Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Anahí narrando...

Passei a manhã resolvendo as coisas. Aproveitei para abrir finalmente a poupança de Aisha. Depois paguei algumas contas e fui para casa. Eu tinha que buscar a Dulce para o almoço, mesmo faltando duas horas para isto. No trajeto, recebi uma ligação do Poncho que estava preocupado com a convivência do Aaron, mas o tranquilizei e contei a novidade sobre a gravidez de Dulce e também a moradia da Lana. Ele ficou feliz pela gravidez, e muito surpreso pela Lana. Ele também ficaria encarregado de conta aos outros sobre a gravidez.

Já estava com saudade do meu irmão.

Cheguei em casa, e fui direto para o meu quarto. O tempo em Toscana estava muito quente, e um banho me deixaria muito feliz. Tomei o meu banho de chuveiro, deixando a água fria me refrescar. Peguei o shampoo para lavar os meus cabelos, massageei os meus fios, e depois enxaguei, fiz o mesmo processo com o condicionar e estava enxaguando quando a porta do box se abriu, não me assustei... Sabia que era a minha esposa. Ela estava nua, e sorria maliciosamente me olhando dos pés a cabeça.

“O que devo a honra de sua visita?”. Falei brincalhona e coloquei o frasco do condicionador na prateleira.

Ela me puxou pela cintura e pouso as mãos em meus quadris. Suspirei ao sentir o seu corpo nu no meu, o seu cheiro com um misto de suor atingiu os meus sentidos, me deixando excitada. Até suada, a Dulce era cheirosa.

Dulce mordeu meu lábio inferior e puxou o meu lábio, me fazendo entreabri-los. Depois, suas mãos acariciaram as laterais do meu corpo até chegarem a minha bu\nda e apertarem com força. Alisei as suas costas e pressionei mais o seu corpo contra o meu, oferecendo a minha boca para aqueles lábios quentes e macios que me chamavam.

O beijo foi quente, e aumentou a nossa vontade. Éramos sempre assim, com esse fogo sempre acesso, bastava um toque para ficarmos desejosas. Dulce empurrou o meu corpo para trás, e ficamos embaixo da ducha, gemi contra os lábios dela quando as minhas costas tocaram o frio da parede. Era um misto de frio com quente. O frio da parede com o quente do corpo de Dulce. Arranhei as costas de Dulce que me pressionou mais contra a parede, me prendi mais no corpo de Dulce... Nossos corpos ficarem se roçando, tanto os nossos seios, como os nossos sexos. Deixando-me excitada.

Depois de chupar a minha língua. Ela interrompeu o beijo com um selinho. O meu corpo estava todo formigando, e a minha respiração mais alterada.

“Estou com desejo de mel...”. Ela disse baixinho.

“Mel?”. Franzi o cenho. “Agora?”. Perguntei com o cenho franzido. O meu sexo estava pulsando de tanto tesão que eu estava sentido.

“Sim, agora”. Ela respondeu, me olhando nos olhos.

Respirei fundo, desejo de grávida não podia ser ignorado. Então, ignorei o meu próprio desejo e as contrações do meu sexo.

“Vou providenciar para você...”. Comuniquei, saindo do box quando a Dulce me puxou pelo braço e voltou novamente para a parede, dando um sorriso malicioso.

“Quero mel direto da fonte...”. Ela disse com safadeza.

Antes que eu pudesse questionar, ajoelhou-se na minha frente e colocou a minha perna em cima do seu ombro e abocanhou o meu sexo me arrancando um grito de puro prazer e luxuria, e minhas mãos seguraram a sua cabeça, enquanto, sentia a sua língua quente serpentear pelo o meu sexo, do meu clitóris até a minha entradinha diversas vezes, me deixando louca!

“Oh céus... Como amo quando me lambe assim...”. Falei com o rosto marcado de desejo. Olhei para Dulce e vi a sua língua vermelhinha esfregando-se no meu clitóris rosado, como se fosse uma fruta fresca.

Dulce me lançou um olhar malicioso e deslizou a sua língua de cima á baixo no meu clitóris, me fazendo morder meu lábio inferior, fazer uma caretinha de prazer e gemer alto. As minhas pernas já tremiam, e meu clitóris estava inchado, aumentando ainda mais o meu prazer. Revirei os olhos ao sentir uma mordiscada, que me fez perder o controle.

Puxei os cabelos de Dulce, e dei algumas tapinhas em seu rosto, enquanto, os meus gemidos ficavam mais altos e também o meu prazer. Rebolei na boca de Dulce que acompanhou o movimento do meu sexo. Passando a ponta da língua em meu clitóris, nos meus lábios menores e também em minha entradinha. Ela afundou a língua na minha entradinha e eu dei algumas “sentadinhas” na sua mesma, fazendo com que a sua língua dura e firme entrasse em minha entradinha e me desse mais prazer ao tê-la dentro de mim.

Choraminguei alto sem aguentar aquela pressão deliciosa que fazia a minha respiração se acelerar, e o tremor atravessando o meu corpo. Puxei com mais força o cabelo de Dulce quando senti as chupadinhas na minha entradinha, fechei os meus olhos firmemente.

“Oh Dulce... Dulce... Eu vou... Ai!”. Delirei, prendi os seus cabelos em minha mão e esfreguei firmemente o meu sexo em sua boca quando explodir num go\zo quente e prolongando.

Os jatos prolongados espirraram no rosto de Dulce, enquanto, os meus sentidos ficaram alucinados. Ela me segurou pela bun\da e bebeu o líquido que conseguia, pois, o meu go\zo era muito. Se ela não tivesse me segurado, eu teria caído.

Precisei de alguns minutos para me recompor. Dulce se levantou e sorriu, depois passou os braços ao redor do meu pescoço e me beijou. Senti o meu gosto nos seus lábios.

Coloquei as mãos nos quadris de Dulce, e a puxei grudar comigo. Deslizei a mão para a sua perna e levantei até a minha cintura, abrir as minhas pernas e nossos sexos se encaixaram. Começamos a esfregar os nossos sexos num atrito delicioso, enquanto, as nossas bocas e nossas mãos nos devoravam. Não demorou muito para que goza\rmos...

Estávamos rindo e nos beijando, enquanto, nossas respirações nos atrapalhavam um pouco, mas estávamos felizes e leves.

Peguei o sabonete e comecei a ensaboar a Dulce lentamente, com algumas carícias e também beijinhos. Depois que a ensaboei completamente, ela fez o mesmo comigo. Quando as coisas iam se aquecendo novamente, escutamos batidas na porta do banheiro.

Eu e Dulce nos entreolharmos. Nunca a empregada vinha nos incomodar, principalmente se batesse na porta do quarto e não atendêssemos, ela nunca tinha entrado sem ser anunciar.

“Sim?”. Gritei, observando a Dulce se enxaguar.

“Desculpe-me incomodar, senhora. Mas a diretora do colégio de Aisha está no telefone e diz que é sério”. Mara disse em tom de desculpa.

Fiquei preocupada, molhei o meu corpo e peguei o meu roupão. Dulce também estava preocupada e vinha atrás de mim. Abri a porta e peguei o telefone.

“Obrigada Mara”. A empregada balançou a cabeça e saiu do quarto. “Alô?”.

“Senhora Saviñón, peço que venha imediatamente ao colégio, precisamos conversar com a senhora sobre Aisha e Lana”. A diretora disse.

“Aconteceu alguma coisa com elas?”. Perguntei franzindo o cenho.

“Mais ou menos, flagramos as duas brigando no banheiro...”.

Olhei para a Dulce com contragosto. Só faltava essa!