Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Dulce abriu a boca pra falar algumas vezes, mas eu fui mais rápida e a empurrei contra a parede, uma das minhas mãos se firmou em seu quadril, enquanto, empurrei o meu corpo contra o dela, fazendo-a gemer... Dulce estava tão quente! Podia sentir a sua excitação em minha coxa, quando empurrei uma perna entre as suas.

Ela olhava para os meus lábios com desejo. Aproveitei para forçar minha coxa contra seu sexo, recebendo outro gemido dela. Ela tentou me beijar, porém, afastei os meus lábios. Encostei os meus lábios em seu ouvido e murmurei: “Gostou de me ver brincando com o pirulito?” mordiquei o lóbulo de sua orelha, fazendo-a estremecer. Eu estava me sentindo o máximo por deixar Dulce daquela forma.

“Adorei... Você não tem noção de como me deixou...” ela respondeu baixinho, ofegante. Suas mãos prenderam em minhas costas, e me puxaram mais para ela, me fazendo sentir mais o seu sexo em minha coxa.

“Realmente...” Murmurei, beijando o seu pescoço... Continuei falando entre os beijos “...Não tenho noção, mas... Posso dá um jeito nisso”. Antes que ela pudesse questionar, deslizei a minha mão para entre as suas pernas e apertei por cima da calcinha o seu sexo que estava muito molhado. Dulce gemeu alto, e eu gemi junto. “Oh Dulce...”. E a beijei.

O nosso beijo era enlouquecedor! Nossas línguas se encontraram, aumentando a intensidade do beijo, enquanto, os nossos corpos se roçavam com fome. Céus! Como aquela mulher me deixava enlouquecida. Sentia o meu sexo latejar... Assim, como o seu sexo também latejava em minha mão que acariciava despudoramente o seu sexo por cima da sua calcinha, os meus dedos estavam molhados, e eu não tinha nem avançado!

Era a primeira vez que eu tocava em Dulce desse jeito... E no lugar tão perigoso como na escola. Sentia-me emocionada, excitada... Mordisquei o seu lábio inferior, e deslizei minha boca para o ponto doce que era o seu pescoço.

Dulce voltou a gemer quando minha mão avançou em seu sexo por dentro da calcinha. Quase tive um orgasmo ao tocar no seu clitóris que inchou como minha carícia, parecia uma rosa desabrochando em meus dedos... Céus! Era uma perdição!

“Anahí...” a voz de Dulce era rouca, ela segurou a minha mão, tentando parar os meus movimentos que se tornaram rápidos, podia sentir as suas pernas, então, tive que segurá-la para não cair. “Isso... Isso é loucura...”.

“Sim... É... Mas se envolva nessa loucura!” pedi com tesão.

Ela iria rebater, porém, não conseguiu, principalmente por aumentar o ritmo em movimentos circulares que fazia Dulce dá uns gemidos altos, tive que beijá-la para que ninguém a escutasse. Ela movia os seus quadris em minha coxa, melando a minha meia, e também os meus dedos. Não ousei adentrar com os dedos nela... Embora que vontade não me faltou!

Dulce me agarrou pelos cabelos, e aprofundou o beijo. Beijando-me com intensidade, mordia e sugava os meus lábios quase beirando a violência, porém, não me importava, era um tesão beijá-la assim!

Movimentei também o meu quadril, que entrava em atrito com sua coxa. Enquanto, lhe dava prazer também recebia. Ousei com os meus dedos, e sem aviso, afundei no seu sexo... Fazendo-a gritar em minha boca, e o seu gozo escorrer em meus dedos... Pela intensidade do ato, tive um orgasmo logo depois dela.

Agora estávamos trêmulas, ofegantes, e nas nuvens. Tirei os meus dedos dela, e me afastei, ainda com o olhar malicioso, passei os dedos em meus lábios sentindo o seu gosto. “Muito melhor do que o pirulito...” pirulito esse que tinha caído no chão, e eu nem tinha percebido.

Os olhos de Dulce faiscaram novamente. Pisquei para ela, e me virei para sair rapidamente do banheiro antes que chegasse alguém. Para minha sorte, não tinha ninguém na sala. Sai praticamente correndo e fui para a minha sala.

Depois do ato passado, fiquei surpresa comigo mesma pela minha atitude. Eu nunca tinha chegado tão perto assim de uma mulher, e com Dulce, parecia que eu tinha costume de fazer isso sempre... Eu rir, abobalhada, deveria ser a nossa sintonia.

Entrei na sala e me deparei com o olhar malicioso do Poncho que assim que sentou, soltou a dele. “Que ligação, ein amiga? Te deixou toda vermelhinha”.

“Não sei do que está falando”. Respondi, tentando prender o riso.

Minutos depois, Dulce entrou na sala. O seu rosto estava vermelho, e o seu pescoço também não a favoreceu. Ela me olhou de um jeito tão único, que fiquei envergonhada e a timidez tomou conta de mim. E eu fiquei mais vermelha ainda.

“É... Quero uma ligação dessas também, só que com o Tony...” provocou Poncho, recebendo uma tapa minha. O que arrancou uma risada dele.

Voltei a olhar para Dulce ao mesmo tempo em que ela me olhou e nossos olhos sorriram...