Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Andei nas espreitas sem que Dulce me visse. Parecia que ela iria sair do estabelecimento. Antes mesmo que ela fizesse isso, a puxei para os meus braços. O lugar era escuro, mas eu não queria ficar com ela, não ali.

Dulce foi pega de surpresa e rapidamente tentou se soltar dos meus braços ao dizer. “Não! Eu não posso! Solte-me, por favor,”.

“E por que não pode?” perguntei a ela, com os meus lábios em seu ouvido, senti-a estremecer em meus braços.

“Anahí?” ela perguntou confusa, afastando a cabeça para olhar pra mim, os seus cílios piscavam sinuosamente.

“Claro que sou eu. Vem comigo”. Pedi, deslizou uma mão pelo seu braço, até tocar a sua mão.

Procurei o quarto escuro. E não foi muito difícil de encontra-lo. Dulce não me questionava apenas me seguia. Sentia-a apertando em minha mão, parecia ansiosa.

Entrei no quarto escuro... Quarto escuro é quando você que se pegar com uma pessoa livremente sem olhares sobre si. O quarto estava livre, para minha alegria. Observei pela luz que vinha lá fora ao abrir a porta, que tinha uns bancos acolchoados. Puxei Dulce para dentro e fechei a porta.

“O que você está fazendo aqui?” Dulce me perguntou finalmente.

“Uma surpresinha”. Respondi, tentando adaptar os meus olhos na escuridão.

“Que surpresinha?” ela perguntou rindo, claramente lenta pelo álcool.

Então, sem demora a empurrei contra a parede, fazendo-a sentar no banco. Em seguida, sentei em seu colo. Segurei em seus cabelos, fechei minha mão com força no mesmo e puxei a sua boca para perto da minha. Rocei os nossos lábios, e escutei Dulce suspirar quando a ponta da minha língua contornou os seus lábios, e pressionei o meu corpo mais no dela. Sussurrei contra os seus lábios. “Essa surpresa...”. E a beijei.

O beijo era intenso. Completamente insano, poderia dizer... Era a primeira vez que Dulce me beijava com intenção impura. Nem no nosso último beijo na escola, ela tinha me beijado dessa forma. Suas mãos acariciavam o meu corpo despudoramente, deixando-me molhada. Forcei o meu corpo contra o dela, deixando os nossos seios pressionados, poderia sentir os seus mamilos enrijecer sobre os meus, e os nossos sexos pressionados contra a roupa... Ambas estavam de calças leggins, então, o atrito era intenso. Rebolei em seu colo, enquanto, afundava a língua em sua boca. Que a mesma recebeu com prazer e chupou-a de maneira pervertida, deixando-me mais molhada ainda.

As mãos de Dulce deslizaram pelas minhas costas, e seguraram firmemente minha bun\da, enquanto, os seus quadris moviam-se contra os meus, deixando-me louca! Meu sexo latejava com violência, minhas mãos escorriam pelas laterais do seu corpo até chegar em seus seios, que apertei sem nenhum constrangimento. Eu podia sentir o calor do sexo de Dulce no meu... Podia sentir pela sua respiração, seu beijo e seu corpo que ela estava tão excitada quanto eu.

Eu aumentei o atrito dos nossos sexos, rebolando sobre ela. Com as pontas dos dedos, belisquei os seus mamilos pela roupa... Ela gemeu contra meus lábios e parou o beijo, quando iria reclamar, sua boca sugou o meu pescoço, despejando beijos sobre ele, até que ela descobriu o meu ponto fraco, me fazendo gemer um tanto alto. Levando Dulce ao descontrole.

Ela virou-se e me deitou no banco. Eu fiquei surpresa. Mas não perdi o foco, minhas pernas ficaram cruzadas em seu quadril. Dulce se debruçou, e voltou a despejar beijos em meu pescoço, a diferença que agora, ela descia com a boca pelo vale dos meus seios, dando algumas chupadinhas, e me deixando com vontade de mais. Meu sexo estava encharcado, se continuasse daquele jeito, não demoraria muito para go\zar... Tive que soltar as pernas dos quadris de Dulce, porém, ainda as mantive suspensas.

Dulce levantou um pouco a minha blusa, e deu algumas chupadinhas em minha barriga e apertou os meus seios com as duas mãos, me causando um arrepio intenso. Sua boca foi descendo... Arqueei meu quadril, e gemi alto ao sentir sua boca em meu sexo por cima da legging mesmo.

“Oh Dulce... Sim... Oh meu Deus”. Eu disse, revirando os olhos de prazer, e movendo o meu quadril.

Meu sexo latejava rapidamente, mesmo por cima da roupa, Dulce fazia milagre com aquelas chupadinhas maliciosas. Porém, senti-me inquieta. Queria sentir o contato direto, eu precisava disso. As mãos de Dulce continuavam em meus seios, apertando os meus mamilos maliciosamente.

Eu queria tirar toda minha roupa pra sentir a boca e as mãos de Dulce operando sobre mim. Estava quase próxima de um orgasmo quando de repente a porta abriu, nos assustando. Rapidamente, Dulce se pôs a minha frente, mas quem abriu a porta, viu claramente o que ocorria.

“Oh meu Deus. Dulce” escutei uma voz, e gelei ao reconhecer. Era Marichelo.

“Marichelo... Eu... Eu posso explicar”. Disse Dulce, nervosa.

Marichelo riu. “Oh, não... Não precisa se explicar. Eu que peço desculpa a você e sua amiga. Entrei na porta errada achando que era o banheiro. Não queria atrapalhar. Bem, nos vermos depois... Boa diversão”. Fechou a porta ao sair.

“Essa foi por pouco”. Eu disse, com o coração disparado.

Dulce sentou-se ao meu lado, aparentemente abalada. “Não quero imaginar que teria acontecido se ela te visse. Foi pura sorte”.

“Melhor eu ir embora?” Perguntei, Marichelo tinha conseguido acabar com o clima, porém, o meu baixo ventre dóia em frustração.

“Sim”. Dulce confirmou.

“Vai pensar em mim?” Perguntei, voltando-se para ela.

Dulce tateou a mão até tocar em meu rosto, e percebi a emoção na voz dela ao dizer. “O tempo todo” e deu um suave beijo em minha boca. “Agora vá”.

Sorrir alegremente e me levantei. Fiz um breve carinho em seu rosto, não queria deixa-la, porém, era necessário. Mas antes de sair, Dulce me chamou e disse. “A propósito... Adorei a surpresinha”.

Eu rir, e fui atrás do Alfonso...

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Que assanhamento, meninas! KKKKKKKKKKK. Não foi dessa vez, mas prometo que não vai demorar muito pra acontecer e vocês finalmente irão ver um sexo nervoso. Hahaha. Me falem, o que acharam dessa pegação?