Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Anahí narrando...

Os gêmeos tinham acordado de madrugada... Ás vezes, eles acordavam e como o sono de Dulce era pesado demais, e ela sempre deixava as mamadeiras cheias de seu leito na geladeira. Eu fazia apenas esquentar, e depois os davam. Eu amava ter os meus filhos em meus braços.

Eles sempre se acalmavam quando os trazia para o andar de baixo. Sentava com eles na poltrona, em frente á lareira e ficava os ninando até que eles dormissem. Era quase um ritual de todos os dias.

Miguel e Gabriel trouxessem uma nova perspectiva de minha vida. Tenho certeza que o meu neto ou minha neta também. Ás vezes nos esquecemos da simplicidade da vida... Então, nosso destino se depara com uma benção de uma grande magnitude que é a dádiva da vida. Somos tão pequenos comparado a isso.

Estava quase me levantando, quando Aisha e Lana entraram sorridentes em casa. Eu soube nesse exato momento que tinham se acertado. Sorrir para elas.

“Se acertaram, finalmente?”. Perguntei com um sorriso.

“Sim. Estamos namorando”. Lana disse com um sorriso maior ainda.

“Estamos felizes”. Aisha disse, olhando-a apaixonante.

“E eu estou feliz por vocês...”. Falei sorrindo.

As duas trocaram um sorriso cumplice, e subiram para o quarto. Não tinha alegria maior para uma mãe do que ver os seus filhos felizes! Se a Aisha estava feliz... Eu também estava.

Olhei para o meu quadro que ela tinha pintado de mim, e sorrir... A minha filha ia longe com o seu talento. Seria uma grande pintora, de renome. E eu me sentia orgulhosa demais por ela.

Levantei-me e fui para o meu quarto. Amanhã seria um dia muito longo. Era o aniversário de Dulce, e eu tinha planejado algo muito especial para nós...

**

Como eu tinha previsto... O dia foi muito longo. Passei o dia, paparicando a Dulce, juntamente com a Aisha e Lana. Ela tinha ganhado presente das duas. O meu presente ficaria apenas para o final da noite. A babá ficaria cuidando dos gêmeos, mas a Aisha e Lana também ficariam de olho, embora que as duas estavam meladas de mel, e acho muito difícil que iria se preocupar em outra coisa ao não ser de ficar juntas.

Tinha reservado um jantar no hotel de cinco estrelas em Florência... Como também um quarto. A cobertura. Seria a primeira vez que ficaríamos sozinhas... E bem, que faríamos amor. A Dulce tinha sido liberada pela ginecologista para nossa felicidade.

Ela estava linda... Usava um vestido longo vermelho com um decote profundo. Tanto no vale dos seios, como nas costas. O seu rosto estava bem maquiado, e os seus cabelos assanhados, dando-lhe um ar malicioso e extremamente sensual. Desde que ela apareceu na minha frente, o meu único pensamento era de tirar o seu vestido.

“O que a noite reserva para nós?”. Ela me perguntou assim que entrou no carro.

“Vai ter que esperar para descobrir...”. Dei-lhe um sorriso provocativo.

 O percurso não foi muito longo. Eu usava também um vestido longo negro... Era um tomara que caia com um decote em formato de coração que deixava os meus seios volumosos. Usava meu conjunto de esmeraldas que realçava a cor dos meus olhos. O meu cabelo estava penteado de lado com uma trança bem feita.

“Uau...”. Dulce disse assim que parei o meu carro na frente do hotel e entreguei a chave ao manobrista.

Formos diretamente para o restaurante regado de luxo, e sentamos na melhor mesa do mesmo. Fiz questão que tudo fosse do melhor. Desde o local da mesa, até o espumante.

O garçom nos serviu e propus um brinde.

“Á você... Ao nosso amor que seja sempre eterno. E que esse momento, fique para sempre guardado em nossa memória”. Falei com a taça para o alto.

Dulce sorriu.

“Á nós. Você é o melhor presente que a vida me deu. Que o nosso amor ultrapasse os universos”. Ela tocou suavemente a minha taça.

