Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Dulce pegou mais um morango no esperto e afundou no chocolate, deixando-o todo empapado com a fruta adocicada. Inclinou-se e me deu na boca, que recebi com muito prazer. Abrir a minha boca e abocanhei o morango que como era de esperar o seu liquido juntamente com o chocolate escorreu um pouco pelo canto da minha boca. Eu iria limpar com a língua, porém, Dulce me interrompeu.

“Não. Deixe que eu limpo!” ofereceu com voz ofegante.

Olhei para ela sem esconder o desejo fervente dentro do meu corpo. Sim, eu queria que ela limpasse. Mas não apenas o canto dos meus lábios, mas como outra parte do meu corpo que latejava e estava completamente babada.

Dulce pegou as nossas taças e colocou o suficiente o bastante para que não batêssemos nelas. Sem tirar os olhos de mim, arrastou-se para junto de mim, ficando a milímetros de distância de mim. Os seus olhos eram cativantes, podia sentir todo desejo fervente no âmbar. O mesmo fervente que faziam os meus olhos brilharem... Eram seis meses de espera para aquele momento.

Um gemido alto escapou dos meus lábios quando Dulce fechou a mão em meus cabelos e deu uma puxadinha, fazendo-me inclinar a cabeça. Caramba! Eu ficava louca quando ela fazia isso, me sentia domada e adorava essa sensação. Ela encostou os lábios em meu pescoço, soltando algumas chupadinhas, fazendo o meu corpo estremecer e meu sexo pulsar fortemente. O fôlego me faltava, principalmente quando a ponta da sua língua atrevida serpenteava pelo canto da minha boca bastante tentadora.

“Dulce...” gemi baixinho, sentindo-me incapaz de pronunciar qualquer frase completa.

Os meus lábios foram sufocados pela sua boca, em um beijo lascivo. De todos os beijos compartilhados com Dulce, nenhum poderia ser comparado com aquele! Ela me beijava como se eu fosse uma fruta que desmanchava em seus lábios. Agarrei-me a ela, puxando o seu corpo para mim, que ao sentir o peso do mesmo, fui deitando no tapete felpudo, deixando-a entre as minhas pernas.

As mãos de Dulce pousaram em minhas coxas e me arranharam, me fazendo gemer contra a sua boca e me esfregar nela. O meu vestido tinha subido consideravelmente, deixando-me com a parte de baixo exposta por exceção da calcinha. A língua de Dulce exigia atenção da minha numa dança sensual que me deixou mais molhada que nunca!

Coloquei as mãos nas costas de Dulce e acariciei, deslizei até os seus quadris e apertei. Dulce sugou a minha língua tão maliciosa que senti vontade de sentir a sua língua em meu sexo. Os nossos corpos vibravam, nos roçávamos lentamente, cada atrito poderia ser sentido. O meu sexo já doía de tanto desejo, a ponto de me fazer choramingar entre o beijo.

Dulce afundou mais os lábios nos meus, roubando-me o ar e qualquer sanidade que me restava com aquele beijo, em seguida, deslizou a boca novamente para o meu pescoço, meu colo, o vale dos meus seios... Suas mãos deslizaram para a parte superior das minhas coxas, quando ela sentiu a cinta-liga, gemeu alto “Cara\lho! Pretende me enlouquecer hoje?” perguntou em luxúria ao se afastar e olhar para o meu par de lingerie já exposto.

Fiquei muito vermelha, mas consegui esboçar um sorriso malicioso. “Quero... Não só hoje, mais como sempre”.

Dulce me deu outro beijo nos lábios, porém, mais rápido. E ficou de joelhos, comigo entre as suas pernas. Eu estava ansiosa, olhava para ela com impaciência, cada célula do meu corpo parecia vibrar de tesão. Podia sentir os meus mamilos e meus clitóris inchados no conjunto macio da lingerie.

Ela passou as mãos em meu corpo, pelas laterais, gemi baixinho e me arqueei com o contato tão quente de suas mãos. Ela subiu o meu vestido e com meu auxilio, o tirou. Jogando-o em qualquer lugar que não me interessou. O seu olhar de cobiça me deixou envaidecida, principalmente quando o seu fôlego lhe falou.

