Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Quatro horas se passaram desde que Dulce me trouxe para o quarto e ainda não tínhamos cessado! Eu ainda não tinha parado para olhar a decoração do quarto, já que minha ex-professora estava esfomeada demais pelo meu corpo para fazer qualquer observação.

Desta vez... Eu que estava me lambuzando do corpo de Dulce... Estava com quatro dedos atolados em seu sexo, e minha boca sugava gulosamente o seu clitóris que inchava cada vez mais em minha boca. Era uma delicia senti-la latejar em minha boca e sua bo\ceta contrair em meus dedos. Senti as paredes internas molhadas do seu sexo pressionando os meus dedos, me deixava muito selvagem á ponto de bombear com força, fazendo Dulce gritar e agarra-se na cama. Chupei o seu clitóris com vontade, fechei os meus olhos e saboreei o seu sexo. O cheiro e o seu gosto era maravilhoso! Eu poderia ficar horas lhe chupando sem me importar com nada.

Aumentei a velocidade dos meus movimentos, estoquei os meus dedos até sentir o mais fundo possível. Ela se contorcia em minha boca, me pedia por mais, e eu dava tudo o que ela queria e ainda um pouco mais. Rodei os meus dedos dentro dela que foi o suficiente para Dulce gritar, puxar os meus cabelos e gozar em minha boca, tirei os meus dedos de sua entradinha e fixei os meus lábios na mesma, sugando aquele liquido quente que escorria para dentro da minha boca.

Mamei até ficar “limpinha”, depois chupei os meus dedos. Olhei para Dulce que estava com a boca entreaberta, os olhos fechados, o corpo suado e a respiração acelerada.

Montei em cima dela e roubei um beijo impuro, que ela quase não conseguiu corresponder pela intensidade de sua respiração. Dulce passou os braços ao redor de minha cintura e me prendeu nela. Nossas pernas se encaixaram, e nossos seios ficaram juntinhos, nossos mamilos se provocando lentamente... De repente, senti fome novamente, o desejo estava estabelecido.

Dulce abriu os olhos e me encarou. “Sério, Anahí?” perguntou ela com um sorriso preguiçoso, mas eu podia sentir o seu sexo pulsando no meu, sabia que ela estava ficando novamente excitada, já que meu sexo já estava empapado.

“Quero você, Dulce... Quero agora!” choraminguei, beijando-lhe no pescoço, movimentei os meus quadris, e dei um gemido alto quando os nossos clitóris se encontraram em uma provocação tentadora.

Dulce deslizou as mãos pelas minhas costas até chegarem a minha bu\nda, seguro firme as minhas nádegas, abriu as pernas e me encaixei nela. Deixando os nossos sexos unidos. Olhou-me dentro dos olhos. “Foda-me!”.

Descobri que ficava louca quando Dulce era indecente! Fixei as palmas das minhas mãos no colchão e sem tirar os olhos dos dela, comecei a rebolar firmemente em seu sexo. Arrancando gemidos de ambas. Era uma delícia sentir o sexo molhado de Dulce no meu. Sentia-a completa, senti-a fundida a ela.

Começamos as nos movimentar rapidamente quando o desejo e o tesão exigiu mais de nós, nossos movimentos era rápidos e intensos, nossos sexos se beijavam... Nossos clitóris, juntamente com nossos pequenos e grandes lábios se chocando fortemente, causando um atrito muito delicioso.

Fazíamos caretas de prazer, em alguns momentos revirávamos os olhos sem poder conter os gemidos. Dulce apertava a minha bu\nda e dava algumas tapinhas que me fazia rebolar gostoso em seu sexo. Não demorou muito para o quarto ser preenchido com gemidos e gritos. Nos agarramos uma na outra e nos beijamos quando o prazer nos consumiu e explodimos em um orgasmo quente que chocalhou os nossos corpos.

O suor inundava os nossos corpos. Eu sentia todo meu corpo dolorido, porém, muito relaxado. Precisei de alguns minutos para minha respiração voltar ao lugar, então, cai ao lado de Dulce, com um sorriso bobo nos lábios.

Dulce virou-se para mim e passou um braço em meu corpo, sua mão fixa em minha barriga, começou a acariciar sem malícia. “Seu primeiro toque sem ter nenhuma maldade em meu corpo nessa noite.” Eu disse e rimos.

“Como se você não tivesse gostando dos meus toques” disse Dulce me dando um beijo em meus lábios, em seguida, se levantou.

“Aonde vai?” perguntei, franzindo o cenho.

“No andar de baixo, preciso pegar a minha bolsa”.

“Você pega a minha também?”.

“Claro meu amor”.

Dulce saiu do quarto nua, sem se importar com a sua nudez. Eu também não estava me importando com a minha. Olhei em volta para o quarto que tinha poucos móveis, apenas uma cama king, um criado-mudo, uma penteadeira, um closet embutido e um grande espelho.

Não demorou muito para que Dulce retornasse com a minha bolsa, e a sua. Ela me entregou a minha bolsa e me sentei. Peguei o meu celular e para o meu alívio não tinha nenhuma ligação dos meus pais.

“Anahí...” Dulce me chamou e quando olhei para ela, os meus olhos arregalaram em surpresa...

Dulce estava sentada ao meu lado com uma caixinha de veludo na mão. O meu coração se acelerou ao imaginar o que viria pela frente. Os seus olhos estavam marejados, mas ela me olhava com todo amor do mundo. Nesse momento, me senti a garota mais amada e desejada do planeta. Dulce tinha uma maneira especial de olhar, tinha um jeito único de ser. Ela sabia me fazer bem em tudo: Palavras, atitudes, olhares, beijos... Eu era muito abonada por ter sido escolhida por ela.