“Eu te amo”. Eu disse depois de um gole de champanhe. “Eu quero que essa noite seja muito especial para você”.

“Eu te amo”. Ela sorriu, me olhando apaixonadamente. “Essa noite já é especial por tê-la ao meu lado”.

Sorrimos uma para outra. O clima estava de romance. Começando com o jantar a luz de vela, depois um violinista tocou exclusivamente para nós. Não me importava ninguém. Para mim, só existia apenas eu e Dulce. O meu primeiro e único amor.

“Eu tenho que dizer que você está incrivelmente bela... Eu não consigo desviar os olhos de você, receio que se fizer isso, vou lhe perder de vista”. Eu falei, apaixonadamente, acariciando a sua mão com o polegar.

“Você nunca vai me perder. Nascemos uma para a outra, o que Deus uniu nada é capaz de separar”. Dulce levou a minha mão até a sua boca e beijou suavemente.

Ficamos nos olhando apaixonadamente por uns minutos. Até que pedimos o nosso jantar... O Jantar foi tranquilo, extremamente romântico com trocas de olhares apaixonados, carícias, e promessas quentes de uma noite que estava preste á começar.

Bebericamos o melhor champanhe e ficamos animadinhas demais. Quase não esperamos a sobremesa, porque estávamos empenhadas demais em devorarmos uma a outra com o olhar.

Terminamos o nosso jantar e formos para o saguão do hotel, recebemos olhares cobiçadores de alguns homens e também mulheres, mas não importarmos com isso, porque estávamos mais concentradas em nós mesmas.

Entramos no elevador. Infelizmente, não pudemos nos beijar porque o funcionário fez questão de nos levar até a cobertura. Assim que chegamos. Ele abriu a porta do quarto para nós...

Magnífico! O quarto estava repleto de velas aromatizadas e pétalas de rosas. Um carrinho com morango e champanhe estava centralizado bem próximo da cama.

Dei uma gorjeta ao funcionário e fechei a porta com ansiedade. Caminhei até a minha esposa, e a abracei por trás. Coloquei o seu cabelo para trás e comecei a beijar o seu pescoço, me inebriando com o cheiro do seu perfume... Ficando louca com o seu calor.

“Desde que a vi com esse vestido, o meu único pensamento foi tirá-lo e possuí-la por completo”. Murmurei em seu ouvido, e a senti arrepiar, assim como os seus mamilos ficaram endurecidos no tecido de seda do seu vestido. Não resisti e levei as minhas mãos em seus seios, apertando-os suavemente...

Dulce encostou o seu corpo no meio e começou a se esfregar suavemente em meu corpo... Deixando-me quente, e com o desejo queimando em minha pele. Não parei de beijar o seu pescoço em nenhum momento, senti a seda do seu vestido melando... Os seus seios estavam cheios de leite, fazia um mês e poucos dias que ela tinha dado a luz, era mais do que o natural.

Marquei o seu pescoço com algumas chupadinhas, escutando os seus gemidos deliciosos, apertei os seus mamilos e desci as minhas mãos para os seus quadris, a forçando rebolar mais em meu sexo que já estava molhadinho. Fazia muito tempo que não fazíamos amor e o meu corpo estava mais que preparado para recebê-la.

Dulce rebolou em meus quadris. Abri as minhas pernas e encaixei a sua bun\da entre as minhas pernas, movimentando-me com pressão numa esfregação deliciosa que estava me deixando louca. Os gemidos dela também me tiravam do sério. Ela sabia como eu ficava descontrolada ao escutá-la. Mordi o seu pescoço e ela empinou a bun\da em meu sexo ensopado.

Peguei novamente em seus cabelos e coloquei ao lado do seu pescoço. Comecei a beijar o seu pescoço, sentindo cada pedacinho do seu corpo arrepiado. Ela tremia ás vezes e soltava alguns suspiros. Soltei o laço que prendia o seu vestido, e deslizei com a língua pelo meio de suas costas...