Dulce respirou fundo como se isso fosse fazê-la ter um pouco de controle. Então, voltou a me olhar com fome, afastou-se um pouco apenas para retirar o seu vestido e foi a minha vez de perder o fôlego com aquele corpo magnifico. E para minha surpresa, ela não usava nada mais do que uma tanga. Os meus olhos fixaram em seus seios maravilhosos... Senti fome, minha boca salivou, mas quando fiz menção de tocá-los... Ela não me permitiu.

“Quietinha...” ela murmurou, aproximando-me de mim, e beijando a curva do meu pescoço, me contorci quando senti uma mordida na minha pele fina.

O meu corpo estava quente, e eu não conseguia mais controlar a minha respiração. Os lábios de Dulce pareciam um vulcão que me deixava em erupção ao passar pela minha pele. Ela foi descendo o corpo e distribuindo os beijos pela minha pele arrepiada, senti os seus seios tocarem em minha barriga, seus mamilos duros me provocam, me fazia gemer suavemente. Arqueei-me um pouco e as mãos habilidosas de Dulce acariciam as minhas costas, e quando dei por mim, o meu sutiã tinha sido desabotoado. Olhei para ela com surpresa, e fui premiada com um sorriso malicioso.

Dulce não se fez de rogada e retirou o meu sutiã rapidamente, dando um gemido de prazer ao ver os meus seios redondos com os mamilos inchados. Abaixou a cabeça e tocou com a boca molhada em um mamilo, me fazendo gritar! O inferno e paraíso! Sua língua quente serpenteava o meu mamilo, e com uma mão, beliscava o outro mamilo com as pontas dos dedos, causando-me sensações absurdas, o meu útero contraia de prazer e desejo, todo o meu sexo pulsava violentamente. Eu gemia alto, estremecia, me perdia na sensação da boca e dedos de Dulce.

Investia o meu sexo contra o seu quadril e roçava violentamente, tentando aplacar o desejo forte do meu sexo. Eu queria go\zar, oh céus, morreria por um orgasmo agora mesmo!

“Oh Dulce... Oh...” gritei quando senti seus dentes roçarem em meu mamilo e uma sugada forte foi dada. O meu corpo parecia que iria derreter juntamente com os meus miolos. Eu não tinha mais noção de nada, ao não ser o prazer intenso que ela estava me causando.

Dulce deu atenção ao outro mamilo, me fazendo quase convulsionar.  Eu queria tocá-la, porém, ela não me permitia. A sua outra mão deslizou pela minha barriga e adentrou na minha calcinha, sentir os seus dedos agíeis em meu sexo foi à porta para minha perdição. Abrir as pernas e esfreguei o meu sexo em seus dedos, sem pudor. Dulce levantou a cabeça e me olhou nos olhos, em um movimento rápido abaixou a minha calcinha até as minhas pernas. Eu chocalhei as minhas pernas até a minha calcinha ceder até os pés, tirei um por um e chutei-a para longe. E me abrir para Dulce... Sem nenhum pingo de vergonha.

Ela afastou-se para me contemplar nua... Apenas de cinta-liga e meia. A sua respiração ofegou, principalmente quando os seus olhos pararam em meu sexo molhado e inchado. Umedeceu os seus lábios, acedendo ainda mais o meu desejo. “Você é tão linda, Anahí... Lisa e rosadinha, do jeito que eu imaginava! Vou te fo\der assim, só de cinta-liga e meias”.

Contorci em êxtase com as suas palavras, também estava chocada! Era a primeira vez que Dulce falava coisas obscenas e isso refletiu em minha boc\eta que latejou, me fazendo gemer.

“Venha logo, Dulce... Preciso de você...” gemi, movimentando os meus quadris e apertando os meus seios. Meses atrás, eu não me reconheceria, mas que saber? Eu estou me amando desse jeito. Quente. Desejosa. Pronta para o amor.

Dulce retirou a sua calcinha, não deu tempo de olhá-la, já que ela me beijou com fúria á ponto de machucar os meus lábios. Mas eu correspondi o beijo, perdendo o controle, principalmente quando senti novamente os seus dedos em meu sexo. Primeiro estimulando o meu clitóris inchado, depois provocando a minha entradinha. Eu rebolava em seus dedos, querendo que insinuassem para dentro de mim.

Desde o meu relacionamento com Dulce... Eu tinha me masturbado muitas vezes, principalmente depois dos nossos amasso interrompidos. Dedos não eram problemas. Mas quando Dulce afundou um dedo dentro de mim, me senti no paraíso, mordi o seu lábio inferior, fixei as minhas unhas em suas costas e gritei ao soltar o seu lábio. Não de dor, mas de puro e luxuoso prazer.