Ela segurou em minha mão. “Estou um pouco nervosa...” ela sorriu, ficando corada, me deixando hipnotizada pela sua inocência, não parecia à mulher de minutos atrás que fazia amor comigo vigorosamente “... Quando lhe encontrei, eu sabia que você era uma garota especial, só não tinha se dado conta que você era a única... A única capaz de conseguir ultrapassar as barreiras impostas pelo meu coração. A única a me conquistar. A única a me fazer ser uma pessoa melhor. A única a consegui o meu coração, o meu amor. Você é a única em minha vida, Anahí. A única que amei e estou amando verdadeira. A única que eu enxergo construindo um futuro, uma vida, uma família. Nada tem mais sabor, nem cor sem lhe ter ao meu lado. Você tornou-se a única razão da minha existência, não consigo pensar em mim sem recordar em você. Hoje sou uma nova Dulce... Hoje sou a sua Dulce. Então... O que eu quero saber é... Você quer namorar comigo?” perguntou Dulce, abrindo a caixinha de veludo, tinha um anel ouro com dois corações cruzados, a diferença é que um coração era lapidado com diamantes.

Eu estava tão surpresa, feliz, emocionada! Eu sabia que uma hora isso iria acontecer que ela me pediria em namoro, só não sabia que teria uma declaração linda acompanhada. Eu chorei de felicidade, minhas mãos estavam tremulas de nervoso, então, abracei-a carinhosamente e dei um beijo suave em seus lábios. Segurei o seu rosto e disse entre o choro e riso. “Claro, meu amor! Claro que aceito. Você é o meu tudo, Dulce! O meu coração está grudado ao teu. Eu só sei ser feliz ao seu lado. Você me faz transbordar, me faz ser uma pessoa melhor. Aprendi tanto esses seis meses que estive com você.” Parei um pouco para controlar o choro compulsivo, que Dulce também chorando limpava as minhas lágrimas. “Você é um sonho para mim. É a dona do meu amor, do meu coração, da minha alma. Eu nunca fui de acreditar muito no amor, em alma gêmea, mas bastou o meu caminho cruzar com o teu que eu sabia que estávamos predestinadas a ficarmos juntas! Eu te amo, tanto!”.

Dulce sorriu. “Eu também te amo, meu amor... Muito”. Ela me beijou várias vezes, nossas lágrimas misturadas com risos.

“Eu estou tão feliz, parece que meu peito vai explodir”. Eu comentei ao riso.

Dulce fez carinho em meu rosto. “Obrigada por me fazer à mulher mais realizada e feliz do mundo!”.

Beijamo-nos carinhosamente, com todo amor do nosso ser. Em meio à troca de carinhos, Dulce cessou o beijo com um selinho e tirou o anel da caixinha. Na parte interna do anel tinha um trecho de uma música escrita em letras miúdas: I’m feeling so much love. Que era um trecho da música que escutamos quando nos encontramos no pub. Eu sorrir abobalhada. Dulce pegou a minha mão direita e colocou o anel no meu anelar.

“Você se lembra?” perguntou ela, depois que colocou o anel no meu dedo.

“Claro que sim, meu amor. Como eu poderei esquecer?”. Sorrir, dando-lhe um selinho. “Eu tenho uma coisinha para você também”.

“Oh, Any, não precisava! Não quero que você fique gastando o seu dinheiro comigo.” Ela protestou.

“Está brincando comigo? É claro que precisava! E não reclame, hoje é um dia muito especial. Foi o dinheiro mais bem gasto em toda minha vida”. Eu disse, olhando-a torto. Então, tirei o meu presente da minha bolsa. Abrir a caixinha do veludo e mostrei a ela. “É uma pulseira... Eu não queria que ficasse muito na cara, que fosse algo simbólica para nós. Então, pedi para colocar esses berloques que representam a nossa história” mostrei a ela que tinha um sorriso feliz e bobo nos lábios “O sol representa Havaí, o dia em que lhe vi pela primeira vez correndo na praia” eu sorrir ao me recordar “A cifra representa a nossa primeira música, consequentemente, o nosso primeiro beijo. Ficaria estranho se eu colocasse uma cerveja ou um hambúrguer” fiz uma caretinha, arrancando uma risada de Dulce, mas os seus olhos estavam marejados novamente. “Esse edifício representa o seu apartamento, onde é o nosso ponto de encontro eterno. Tá vendo essa abobora? Refere-se ao baile de Halloween. Esse símbolo do cinema refere-se ao nosso encontro no cinema. O livro representa a nossa paixão por livros antigos. E por fim, o coração, que significa o meu amor por você”. Olhei em seus olhos ao terminar de falar, lágrimas silenciosas caiam em suas bochechas. Dei alguns beijos em cima de suas lágrimas e fiz carinho em seu rosto.

Ela me ofereceu o pulso, e eu coloquei a pulseira que ficou linda em seu braço. “Obrigada... Você é incrível, sabia disso?”. Ela perguntou, olhando-me nos olhos.

“Você me faz assim”.

Voltamos a nos beijar lentamente, aproveitando os lábios, a língua... A maciez, o contato, a leveza do encontro das nossas bocas. Nossas mãos acariciaram suavemente uma a outra. Nossos corpos se encontraram, intensificando o beijo, até que voltamos a fazer amor... Lento e repleto de sentimentos.