“Ai...”. Escutei a Dulce, desci o meu corpo até ficar de joelhos.

Coloquei as minhas mãos em suas pernas e subir acariciando, passando as unhas pela sua pele macia e sedosa. Ela já estava desejosa... A sua calcinha estava muito molhada, sentia o calor do seu sexo em minhas mãos. Impulsionei o seu corpo para frente, e ela curvou-se, deixando as suas mãos apoiadas na cama, enquanto, ficava empinada para mim.

Puxei o seu vestido para baixo, e delirei ao ver a sua calcinha também vermelha de renda transparente e fio dental.

“Estou no paraíso...”. Murmurei baixinho.

Ela me olhou sob ombro, o seu rosto estava marcando de prazer. A malícia estava explicita em seus olhos e também em sua voz. Ela afastou as pernas, dando-me uma visão bem ampla do seu sexo rosado e todo depilado. “Agora sim você está no paraíso...”.

“Safada!”. Dei algumas tapas firmes em sua bunda, deixando marcas.

“Sou sua safada”. Ela gemeu e rebolou para mim. “Me come todinha que estou louca pra sentir você de todas as maneiras!”.

Pirei com a sua voz manhosa me dizendo isso. Subi um pouco o meu corpo, e comecei a beijar a sua bu\nda, intercalando com algumas tapinhas. O seu cheiro de mulher desejosa estava fazendo com que o meu sexo pulsasse com mais força. A minha respiração estava acelerada, e o meu coração batia fortemente, como se fosse a primeira vez que eu estaria fazendo isso. As minhas mãos tremiam de nervoso e também desejo. Segurei no fio de sua calcinha e coloquei de lado.

Pensei em provoca-la, porém, não aguentei, passei a língua entre os lábios molhados de baba e subi a mesma até o seu ânus, fiquei dando lambidas rápidas e finas. Apertei firme as suas nádegas, e a suguei mais forte. Dulce gemia alto, e rebolava em minha boca, as suas mãos prendia e puxavam com força os lençóis. Minha boca ia ficando cada vez mais cheia com o seu liquido delicioso. A ponta da minha língua deslizava em seu sexo de tão molhadinha que ela estava, sentia o mesmo se contrair em minha língua e o seu clitóris inchar, comecei a movimentá-la com mais firmeza, em movimentos circulatórios.

Dulce empurrava o seu sexo contra a minha cara. Forçava a sua boceta em minha boca, e não resisti, passei um braço em seu quadril e a puxei para mim com mais vontade, enquanto a minha língua se fechava em seu sexo dando um beijo de língua, fazia de tudo para provoca-la. Quanto mais sentia o seu gosto quente e a pulsada do seu sexo, mas eu queria. Pincelei a língua em formato de “B” que ia do seu clitóris até a sua entradinha, depois deixei a língua dura e penetrei na sua entradinha, movimentei a minha cabeça para frente e para trás, até que fui sentindo a Dulce muito mais molhada...

Subi a minha língua e dei uma lambida em seu clitóris, depois suguei o mesmo com mais pressão. Ela não aguentou e go\zou em minha boca. Engoli todo o seu melzinho com muito prazer.

O corpo de Dulce desabou na cama e ela tinha um sorriso nos lábios, enquanto, estava tremula e suada.

Depois um beijo em suas costas e me rocei nela. “Cansou?”

Ela virou para mim com um sorriso safado. “Jamais”. E me beijou...

**

“Eu tenho uma surpresa para nós...”. Eu disse assim que paramos o beijo. Eu já estava nua nessa altura do campeonato.

“Mais uma?”. Ela sorriu. Depois me olhou de cima á baixo com os olhos famintos. “Eu queria muito vê-la assim: Nua, apenas com as joias e de salto”.

“Mais uma...”. Dei uma mordida no seu lábio inferior. “Ficarei assim por toda a noite, então”.

Levantei-me da cama e peguei um pacote. Eu tinha planejado para que fosse uma noite perfeita, então, tinha feito algumas encomendas para ser entregue para o quarto. Dulce olhava com curiosidade. Estava deitada na cama, nua... E de pernas abertas.

