Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Acordei com alguns beijos quentes de minha esposa em meu rosto. O que me fez sorrir e passar um braço ao redor do pescoço dela, os nossos lábios se encontraram em um beijo lento, com bastante língua... Nossas línguas se enroscaram suavemente, quase provocativa, que nos davam vontade de aprofundar mais ainda o beijo. Virei um pouco o meu rosto e encaixei perfeitamente os nossos lábios, enquanto, sugava com pressão a língua de Dulce que foi se deitando em cima de mim, e as coisas iam se esquentando até que a porta deu três batidas, nos fazendo se afastar com um suspiro resignado.

“Pode entrar...”. Dulce gritou. Depois murmurou. “Adeus sexo”.

Dei uma tapinha no braço de Dulce e depois sorrir.

“Safada”. Disse baixinho.

“Gostosa!”. Ela rebateu e sorrimos. “Sua cabeça passou?”.

“Sim”.

A porta se abriu, e era a Aisha que parecia um pouco preocupada em nos ver na cama. Ainda bem que estávamos vestidas. “Atrapalho?”.

“Não, minha filha”. Eu me sentei e coloquei o travesseiro atrás das minhas costas. “Que falar conosco?”.

Ela olhou para Dulce e depois para mim. “Na realidade, eu queria falar com você”.

“Ah... Eu vou tomar um banho, então”. Dulce se levantou, passou pela Aisha e deu um beijo em sua testa, e entrou no banheiro, fechando a porta em seguida.

Aisha ficou um tempo olhando para porta do banheiro.

“Filha?”.

“Ah... Oi”. Ela disse e se aproximou de mim, sentando em minha cama.

“O que você tem para falar?”. Perguntei, olhando-a.

Ela mordeu o lábio inferior, e depois ficou com o semblante vermelho. Olhou para o chão, como se tivesse muito envergonhada do que estava preste a falar. Soube da gravidade do assunto, a Aisha nunca tinha problema para falar sobre alguns assuntos.

“Ei”. Toquei em seu braço carinhosamente. “Sabe que pode confiar em mim para falar o que quiser, não é?”.

“Eu sei mamãe. É que é algo bem pessoal e estou um pouco com vergonha”. Ela disse baixinho. Depois voltou a olhar para a porta. “Por favor, não conte nada para mãe”.

Cruzei os meus dedos e os beijei. “Prometo. Agora me conta do que se trata”. Eu já estava muito curiosa.

“Quando... Quando você sabia que era o momento certo para fazer... Sexo?”. Ela perguntou num fio de voz.

Eu quase gritei, mas controlei os meus instintos, eu não poderia quebrar a confiança que a minha filha tinha em mim, mas mesmo assim, arregalei os meus olhos de surpresa. “Aisha, você está pensando em fazer sexo?”.

“Não... Que dizer... Oh, não!”. Ela ficou mais vermelha. “É que eu estava com o Aaron, certa vez... Estávamos nos beijando e as coisas foram esquentando, e eu o senti... Excitado”. Aisha estava morta de vergonha.

Levei uns segundos para digerir o que ela tinha me contado. Eu não imaginava a minha filha fazendo sexo, mesmo sabendo que isso um dia iria acontecer, mas o fato de ela estar namorando, não significa que tinha que manter relação sexual. Mas eu sabia muito bem que as coisas tinham mudado, e hoje em dia, o sexo era algo bem banal.

“Entendo”. Suspirei, sem tirar os olhos dela. “Sexualidade é algo que sempre faz parte de nós, e que nos preocupa quando estamos nos relacionando. Quando comecei a me relacionar com a sua mãe, eu também tinha minhas dúvidas. Mas filha... Tudo tem o seu momento, você sentirá que estará pronta. É uma certeza que surge dentro de nós”.

“E quando sabemos que estamos prontas?”. Ela me perguntou.

“Quando você olhar para o Aaron e ter a certeza que ele é amor da sua vida. E nesse dia, não terá medos, nem duvidas, simplesmente certezas”. Eu respondi. “Foi assim com a Dulce... Agora, você tem que me prometer que quando esse momento acontecer, você irá se prevenir... Usar camisinha. Por favor.”. Segurei em suas mãos e olhei-a bem dentro dos olhos.

Ela sorriu. “Tudo bem. Eu prometo!”. Apertou as minhas mãos. “Então, é normal sentir algumas coisinhas quando estamos namorando?”.

“Coisinhas?”. Perguntei com um sorriso, mas ao ver o seu olhar. “Ah, coisinhas... Sim. São normais, até porque somos seres humanos e o nosso corpo reage de acordo com o nosso sentimento e alguns estímulos recebidos. Isso se chama desejo. É normal se desejar a quem se ama”.

“Pensei que eu era algum paranormal”. Ela disse rindo, meio inocente. Então, beijou o meu rosto. “Obrigada por me ajudar mamãe”.

“Sempre que precisar... Estarei aqui...”. Respondi sorrindo.

Aisha se levantou da cama e saiu do quarto. Poucos minutos, a Dulce saiu do banheiro.

“Pra saber: Eu escutei tudinho”. Ela estava nua, e dava para ver a pequena saliência em sua barriga.

