lutássemos para ter, os seus movimentos em cima de mim eram fortes, minhas pernas ficaram suspensas e eu estremecia em cada roçada até que cravei as unhas em suas costas, estremeci e gemi contra a sua boca ao chegar a um orgasmo.

O nosso beijo foi parando aos poucos até se tornar um selinho. Nossos corpos estavam suados.

Dulce deu mais alguns beijos com a boca fechada e afastou o rosto um pouquinho, me olhando nos olhos. “Eu amo fazer amor com você. O que você acha de fazermos de cinco e cinco minutos?”.

Eu rir. “Nem se fossemos coelhos e existe um limite de orgasmo que eu posso suportar”.

“Thalia disse que o segredo de sua juventude é quarenta orgasmo por noite”. Dulce rebateu, mordendo o meu queixo, o que me fez dar uma gargalhada e abraça-la.

“A Thalia é uma ninfomaníaca muito da louca. Estou surpresa que ela não tenha feito nenhuma plástica na sua parte intima”. Disse rindo e lhe dei alguns selinhos. “Amor. Adoro ficar assim com você, mas temos que buscar os meninos no aeroporto”.

Dulce suspirou. “Verdade”. Ela me deu mais um selinho e se levantou. “Eu vou tomar um banho rápido”.

“Ah, Dulce... A propósito, amei o vinho”. Disse assim que ela alcançou as escadas. Ela sorriu maliciosamente e subiu as escadas.

Sentei-me, arrumei a minha roupa e também os meus cabelos. Estava pegando o meu celular quando Aisha adentrou em casa com expressão tediosa e segurando a sua mochila em uma mão.

“Boa tarde, filha. Por que demorou a chegar?”. Perguntei a olhando.

“Boa tarde”. Ela soltou a mochila no sofá e jogou-se nele. “Fiquei estudando um pouco na biblioteca, tinha um trabalho para fazer”.

Sorrir para ela. Eu adorava quando a Aisha se dedicava um pouco á mais aos estudos. Nunca tive dor de cabeça com ela sobre isso.

“Mamãe...”.

“Oi?”.

“Eu posso pegar o seu carro emprestado para ir ao centro?”. Ela pediu com um sorriso amarelo e os olhos brilhantes.

“Óbvio que não”. Respondi franzido o cenho.

“Por que não?”. Ela me questionou revoltada. “Eu sei dirigir!”.

“Mas não tem habilitação e não quero perder minha carteira por sua culpa. E fora que Deus me livre se acontecer alguma coisa com você”.

“Isso não é justo! Quase todo mundo do meu colégio dirigi e os pais são desencanados sobre isso”. Ela me respondeu irritada.

“Mas você não é todo mundo”. Rebati. “Se quiser ir ao centro, pode chamar um táxi”.

“É o cúmulo dos cúmulos com três carros aqui em casa e eu ser obrigada a ter que ir de táxi no centro só para comprar jujubas. Coisa de dois segundos!”. Ela cruzou os braços e afundou-se mais no sofá.

“Então, fique sem as jujubas, já que não que ir de táxi”. Eu disse, dando de ombros e recebendo um olhar feio da Aisha.

A Dulce estava descendo as escadas, e antes mesmo dela chegar até nós, o seu perfume a anunciou. Eu me levantei e peguei a minha bolsa.

“Oi filhinha”. Ela sorriu para Aisha que revirou os olhos. Dulce franziu o cenho e depois me olhou. “Vamos?”.

“Sim. Comporte-se, Aisha”. Eu disse para minha filha e olhei no relógio de pulso. “Vamos demorar um pouquinho á chegar, o almoço está em cima do fogão. Almoce”.

Não tive nenhuma resposta de Aisha como o esperado. Dulce saiu primeiro que eu, e fui atrás. Assim que acionei o carro, ela me perguntou. “O que deu na Aisha?”.

“Coisas de sempre”. Respondi ao abrir a porta do meu carro.

Adolescentes sempre se emburrando por bobagens...