Voltei para cama e fiquei de joelho na mesma. Abri o pacote e tirei o conteúdo de dentro. Dulce deu uma mordida nos lábios ao ver o que era: Um pênis duplo com duas pontas.

“Você é uma menina muito malvada”. Dulce disse com um sorriso alegre ao me ver lubrificar bastante o consolo.

“Ainda não viu nada!”. Fiquei em cima dela, e dei um beijo impuro em sua boca, quando a senti toda molhada, desci a minha boca pelos seus seios que tinha o gosto de leite materno, não me prolongue neles, e desci pela sua barriga.

As suas mãos estavam em meus cabelos, e dava algumas puxadas fortes, mas eu não me importava com a dor no meu couro cabeludo, estava excitada demais para sentir qualquer dor. Cheguei novamente até o seu sexo que ainda continua molhado e dei alguns beijos apenas para provocar. Depois fiquei de joelhos, e comecei a introduzir lentamente o pênis... Dulce gemeu alto e abriu mais a pernas para mim. Eu ia devagar porque não queria machuca-la... Sabia como era dolorido ter relação sexual depois do parto, era a primeira vez depois do parto, e estava indo cuidado.

Movimentei detrás para frente, primeiro lentamente, depois com mais pressão. Quando a Dulce me puxou para si, fiquei em cima dela, e encaixei a metade do pênis que estava de fora em mim. E assim ficamos conectadas. Começamos a nos movimentar com força e rapidez, como se as nossas vidas dependesse disso! Os nossos sexos se encontravam no atrito delicioso, que nos faziam soltar alguns gritos.

Gememos, nos beijamos, e nos arranhamos. Os nossos corpos estavam bem encaixados. Distribuímos mordidas e chupadinhas em nossos pescoços, clavículas, colo dos seios. Nos agarrávamos, enquanto, os nossos movimentos eram firmes, e rápidos, ás vezes, parávamos de movimentar e rebolávamos firmemente, os nossos clitóris roçavam pecaminosamente. Não aguentei mais, e comecei a tremer violentamente, enquanto, a Dulce cravava as unhas em minhas costas, fazendo-me gritar.

Olhei dentro dos seus olhos... E dei mais algumas socadinhas, ela empurrou o seu corpo também para frente e assim go\zamos juntas... Na união de corpos e almas...

“Adorei a surpresa...”. Dulce disse com um sorriso, enquanto bebericava champanhe e comia um morango.

“Ainda tem outra”. Eu estava sentada em sua frente. Olhando toda a sua expressão, sentindo o meu coração se aquecer. Minha vontade era de chorar, eu a amava tanto! Tanto que doía. Peguei uma caixinha e abri para ela.

Dulce ficou sem fôlego ao ver o colar. Era um diamante negro. “É como o colar do Titanic?”.

“É... Como você é fã desse filme... E por muitas vezes, gastamos muitas lágrimas assistindo o filme. Pensei, por que não? Você merece todas as joias do mundo”. Sorrir.

Ela me deu um selinho, e virou para que eu colasse. Eu fiz. Dulce virou-se para mim. O diamante ficou bem no vale dos seus seios. “Como ficou?”.

“Maravilhosa. Como você. Incrível. Eu não sei parar de te olhar... Eu não me canso de te olhar, porque sempre que te olho, a minha alma se ilumina”. Segurei em suas mãos com os meus olhos lacrimejados. “Você é a razão do meu viver, é a força que me mantém viva... Eu te amo mais do que a mim mesma... Feliz aniversário, meu amor”.

Uma lágrima solitária deslizou pelo rosto de Dulce. “Eu nunca vou cansar de te amar... Você é a coisa mais bela do meu viver, junto com você, e os nossos filhos, eu sou a mulher mais completa desse mundo. Já disse isso muitas vezes, mas não me canso de dizer novamente. O seu amor é tudo. Eu te quero mais do que a mim mesma. Eu te amo, meu amor”.