Afundei a minha cabeça no travesseiro. “É normal. Eu tinha as minhas dúvidas quando estava com você. Insegurança de qualquer adolescente”.

Ela se aproximou e deitou em cima de mim. Dando alguns beijos pelo meu rosto. Sentir o seu corpo nu em cima do meu, me acendia. “Fui a sua primeira...”. Ela começou a dizer, tirando a minha roupa, em poucos segundos, eu estava nua. Dulce mordeu o meu lábio inferior. “... E serei a última”.

O seu rosto se afundou em meu pescoço, dando alguns beijos em meu pescoço, me arrepiando e me fazendo arquear os quadris, encaixando os nossos sexos. As minhas mãos deslizaram pelas suas costas e minhas unhas a arranharam, fazendo-a gemer em meu ouvido. Aumentando a minha vontade dela. Esfreguei o meu sexo molhado no seu, que estava toda molhadinha também, me fazendo suspirar de prazer, em ter o seu clitóris forçando o meu.

Virei o meu corpo, ficando por cima de Dulce. E fiquei de quatro em cima dela. A olhei nos olhos por uns segundos, então, a beijei com desejo. O beijo não durou muito, mas foi o suficiente para nos deixar com a respiração acelerada. Eu recebia algumas tapas em minhas coxas, e algumas apertadas também que me fazia gemer baixinho. Deslizei a minha cabeça até chegar no pescoço de Dulce, beijei e cheirei aquela pele sensível e deliciosa, depois deslizei até os seus seios, dando pequenos beijos. Decidi que ficaria apenas provocando-a. Então, sentei em sua coxa. Ela gemou ao ter o meu sexo tão molhado em sua coxa. Comecei a mover o meu quadril de frente para trás, sentindo um prazer delicioso por sentir o meu clitóris deslizando em sua pele tão macia nele.

Continuei beijando os seus seios. Em seguida, deslizei a minha língua entre o vale dos seus seios, depois deslizei os meus lábios até o seu biquinho. Passei a ponta da língua em um, sentindo o tremor que causou em Dulce e o seu gemido delicioso me deixando mais excitada ainda, depois mordisquei o mamilo que se inchou em minha boca, fiquei provocando-o. A minha mão deslizou por sua barriga até chegar em seu sexo empapado, acariciei com as pontas dos dedos, arrancando um grito de Dulce. A beijei para se calar, se a Aisha estava em casa, provavelmente, a Lana e o meu sobrinho também. Tudo que menos queria, era que eles escutassem.

A minha língua afundaram em sua boca, e provoquei o máximo, o beijo se quebrava com alguns gemidos de ambas, mas os nossos lábios continuaram juntos. Com o dedo indicador e do meio, comecei a esfregar com pressão o seu clitóris, sentindo-o latejar firmemente nos meus dedos e me dando mais vontade de comê-la. Nossas respirações estavam aceleradas, e nossos corpos vibravam com os nossos toques. Dulce apertava as minhas coxas e também a minha bu\nda. Fazendo-me aumentar ainda mais os meus movimentos, o meu sexo deslizava cada vez mais rápido em sua coxa, e eu sentia cada vez mais prazer e desejo.

Meus dedos estavam ensopados com o mel de Dulce, sem aguentar mais á vontade, deslizei os meus dedos até a sua entradinha e a penetrei, sentindo toda pressão das paredes internas do seu sexo pressionando deliciosamente os meus dedos, que aumentava a minha fome e me fazia aumentar as dedadas. Ela arqueava os quadris, num pedido de mais, e eu dei mais. Os meus dedos entravam e saiam com força, enquanto, o meu polegar pressionava o seu clitóris.

Eu afastei o meu rosto do seu e voltei a beijar os seus seios, dando algumas lambidas em cada mamilo. Dulce apertou com mais força a minha bunda, depois subiu as mãos até os meus quadris com força e me fez aumentar a pressão das minhas esfregadas em sua coxa.

Os nossos gemidos se mesclaram. Nos olhamos nos olhos quando os nossos sexos se contraiam violentamente, não demoraríamos a go\zar... E com mais uma afundada em seu sexo, e uma esfregada do meu sexo em sua coxa, go\zamos juntas entre gemidos, respirações fortes e suores mesclados.

Estávamos tremendo e começamos a rir. Tirei os dedos dentro dela e lambi os meus dedos. “Uma delícia!”.

Ela acariciou os meus quadris. “Deliciosa!”.

Dei um beijo na boca dela, deslizei o meu corpo até a sua barriga e comecei a beijar a saliência pequena, enquanto, a Dulce me olhava com um sorriso. Deitei minha cabeça sem colocar peso na saliência, e a olhei.

“Não vejo a hora de essa barriguinha crescer e senti-los mexer...”.

“Eu também não, meu amor”. Ela falou, acariciando o meu rosto. “Temos que contar para a Aisha...”.

“Eu sei. Ela surtaria se descobrisse antes de contarmos”. Comentei baixinho.

“Amanhã depois que ela chegar do colégio. Preciso me preparar psicologicamente para fera. O que acha?”.

“Acho ótimo”.

Então, voltei a beijar a sua barriguinha...

Oh... Gêmeos. *-