Dulce mantinha os lábios próximos dos meus, enquanto, fazia um vai e vem infernal dentro de mim, me fazendo soluçar, estremecer e gritar de prazer. Eu queria mais. Eu me agarrava nela como se fosse a minha salvação. Meu sexo latejava, as paredes internas do meu sexo agarravam o dedo de Dulce.

Eu empurrava o meu sexo contra o seu dedo. Choramingo, pedi: “Mais Dulce... Mais... Mais um dedo, por favor,”. Solucei, ao sentir outra mordiscada em meu mamilo.

Dulce atendeu o meu pedido e penetrou outro dedo dentro de mim. “Oh fo\da! Me\\te! Mete!” gritei totalmente descontrolada, entre arranhões e reboladas.

Sentia os dedos de Dulce movimentando-se dentro de mim, cada vez mais forte e mais rápido, em cada dedada era como se eu tivesse indo em outra dimensão. Ela intercalava os beijos entre minha boca e meus seios, enquanto eu ofegava e gemia feito uma cadelinha no cio. Minhas pernas ficaram tremulas, e o meu corpo tenso, querendo a libertação que eu sabia que estava aproximando... Um grito de surpresa escapou dos meus lábios quando Dulce afundou impiedosamente mais um dedo dentro de mim e o seu polegar fixou no meu clitóris, movimentando rapidamente em movimento circulatórios. Senti os seus dedos bem fundo, tocando o meu ponto G.

Segurei-me no tapete felpudo, fechei os meus olhos e convulsionei violentamente quando a respiração me faltou e o mundo parecia se distanciar de mim. Dulce me beijou para controlar os meus gritos desesperados ao me romper em um fodido orgasmo!

Senti o meu líquido quente e viscoso escorrer pelo meu sexo. O meu rosto estava contraído em uma caretinha de prazer, todos os meus pontos estavam sensíveis e doloridos. Minha respiração estava descompensada, e não tive tempo de me recuperar, já que senti a boca quente de Dulce cobrir o meu sexo em um beijo lento, doloroso e irresistível.

Arqueei-me e segurei nos cabelos ruivos de Dulce, choramingando de dor e prazer. Essa linha tênue de dor e prazer era boa demais, se todas as dores fossem assim, tudo seria perfeito. Ainda com caretinhas de prazer e gemidos, observei a boca de Dulce engolir a minha bo\ceta molhada prolongando ainda mais o meu prazer. Eu puxava os seus cabelos, gemia, pedia por mais e rebolava firmemente em sua boca.

Meu sexo parecia que iria explodir a qualquer momento, o meu útero se contraia, todo o meu corpo estava em alerta. Nunca tinha sentido tanto prazer em minha vida, nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer! Fechei os olhos por um momento quando a boca perigosa de Dulce fechou-se em meu clitóris, dando mamadas fortes e às vezes gentis, me levando à louca. Senti a sua língua raspar pelo meu clitóris deslizar pelos meus pequenos lábios e lamber diversas vezes a minha entradinha babada. Ela parecia se saborear com o meu gosto, quando mais ela mamava, mas louca eu ficava.

Murmurei coisas sem sentidos, quiquei em sua boca. Tentei sair de sua boca por achar que não aguentaria mais, principalmente por todo o meu corpo está tremendo e o meu sexo dolorido. Mas Dulce me agarrou pelos quadris e deu algumas sugadas fortes e firmes que foi o suficiente para me fazer explodir em sua boca.

Deixei o meu corpo cair pesadamente no tapete, minhas pernas debatiam fortemente e eu tentava recuperar o meu fôlego, mas sem sucesso! Olhei para Dulce limpando o meu sexo, e em seguida, subindo em cima de mim, depositando beijos carinhos em meus lábios, enquanto, eu ainda estava em choque pelos dois orgasmos intensos.

Ela sorria. “Deliciosa. Melhor do que nas minhas imaginações”.

 Eu sorrir debilmente, ainda perdida no tempo. Dulce se levantou, e me pegou nos braços. Eu não sabia como ela tinha força para me carregar.

“Aonde vamos?” perguntei com a voz fraca, mas ciente de queria fazê-la gozar...

“Para o quarto... Acabamos de começar e não pretendo terminar tão cedo...”.

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Não resistir! Hahaha. E postei hoje mesmo... Está ai, meninas... O tão esperado hot. O que acharam? Me contem!